A gestão de saúde é, hoje, um dos temas mais urgentes dentro das organizações. A questão vai além do controle de custos. Contribuir para a qualidade de vida dos funcionários também reflete no engajamento, no clima das organizações e, inclusive, na produtividade. Discutir os principais desafios nos tempos atuais e estratégias que contribuam para assegurar uma gestão cuidadora é o objetivo do II Fórum de Gestão de Saúde da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-RJ). O evento será nos dias 26 e 27 de março, no auditório da Firjan. Inscrições no site da associação www.abrhrj.org.br
“Vamos abordar todos os aspectos da gestão de saúde. Por exemplo, as perspectivas da saúde suplementar, bem como seus impactos nas organizações. Um painel levará três empresas compartilhando práticas, como atuam de forma de forma preventiva e conseguem reduzir a sinistralidade do plano de saúde. E teremos, ainda, a apresentação de uma pesquisa que aponta a prevenção como a melhor forma de reduzir os custos com o benefício”, destaca a vice-presidente da ABRH-RJ e uma das responsáveis pela organização do Fórum, Rosana Rosa.
Especialistas e autoridades debaterão temas como as tendências do cenário da saúde nas organizações, perspectivas e inovações, como promover uma boa gestão e bem-estar dos funcionários e como transformar custos em resultados.
“Teremos atividades práticas, como mindfulness, onde os participantes vivenciarão experiências que poderão levar para suas empresas e cultivar o equilíbrio emocional no trabalho, fomentando a mudança de hábitos e a busca por ambientes mais saudáveis e colaborativos”, revela Leila Felício, presidente do conselho deliberativo da ABRH-RJ e gestora do Fórum deste ano.
O Fórum também pretende propor uma reflexão sobre a transformação tecnológica que ocorre, hoje, na saúde. Big data, inteligência artificial e internet das coisas farão parte de um painel que promete trazer muita inovação. Já a telemedicina também estará em alta no encontro. A questão que vem provocando um intenso debate no setor médico. “O atendimento médico à distância pode ser uma boa alternativa para funcionários que morem longe dos grandes centros. Mas como fica o lado humano da medicina nesses casos? Essa é uma ponderação que precisa ser feita”, destaca Rosana.