Hospital Unimed Volta Redonda completa 12 anos
Unidade é referência em atendimento de alta complexidade

 

Da Redação

Cuidar da saúde e bem-estar das pessoas é o propósito da Unimed Volta Redonda que em sua estrutura também conta com um hospital de alta complexidade, que nesta terça-feira, dia 04, completa 12 anos na prestação de serviços de saúde na região.

O Hospital Unimed Volta Redonda oferece atendimento humanizado, com equipe qualificada e tecnologia de ponta. Consequentemente, pelo segundo ano seguido, o hospital está no ranking dos 100 melhores hospitais do país pelo estudo da revista norte-americana Newsweek em parceria com a empresa global de pesquisa de dados Statista Inc. Além desse reconhecimento, o hospital possui as principais certificações do setor da saúde, sendo elas: ONA 3, HIMSS 6 e PALC.

“Buscamos proporcionar a melhor assistência aos nossos clientes seguindo nosso propósito de cuidar da saúde e bem-estar das pessoas. Comemoramos 12 anos na prestação de serviços de saúde em Volta Redonda com reconhecimentos que são um reflexo do nosso trabalho realizado no dia a dia”, diz a diretora do Hospital Unimed Volta Redonda, Isis Lassarote.

“Temos orgulho de ser, crescer e investir na cidade. Além da unidade hospitalar no bairro Belvedere, o hospital está presente em Volta Redonda com um Pronto Atendimento no Retiro, uma unidade laboratorial na Vila Santa Cecília e, em breve uma unidade de diagnóstico por imagem que vai oferecer o serviço de ressonância magnética no bairro Aterrado. Somente em 2021, foram realizados mais de 1,7 milhões de atendimentos”, declara a vice-presidente da Unimed, Elaine de Fatima Nogueira.

Recentemente, a Oncologia do Hospital Unimed Volta Redonda inaugurou o serviço de Radioterapia e PET-CT Digital, com equipamentos de última geração para ampliar os serviços hospitalares e completar o percurso assistencial do paciente. Neste ano, o hospital também iniciou o serviço de Cirurgia Cardíaca Pediátrica, uma operação de alta complexidade que antes era encontrada somente em capitais e fora do interior do estado.

O presidente da Unimed Volta Redonda, Vitório Moscon Puntel, destaca a importância da ampliação dos serviços do hospital para a região: “Ao longo dos anos, investimos em diferenciação para que os moradores não precisem se deslocar aos grandes centros para serem atendidos e, consequentemente, transformar Volta Redonda em um Vale da Saúde. Perseguindo esse objetivo, ampliamos cada vez mais nossos serviços para que possam ter acesso a tratamento com uma estrutura completa que segue o Jeito Unimed de Cuidar, pautado nos valores de gentileza, respeito e competência”, conta o presidente da Cooperativa.

Com essa visão, o hospital, que é o único fora do interior do estado do Rio de Janeiro com autorização para realizar transplante de medula óssea, se prepara para a realização de transplantes de rim, córneas, tecido e fígado. Em breve também será inaugurado o Centro Integrado de Nefrologia, anexo ao hospital no bairro Belvedere.

Portaria publicada no Diário Oficial da União estabelece mil vagas
Local foi fechado para visitação no início da pandemia

 

O Jardim Botânico foi inaugurado em 13 de junho de 1808, por dom João VI, como área para aclimatação de espécies vegetais originárias de outras partes do mundo

 

Da Agência Brasil

O Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) completa 214 anos nesta segunda-feira (13), com o desafio de recuperar o público perdido durante a pandemia de covid-19. Assim como aconteceu com outras atrações de lazer da cidade do Rio, o local  foi fechado para visitação no início da pandemia, em março de 2020, e só reabriu em julho daquele ano. Aos poucos, os visitantes voltaram mas ainda não se atingiu o patamar de antes da doença.

Dados da própria instituição mostram que, de janeiro a maio deste ano, o JBRJ recebeu 173,1 mil visitantes. O número mostra aumento de 51% em relação ao mesmo período de 2021, quando o Jardim Botânico recebeu 114,6 mil. Mas ainda está 22% abaixo do patamar registrado nos cinco primeiros meses de 2019, ou seja, antes da pandemia, quando o local teve 221,7 mil visitantes.

“Esse número de visitação, que ainda não recuperou o patamar pré-pandemia, se deve muito também ao turista estrangeiro. Antes da pandemia, até cerca de 40% do nosso público era formado por pessoas de fora do país. Como esse retorno [do turismo internacional] ainda não se deu 100%, ainda não chegamos a esse patamar”, explica a presidente do JBRJ, Ana Lúcia Santoro.

Segundo ela, o número de visitantes cariocas e de outros lugares do Brasil já foi retomado. Por isso, enquanto o turismo internacional não retorna aos níveis pré-pandemia, a estratégia do Jardim Botânico é focar nos brasileiros, aumentando a presença da instituição nas redes sociais, por exemplo, e criando novas atrações (ou mesmo retomando antigas).

“É um resgate do Jardim Botânico do Rio, como local para cariocas, fluminenses, brasileiros. A gente tem melhorado as nossas mídias sociais, para ampliar esse alcance e divulgar nossos serviços, como as novas trilhas”, conta Ana Lúcia.

Atrações

Aproveitando as comemorações dos 214 anos, o JBRJ inaugura hoje, por exemplo, a trilha das palmeiras. Os visitantes poderão, com a ajuda de mapas ou de aplicativo, receber informações sobre cerca de 20 espécies desta família botânica, em 15 canteiros do arboreto (área de exibição pública da coleção de plantas vivas do jardim).

Outra atração em comemoração do aniversário será uma exposição do caule da primeira palmeira-imperial plantada no país, em 1809, como presente ao príncipe regente dom João VI. A planta, que tinha quase 39 metros de altura, foi destruída por um raio em 1972, mas parte de seu caule acabou sendo preservada.

Há cerca de um mês, o JBRJ também reabriu ao público o orquidário, que estava fechado desde o início da pandemia. O espaço, que passou por reforma no valor de R$ 300 mil, contém mais de 7,5 mil orquídeas, entre nativas, exóticas e híbridas. Apenas no primeiro dia de visitação, o espaço recebeu 2,2 mil visitantes.

Também estão sendo investidos mais R$ 370 mil na reforma da estufa de plantas insetívoras (mais conhecidas como carnívoras) e do telhado do bromeliário, além da instalação de nova estufa de secagem no herbário.

Memorial JK promove celebração de seus 40 anos
Data marca aniversário do ex-presidente, que completaria 119 anos

 

Da Agência Brasil

Para celebrar seus 40 anos de fundação e o 119°aniversário de nascimento de Juscelino Kubitschek, o Memorial JK, em Brasília, lançou duas obras literárias neste domingo (12). A primeira é voltada ao público infantil, e tem como título De Nonô a JK. A outra é o terceiro volume da coletânea Memórias do Brasil — Discursos de Juscelino Kubitschek.  O evento contou com a presença do governador Ibaneis Rocha, do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e da família do fundador de Brasília. 

Eles depositaram uma coroa de flores na câmara mortuária, onde estão os restos de JK, em sua homenagem. O ex-presidente morreu em 1976, em um acidente de carro, na Rodovia Dutra, próximo a Resende (RJ).

O livro infantil é fruto de parceria entre o Memorial JK e a Secretaria de Cultura do Distrito Federal, comandada pelo jornalista Bartolomeu Rodrigues. A obra é composta ainda por um livro de colorir e uma linda pasta, e faz alusão ao apelido de infância de JK. Já o terceiro volume de Memórias do Brasil — Discursos de Juscelino Kubitschek é a compilação de todos os pronunciamentos feitos por ele em 1958. A publicação é do Conselho Editorial do Senado Federal (Cedit), presidido pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

O lançamento dos dois livros relembra um dos mais férteis momentos da história política do Brasil, com destaque para a trajetória de JK como deputado, prefeito, governador e presidente.

Trajetória

Mineiro de Diamantina, Juscelino formou-se em medicina, mas logo trocou os bisturis pela política. Começou chefiando o gabinete de Benedito Valadares, nomeado interventor federal de Minas Gerais por Getúlio Vargas, em 1933. No ano seguinte, JK foi eleito deputado federal, mas teve o mandato cassado em novembro de 1937, quando Vargas fechou o Congresso Nacional com o apoio das Forças Armadas.

Em 1940, Benedito Valadares o nomeou prefeito de Belo Horizonte. Conciliando a administração da capital mineira com a atividade médica, Juscelino se notabilizou por realizar diversas obras que transformaram Belo Horizonte, passando à história como o “prefeito furacão”. Além de importantes obras de infraestrutura, sua gestão foi marcada pelo início da construção do Conjunto Arquitetônico e Paisagístico da Pampulha, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Ainda assim, era quase um desconhecido no restante do país.

Após a deposição de Vargas, em 1945, Juscelino foi eleito deputado constituinte – permanecendo no cargo mesmo após a promulgação da Constituição de 1946. Em 1950, foi eleito governador de Minas Gerais e voltou a convidar Niemeyer para projetar várias obras públicas.

O auge da carreira política de Juscelino se deu em 1955, quando foi eleito presidente da República. Em sua música de campanha, apresentava-se como homem “trabalhador”, “patriota”, vindo das “bateias”, ou seja, de antigas regiões de exploração do ouro em Minas Gerais, que salvaria o Brasil. “Queremos demonstrar ao mundo inteiro e a todos que nos querem dominar que o Brasil pertence aos brasileiros”, dizia o jingle do candidato eleito com o slogan “50 anos de progresso em 5 anos de governo”.

Mudança de capital

Ainda durante a campanha, ao fazer um comício em Jataí (GO), em abril de 1955, Juscelino foi questionado por um cidadão, Antônio Soares Neto, se cumpriria a Constituição Federal caso fosse eleito, transferindo a capital do Rio de Janeiro para a região central do país.

Cinco anos depois, nascia a obra máxima da moderna arquitetura brasileira, inaugurada em 1960, e desde 1972 considerada Patrimônio Cultura l da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

JK deixou a Presidência em janeiro de 1961, sendo sucedido por Jânio Quadros. Mais tarde, seus anos à frente do governo seriam identificados com o que se chamou de “anos dourados”, embora não livres de polêmicas e denúncias. Eleito senador por Goiás nas eleições extraordinárias de junho de 1961, Juscelino apoiou o regime militar, o qual passou a se opor ao ter seu mandato e seus direitos políticos cassados por dez anos, em junho de 1964.

Exílio

Após dois anos exilado na Europa, JK tentou regressou ao Brasil no fim de 1965. Temendo ser preso, voltou a deixar o país, ao qual só regressou definitivamente em março de 1967. Ocupou alguns cargos públicos até que, em 1976, passou e dedicar-se exclusivamente à administração de sua fazenda em Luziânia (GO). Em 22 de agosto daquele ano, o carro em que ele e seu motorista viajavam se chocou contra um caminhão na Via Dutra. A morte de JK causou comoção nacional e levou centenas de milhares de pessoas às ruas de Brasília, durante seu cortejo fúnebre.

Em 2013, a Comissão da Verdade da Câmara Municipal de São Paulo concluiu que sua morte não tinha sido um acidente, mas sim consequência de um atentado. Um ano depois, no entanto, a Comissão Nacional da Verdade concluiu que a colisão foi acidental.

Museu de Arte Contemporânea completa 25 anos
Para marcar a data, ingressos serão gratuitos este mês

 

Da Agência Brasil

Um disco voador sobrevoa o Rio de Janeiro, passa pelo Cristo Redentor, pelo Pão de Açúcar, o Maracanã, atravessa a Baía de Guanabara e pousa em Niterói. A nave é o Museu de Arte Contemporânea (MAC) e o piloto, o arquiteto Oscar Niemeyer, responsável pelo projeto. Ele sai da nave, se apresenta e desce a longa rampa avermelhada do monumento. 

Quem conhece o arquiteto acha divertido ele ter aceitado embarcar na brincadeira do diretor de cinema belga Marc-Henri Wajnberg, assumindo de vez uma das comparações feitas ao seu projeto. O registro está eternizado no documentário Oscar Niemeyer, um arquiteto comprometido com o século, lançado em 2000.

Símbolo da cidade de Niterói, o MAC completa hoje (2) 25 anos desde a inauguração, em 1996. São muitas as comparações: além de disco voador, ele é comparado a uma taça ou mesmo a uma flor. Independente do que possa parecer, não há dúvida de que o monumento está entre os mais influentes do mundo.

De acordo com o vice-presidente da Fundação Oscar Niemeyer e professor de arquitetura da Universidade Federal Fluminense, José Pessoa, o MAC é uma das obras de grande qualidade da última fase de criação de Niemeyer, caracterizada pela simplificação da forma aliada ao arrojo tecnológico. “Niemeyer procurava fazer prédios como se estivessem voando ou flutuando. O MAC é isso. Ele dizia que era como se fosse uma flor”.

Pessoa destaca algumas curiosidades sobre o museu. Uma delas é uma certa ilusão de ótica no interior. Os visitantes têm a sensação de que as paredes são curvas, por causa do formato do edifício, mas elas não são. Além disso, o carpete sobe um pouco pela parede, dando continuidade ao piso. “É como se brincasse com o seu olhar. O chão sobe pela parede, a parede reta parece curva. Tem uma coisa lúdica especial no museu”.

A rampa de acesso também é um destaque da obra. Niemeyer a caracterizou como um passeio na arquitetura. “À primeira vista, de fora, é uma coisa ilógica. Não é uma rampa direta de acesso à entrada. Ela dá uma volta. Mas, quando se percorre a rampa, percebe-se que a intenção era projetar aquela rampa. Ela percorre visualmente toda a área, toda a Baía de Guanabara”, explica Pessoa.

O museu nasceu de um convite feito a Niemeyer, em 1991, pelo prefeito de Niterói à época, Jorge Roberto Silveira. Juntos, eles definiram o local do MAC, na orla da Baía de Guanabara, no mirante da Boa Viagem. Ali, o museu poderia, ao mesmo tempo, ser visto e dele observar ícones da paisagem do estado, como o Morro do Pão de Açúcar e o Corcovado, onde está o Cristo Redentor, e a orla de Niterói.

Em outro documentário, A vida é um sopro, gravado também com o próprio Niemeyer, o arquiteto descreve a criação do MAC: “Por incrível que pareça, era um projeto simples. O prédio seria aqui”, diz, esboçando um desenho, e continua, “O mar estava aqui. Ele ia avançar na água. Deveria ser uma coisa mais leve, para não perturbar a natureza. Então, eu fiz o museu assim. O Pão de Açúcar, a natureza toda, por debaixo do museu”.

Comemoração

Para marcar o aniversário, os ingressos do MAC serão gratuitos este mês e estão previstas atividades comemorativas, também de graça, até o final de setembro. São exposições, apresentações, eventos online e o Seminário de Arte e Cultura LGBTQI+.

Segundo o secretário das Culturas de Niterói, Leonardo Giordano, as comemorações mostram a importância do museu para a cidade. “A própria existência, a construção do MAC está intimamente ligada à história de Niterói e a uma potente retomada da autoestima da cidade. O museu tem essa característica que liga as artes contemporâneas e as obras de Oscar Niemeyer ao próprio futuro e destino da cidade”.

Ao longo dos 25 anos de existência, o museu recebeu mais de 2,8 milhões de pessoas e realizou 186 exposições, com 9 mil obras. Agora, a obra do artista plástico Allegretti, uma das escolhidas para comemorar os 25 anos, entrará nesta lista. Trata-se de um monumento de quatro metros de altura e sete metros de largura, constituído por 84 cubos revestidos com placas recicladas das partes internas de 40 mil caixinhas de leite, montado na área externa do museu.

A obra permanecerá coberta até a sua inauguração, em cerimônia oficial no próximo dia 7. Ele será aberto a visitação do público no dia 8. O artista conta que quis fazer uma homenagem a Niemeyer, que chegou a conhecer pessoalmente. “Não vou me contrapor a ele, vou tentar nem arranhar as curvas dele”, diz. O monumento irá destacar o número 25, que poderá ser visto em qualquer ângulo de observação da obra.

Allegretti conheceu Niemeyer quando trabalhou em um livro comemorativo para o Superior Tribunal de Justiça. O arquiteto o acompanhou em registros fotográficos dos seus monumentos, sempre apontando qual era o melhor ângulo para que os monumentos fossem fotografados.

O artista é o criador do Movimento Círculo Único, que propõe uma linguagem contemporânea e original para as artes. Allegretti defende que o Brasil tenha uma forma própria de expressão, que não seja baseada em tendências internacionais. Para ele, foi exatamente isso que Niemeyer fez. “Ele é um homem muito corajoso e inovador, ele gostava da arte”, diz.

Programação

Para o diretor do museu, Victor De Wolf, os 25 anos são um marco na história da instituição, um momento para revisitar o passado e planejar o futuro. As comemorações irão ressaltar também o aniversário de outro monumento, o Cristo Redentor, que completa 90 anos em 2021. “A gente teve uma ideia de juntar as duas questões, 90 anos do Cristo Redentor, que é símbolo da cidade do Rio de Janeiro, com 25 anos do MAC, que é símbolo da cidade de Niterói. Duas construções icônicas que simbolizam cidades”.

As atividades ocorrem ao longo do mês de setembro, tanto no espaço interno quanto no espaço externo do museu, além de acontecerem também na internet, nas redes sociais do MAC. “A ideia é expandir o museu, que não está dentro da própria parede, está expandido para as cidades, para as redes, para o mundo”, explica.

Confira a programação:

8 de setembro: Inauguração do Conjunto de Exposições

90|25 – “Ícones e Arquétipos”, “A materialização do invisível”,  “A simbologia da paisagem” —  três instalações com curadoria de Marcus de Lontra Costa.

“Transeuntis Mundi – um projeto de Cândida Borges e do artista colombiano e escritor Gabriel Mario Vélez

MAC Origens – coleção de imagens da construção do MAC.

Samba Exaltação – com citações de compositores como Caetano Veloso, Paulinho da Viola e Nelson Sargento, aborda temas relacionados ao carnaval, à pandemia e à conjuntura do Brasil. A mostra ocorrerá de forma presencial e online, assinada pelo curador e pesquisador Alexandre Sá.

Monumento Comemorativo dos 25 anos do MAC Niterói, com curadoria de Priscilla Allegretti.

11 e 12 de setembro: apresentação da Cia de Ballet da Cidade de Niterói

20 de setembro: Basta Ter Princípios – Projeto MAC Audiovisual, que será transmitido nas redes sociais do museu.

23 de setembro: Seminário de Arte e Cultura LGBTQI+