Bodytech lança “Desafio BT 21 dias”
Iniciativa promove qualidade de vida

 

 

Da Redação

Todo começo de ano as pessoas traçam metas para diversas áreas da vida e, uma das que lideram quando o assunto é objetivo para o novo ano, é a prática de atividade física e consequentemente, melhor qualidade de vida no cotidiano. E com o objetivo de incentivar as pessoas a cumprirem essa meta, a Bodytech lança o “Desafio BT 21 dias”, que inicia no próximo dia 10 e vai até o dia 31 de janeiro.

O projeto promove ações que proporcionam saúde, e tem o ciclo de 21 dias (como o nome já diz), para alunos e não alunos que estejam focados em um estilo de vida saudável. O programa contempla diferentes perfis, para quem está acostumado a treinar e quem está (re) começando. É a ideia de saúde mais ampla através das atividades física, wellness, descanso mental, tranquilidade, alimentação equilibrada e momentos de lazer. O porquê da escolha dos 21?  De acordo com estudos – é o número de semanas que cada indivíduo necessita para criar hábitos, que são entre 3 a 4 semanas.

Quem pensa que no desafio haverá somente “malhação”, está enganado. Vai muito além – estamos falando de estilo de vida! Há dicas de nutricionista para o cardápio ficar mais colorido e nutritivo, incentivo de leitura, cuidado com o sono, entre outras. Serão “tarefas diárias” que a equipe da Bodytech irá compartilhar com os participantes no grupo do Telegram, além de pílulas em vídeo com as explicações dos desafios por parte dos profissionais. Vale ressaltar que haverá acompanhamento de professores, além de profissionais da área da saúde como endocrinologista, ortopedista, que esclarecerão as dúvidas e motivarão os que aderirem ao programa.

O time de embaixadores é composto por Sérgio Maurício, ortopedista; Carla Maione, nutricionista; Priscilla Martins, endocrinologista e por uma equipe de profissionais da Bodytech. É importante destacar que o foco do desafio não é a competição, não haverá vencedor e sim, + saúde. Com isso, todos serão ganhadores.

Serviço:

Desafio BT 21 Dias

Duração: de 10 a 31 de janeiro

Link grupo do Telegram: https://t.me/+w7pAGYbvoIhmYzIx

Bodytech começa a trilhar um caminho de diversidade, equidade e inclusão
Com palestras e aulas práticas, os ensinamentos geram sensibilização na vida pessoal e profissional, transformando a equipe

 

O programa BT Co + Diversa propõe uma reflexão nos mais de 3 mil colaboradores da empresa

 

Da Redação

A Bodytech Company  está implementando o programa BT Co + Diversa, pautado em diversidade, equidade e inclusão. São mais de 3 mil colaboradores se descobrindo e quebrando crenças disseminadas por muitos anos na sociedade e pelo mercado fitness. O projeto leva para o time workshops que são planejados para sensibilizar e tocar na ferida. Os temas focam em questões de gênero, pessoas com deficiência, pessoas gordas, comunidade LGBTQIA+ e raça. “Cada encontro é programado para tornar o momento único. Trazemos pessoas convidadas com histórias inspiradoras e que atuam em suas áreas. Sempre com muita informação, com espaço para questionamento e esclarecimento. Essa troca é bastante importante, mexe com o íntimo de cada um e alguns temas podem causar desconforto. É um momento de reflexão, de expor suas fraquezas e vulnerabilidades, sem julgamento, mas com empatia.”, pontua Ana Urquiza, consultora de diversidade e responsável pelo desenvolvimento do programa.

Ana Urquiza destaca que o programa vai debater quer debater as crenças enraizadas

O BT Co + Diversa conta com a participação de pessoas que lutam por seus ideais, com argumentos, e histórias, e que reservaram algumas horas da sua rotina para dividir suas experiências, e assim, estão ajudando o próximo a abrir novas portas para o conhecimento e até a descobrir preconceitos desconhecidos. Entre eles, estão: Caio Revela (caiorevela), Levi Kaique (levikaiquef), Joice Berth (joiceberth), Beta Boechat (betafala), Rebeca Costa (looklitle), Nati Mota (saudegg), Luana Carvalho (lxccarvalho), Fatou Ndiaye (fatouoficial), Eduardo Valadares (eduvlld), Jaime Ribeiro (jaimeribeiro), Daniel Kehl (danikehl), Preto Zezé (pretozeze), Carla Akotirene (carlaakotirene), Lau Patrón (laucpatron), Erick Cuzziol (nutricionistagordo), Cintia Chiari (cintiachiarinutriser), Adriana Berton (adriana_berton_facilitadora) e a empresa Impact Beyond (impact.beyond).

“Estava trabalhando na recepção organizando os atendimentos, quando um rapaz comentou que havia visitado a academia com seus amigos, que gostou bastante da unidade e queria fechar um plano. Passei todos os detalhes e condições de cada plano. Para concretizar a venda, solicitei um documento com foto, nesse exato momento, senti na fala – “este é meu documento social, mas se precisar tenho o original” – um certo receio de ser constrangido. Perguntei como ele gostaria de ser chamado, e a conversa com o Diego seguiu de maneira natural e tranquila. As capacitações e as sensibilizações realizadas pelo projeto, foram essenciais para saber lidar com a situação e atender a pessoa de maneira acolhedora”, relata Gregory Velozo Santos, Supervisor de Unidade na Bodytech Eldorado.

“Os resultados diários mostram que o trabalho de conscientização é refletido na vida profissional e pessoal. É como cuidar de uma planta, precisa de cuidado e atenção, pois o caminho é longo, e nada acontece do dia para a noite. É necessário tempo e dedicação para florescer”, celebra Ana.

Pesquisas

De acordo com dados da Harward Business, empresas que desenvolvem ações de Diversidade, Equidade & Inclusão em suas equipes possuem 50% dos conflitos reduzidos comparados a empresas que não tratam do tema, além de colaboradores 17% mais engajados. Os benefícios de DE&I vão além de produtividade e transmitem sentimentos de acolhimento e pertencimento às pessoas colaboradoras.

Segundo a consultora de Diversidade & Inclusão da Bodytech Company, Ana Urquiza, desenvolver ações com DE&I é “quebrar ciclos de discriminação e atuar ativamente para mudar as estruturas nas quais a nossa sociedade atual foi construída, que causam desigualdade de oportunidades”. Pesquisas apontadas por Ana revelam que existem grupos que são mais afetados pela vulnerabilidade social, como: mulheres, pessoas negras, LGBTQIAP+ e pessoas com deficiência. Números revelam que 51,7% das mulheres que formam a população brasileira ganham em média 20,5% menos que os homens em relação a remuneração salarial e somente 13,6% ocupam cargos executivos das 500 maiores empresas do Brasil. Elas também tiveram 81% de suas vagas retiradas em 2020, ano em que a pandemia afetou fortemente a economia no país.

Pessoas negras formam 55,8% da população brasileira e entre as mulheres negras, a remuneração salarial é 59% menor quando comparada aos homens. Os negros ocupam apenas 4,7% dos cargos executivos das 500 maiores empresas do Brasil e quando o assunto é taxa de desemprego eles representam 16,1% contra 11,5% de pessoas brancas.

O grupo LGBTI+ é composto por 10% da população brasileira, segundo dados extraoficiais. A inserção no mercado de trabalho também é uma questão que deve ser estimulada para esse grupo, já que 33% das empresas brasileiras assumem que não contratariam uma pessoa LGBTI+ para assumir cargos de liderança. A segurança também é alarmante: o Brasil possui 1 morte do grupo LGBTQIAP+ a cada 23 horas. A expectativa de vida de uma pessoa trans no país é de 35 anos.

As pessoas com deficiência representam 24% da população brasileira, com 45,6 milhões de pessoas. Somente 1% estão nos cargos executivos das 500 maiores empresas do Brasil e grande parte dos empregadores (81%) revelam contratar um PCD apenas para cumprir a lei de cotas.

De acordo com um estudo da McKinsey & Company e da Harvard Business Review, as empresas que possuem diversidade de gênero em suas equipes executivas são 21% mais propensas a terem lucratividade acima da média do mercado em que atuam. Já em relação à diversidade étnica e cultural os dados apontam 33%. A pesquisa também revela que empresas com diversidade têm 45% mais chance de ganhar market share em seus setores e 75% de novos mercados.