Grupo Ri Happy abre 46 vagas temporárias no Rio de Janeiro para trabalhar do Dia das Crianças até o Natal
Empresa está recrutando auxiliares de estoque e auxiliares de venda para Niterói e para a capital

 

Da Redação

O Grupo Ri Happy abre 46 vagas temporárias para trabalho nas lojas da Ri Happy e PBKIDS no Rio de Janeiro por um período de 3 meses. As vagas estão disponíveis em Niterói e na capital. Elas são para auxiliar de estoque, em que a data limite para inscrição é até dia 29 de agosto, para início em 5 de setembro. Também há vagas para auxiliar de vendas, em que os candidatos devem se inscrever até 13 de setembro, para início no dia 20 do mesmo mês. A inscrição é através do site criado especialmente para as vagas temporárias.

O processo seletivo será realizado de forma totalmente virtual. Ao todo, são 500 vagas temporárias em vários estados do país. Todas as vagas são abertas independentemente de gênero, orientação sexual, raça, etnia ou deficiência.

Para auxiliar de estoque é preciso ter ensino médio completo, disponibilidade para trabalhar aos finais de semana e é desejável experiência em logística, estoque e áreas relacionadas. A data limite para inscrição é até dia 29 de agosto, para início em 5 de setembro.

Para auxiliar de vendas é preciso ter ensino médio completo, disponibilidade para trabalhar aos finais de semana e identificar-se com atendimento. Os candidatos devem se inscrever até 13 de setembro, para início no dia 20 do mesmo mês.

Esta é uma oportunidade para os profissionais entrarem no setor de varejo de brinquedo, pois há uma grande possibilidade de efetivação após esse período. “Mais da metade dos temporários é contratada para o preenchimento de vagas efetivas”, informa Alexandra Carrão, Head de RH do Grupo Ri Happy.

Patrick Hruby junta-se à Movile com o desafio de impactar a vida de 1 bilhão de pessoas

Patrick Hruby acumula mais de 14 anos de experiência em empresas do Vale do Silício

O Grupo Movile anuncia Patrick Hruby como novo executivo. Ele chega ao grupo como Executive in Residence, modelo de contratação no qual passará um período conhecendo toda a operação das unidades de negócios, até juntar-se ao C-level para levar a Movile até o estágio de empresa global.

Hruby tem 14 anos de experiência em empresas do Vale do Silício, sendo sete no Google e os últimos sete no Facebook, onde até o momento ocupava o cargo de vice-presidente de vendas de pequenas e médias empresas para América Latina. O executivo contribuirá com a estratégia de inovação e crescimento do grupo, que tem como sonho melhorar a vida de 1 bilhão de pessoas por meio de seus apps. “Tenho como desafio ajudar a consolidar a Movile como primeira empresa global de tecnologia sediada no Brasil. Os anos de vivência em grandes companhias globais contribuirão para isso”, afirma.

Fabricio Bloisi, CEO do grupo, reforça que a chegada de Hruby vem para somar ao momento de grande crescimento da Movile. “Temos que pensar cada vez maior. O Brasil tem espaço para ter empresas de tecnologia de US$ 100 bilhões, assim como China e Estados Unidos. E, por isso, estamos olhando para o mercado e trazendo as melhores pessoas para nos apoiar na conquista deste patamar”, reforça.

Guedes defende nova modalidade de contratação trabalhista

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu na manhã de hoje (7) uma nova modalidade de contratação trabalhista, por meio da chamada carteira de trabalho verde e amarela, proposta de campanha do presidente Jair Bolsonaro. Essa nova carteira seria a porta de entrada para o regime de capitalização previdenciária, que o governo pretende implantar. O ministro negou, no entanto, que a medida constará na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Reforma da Previdência, a ser apresentada nas próximas semanas.

“Não há uma mudança de regra trabalhista nessa PEC. Nós não vamos misturar isso [reforma da Previdência] e atrapalhar o trâmite, não. A gente primeiro fala que estamos reformando isso daqui [Previdência] e lançando essa proposta [carteira verde a amarela] para ser regulamentada”, explicou, após sair de uma reunião com investidores norte-americanos, em um hotel em Brasília.

Guedes voltou a criticar o atual sistema previdenciário e a legislação trabalhista baseada na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ele lembrou que o país tem uma população economicamente ativa (em idade de trabalho) de 96 milhões de pessoas, das quais 46 milhões estão na informalidade, por causa dos altos encargos trabalhistas e, por isso, não conseguem contribuir para o financiamento da Previdência, o que torna o sistema inviável.

“Então, você está em um sistema terrível, que já está exaurido financeiramente e, ao mesmo tempo, para que ele exista, 46 milhões de brasileiros ficam sem emprego. Aí é que vem essa carteira verde e amarela, um regime previdenciário diferente, onde a empregabilidade seja enorme, o índice de emprego para os jovens seja quase 100%. É o que o presidente [Jair Bolsonaro] tem dito, talvez a gente esteja indo em direção a uma escolha entre dois sistemas. Você pode escolher um sistema que tem muitos direitos e não tem emprego e um outro sistema onde você tem muitos empregos e esses direitos são os que você escolhe ter”, disse.

O ministro chamou a legislação trabalhista brasileira de “fascista” e disse que ela aprisiona os jovens. “A legislação trabalhista brasileira é uma legislação do [Benito] Mussolini [líder do fascismo na Itália], da Carta del Lavoro, pacto fascista de cooptação de sindicatos. Nós estamos vivendo ainda esse sistema, estamos atrasados 80 anos”, afirmou.

Reforma

Paulo Guedes admitiu que talvez não utilize o texto da reforma da Previdência que tramita na Câmara dos Deputados, apresentado ainda no governo de Michel Temer, o que deverá fazer com que a medida leve mais tempo para ser aprovada no Congresso Nacional, previsto em cerca de quatro meses. Ele atribuiu essa estratégia à complexidade do novo texto que o governo está preparando, que inclui não apenas a reforma do atual sistema, mas a implantação de um novo sistema de capitalização, quando o trabalhador financia a sua própria aposentadoria no futuro, por meio de uma poupança.

“Se fosse uma reforma um pouco parecida com a do governo Temer, ela poderia se transformar numa emenda aglutinativa e seguir naquela direção. Como a gente está propondo mudanças maiores, não vai ter apenas um ajuste do sistema antigo, mas um novo [sistema], o presidente da Câmara [Rodrigo Maia] acha que isso deve entrar para que todos possam [debater]. E em vez de fazer isso em dois meses, isso leva mais tempo, de três a quatro meses. Do ponto de vista de ajuste fiscal é ruim, nos prejudica, mas nós entendemos que é o rito processual correto. Nós confiamos plenamente na condução dessa matéria dentro da Câmara dos Deputados e no Congresso da forma que ele achar que tem que encaminhar”, acrescentou.

O ministro da Economia disse ainda que o sistema de capitalização que o governo pretende implantar no país vai acelerar o crescimento econômico, aumentar a produtividade e os salários. “Nós vamos democratizar a poupança, a acumulação de riqueza, levar recursos para o futuro. Hoje você não leva recursos para o futuro, por isso que a Previdência precisa de reforma toda hora”, completou.