Abbraccio abre 200 vagas no Rio de Janeiro

A marca Abbraccio Cucina Italiana está com 200 vagas de emprego para candidatos na cidade do Rio de Janeiro. Para as futuras unidades dos Shoppings Rio Sul e Leblon são 100 vagas para recepcionista, atendente de restaurante e bar, auxiliar de cozinha e limpeza para cada restaurante. Os interessados deverão acessar o link https://jobs.kenoby.com/abbraccio, selecionar a oportunidade que mais se encaixa com o seu perfil profissional, facilidade de acesso e realizar a candidatura. Os aprovados para a próxima etapa serão convocados por mensagem de texto através do próprio sistema.

Os candidatos devem ser maiores de 18 anos, terem concluído o ensino médio e com disponibilidade de horário, incluindo finais de semana e feriados. A rede procura por pessoas dedicadas, com perfil dinâmico e vontade de crescer. Entre alguns benefícios, o Abbraccio oferece ótima remuneração e benefícios como vale-transporte, refeição no local, assistências médica e odontológica. Durante o processo seletivo, os candidatos vão passar por dinâmicas em grupo e entrevistas. Os selecionados após essas etapas receberão treinamento no restaurante.

Processo de seleção – 200 vagas

Abbraccio Shopping Rio Sul – Rua Lauro Müller, 116 – Botafogo: 100 vagas para recepcionista, atendente de restaurante e bar, auxiliar de cozinha e limpeza

Abbraccio Shopping Shopping Leblon – Av. Afrânio de Melo Franco, 290 – Leblon: 100 vagas para recepcionista, atendente de restaurante e bar, auxiliar de cozinha e limpeza

Data para inscrição: até 14 de fevereiro de 2018

Para participar: Os interessados devem se inscrever por meio do link https://jobs.kenoby.com/abbraccio.

Cargos disponíveis: recepcionista, atendente de restaurante e bar, auxiliar de cozinha e limpeza

Requisitos: Pessoas com ensino médio completo, universitários e disponibilidade de horário

Faixa etária: Maiores de 18 anos.

Remuneração: Variável de acordo com o cargo exercido e as horas trabalhadas.

Benefícios: Vale-transporte, refeição no local, assistência médica e odontológica (os dois últimos após o período de experiência).

Etapas do processo seletivo e duração: Durante o processo seletivo os candidatos passam por dinâmicas em grupo e entrevistas de acordo com o cargo pretendido.

Brasil perde 20 mil vagas de emprego formal em 2017

O Ministério do Trabalho confirmou nesta sexta-feira o fechamento de 328.539 vagas com carteira assinada em dezembro segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No ano, o saldo ficou negativo em 20.832 vagas — resultado de 14.635.899 admissões e 14.656.731 desligamentos.

Apesar de negativos, os números de dezembro são os melhores para o mês desde 2007 — quando houve perda líquida de 319.414 vagas. Os dados, divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho, também mostram que, embora o país tenha terminado o ano com saldo negativo no número de empregados, houve uma melhora em relação aos anos de 2015 e 2016.

Em 2016, a perda de empregos foi de 1.326.558. Em 2015, o saldo negativo foi ainda maior ao ficar em 1.534.989 empregos fechados.

De acordo com o Ministério do Trabalho, a melhora em 2017 é justificada pelo “impacto positivo das medidas do governo”. O ano de 2014 foi o último na série histórica a apresentar saldo positivo, com 420.690 posições criadas.

Ano de 2017

De acordo com o coordenador de Estatísticas do Ministério do Trabalho, Mário Magalhães, a recuperação recente no nível de emprego tem sido puxada pelo consumo. Segundo ele, pesam negativamente nos dados setores que demandam investimentos, como Construção Civil e Indústria.

No ano, apenas três dos oito setores considerados no Caged registraram aumento de vagas. O setor que mais criou posições foi o Comércio, com saldo positivo de 40.087, seguido por Agropecuária (37.004) e Serviços (36.945).  “A recuperação está sendo puxada por esses setores”, resumiu Magalhães.

 

Os desafios do primeiro emprego

Marcelo Nóbrega é diretor de RH do McDonald’s Brasil

Sabemos que uma integração bem feita nos primeiros meses é fundamental para o sucesso de um profissional em um novo emprego. Imagine-se então quando esse profissional está dando os primeiros passos em seu primeiro emprego. É preciso criar um ambiente favorável para receber jovens sem experiência prévia. Se esse ‘recém-nascido profissional’ não encontra apoio em seu ambiente de trabalho, seu desempenho e desenvolvimento estarão seriamente comprometidos. Por isso, para ser uma porta de entrada para o primeiro emprego formal é preciso, também, ser uma empresa acolhedora.

Quem frequenta a rede McDonald’s já deve ter percebido a versatilidade de nossos gerentes, que sabem fazer de tudo dentro de um restaurante. Quase todos começaram na função de atendente e cresceram exercendo as diversas posições da nossa estrutura. Essa possibilidade de carreira vem do treinamento e do aprendizado permanentes que acompanham nossos profissionais em todos os seus momentos dentro da companhia. Os novos atendentes são treinados por seus superiores e, também, pelos seus próprios colegas. E logo ele também treinará seus colegas. Esse interesse pelo crescimento mútuo é fundamental para o sucesso deles.

Assim, voltando ao ponto que abriu esse bate-papo: não fosse por esse DNA de primeiro emprego e desenvolvimento contínuo, de nada adiantaria termos as mais modernas ferramentas de atração de talentos.

E a fórmula tem dado certo. Somente no ano passado, contratamos 14 mil jovens, ou cerca de 20 pessoas por dia. Desse total, grande parte é indicada pelos nossos atuais e ex-funcionários, que veem na companhia uma boa oportunidade profissional para os seus parentes e amigos. O resultado disso é a formação de uma grande família em cada restaurante, cujo bom funcionamento é testemunhado diariamente por mais de 2 milhões de clientes.

Uma companhia que tem como bandeira ser a porta de entrada para jovens também deve ter um plano de carreira apoiado por programas permanentemente atualizados que façam sentido para esse público. Recentemente, por exemplo, percebemos no McDonald’s que era importante oferecer conteúdo de empreendedorismo, um dos principais temas de interesse dos jovens, na plataforma educacional da Universidade do Hambúrguer. Dessa forma, nasceu o Aperte o Play!, que incentiva os profissionais a terem autonomia para escolher qual caminho trilhar – dentro ou fora da empresa.

Sim, porque junto com os jovens, recebemos também os seus projetos, sonhos e aspirações, que podem ser de longo ou curto prazo. E ao recebê-los para a sua primeira experiência profissional, também devemos estar preparados para a sua partida. Mas esse pode ser o tema para um próximo bate-papo.

McDonald’s comemora ‘ano de ouro’

Foto Paulo Camargo_horizontal
Paulo Camargo: empresa investirá R$ 1 bilhão até 2019

2017 vai entrar para a história do McDonald’s Brasil. É o que avalia o presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados, Paulo Camargo. Ele destaca que no ano que se encerrou a marca reforçou sua liderança no mercado brasileiro de alimentação fora do lars, resultando em retornos financeiros sólidos, mesmo operando num mercado bastante sensível ao cenário macroeconômico brasileiro.

“Estamos vivendo o melhor momento da companhia dos últimos tempos, o que nos incentiva a fazer um 2018 ainda melhor para os nossos clientes, funcionários e investidores”, afirma Camargo.

O balanço sustentável da companhia permite o avanço do crescimento da marca no país nos próximos anos. Para isso, a empresa anunciou o investimento de R$ 1 bilhão, até 2019, para a abertura de novos restaurantes e aceleração do plano de modernização das unidades existentes. Um exemplo desse movimento foi a inauguração do restaurante-conceito em São Paulo, que oferece aos clientes uma “experiência do futuro”, com terminais de autoatendimento, menu inteligente, tablets e jogos interativos nas mesas, novo playground, tudo isso envelopado por um design moderno e decoração única.

O investimento faz parte de um plano financeiro que a Arcos Dorados – a maior franquia independente do McDonald’s no mundo e responsável pela marca em 20 países da América Latina. Entre os objetivos para o triênio 2017-2019 está abrir 180 restaurantes e atualizar a rede em toda a região. A empresa espera gerar milhares de novos postos de trabalho – sendo a maior parte no Brasil.

Maior gerador do primeiro emprego

E esses números já começam a sair do papel. Em 2017, o McDonald’s Brasil gerou 14 mil vagas para jovens em busca do primeiro emprego, consolidando-se como uma das maiores empregadoras do país. Dessas, 6,8 mil referem-se a novos postos de trabalho, o que representa 20 contratações por dia de pessoas entre 16 e 25 anos – a faixa etária que mais sofre com o desemprego do país. Para 2018, a expectativa é de geração de 15 mil vagas, chegando a 65 mil até 2020.

Atualmente, a companhia possui mais de 90 mil empregados, sendo que mais de 73 mil têm entre 16 e 25 anos. E no Brasil essa proporção não é diferente: nos mais de 900 restaurantes da marca no país, 90% dos funcionários, o equivalente a 22 mil pessoas, estão nessa faixa etária. Metade deles está em sua primeira experiência profissional.

Ao longo de quase quatro décadas de Brasil, o McDonald’s também contribuiu para a nacionalização de produtos e desenvolvimento de fornecedores locais nos países onde opera. Atualmente, são mais de 500 fornecedores latino-americanos, que produzem 90% dos insumos utilizados nos restaurantes McDonald’s da região e ainda exportam para a Europa, Oriente Médio, África do Norte e Estados Unidos. Dessa forma, a empresa contribuiu também para a geração de empregos indiretos e de valor para a comunidade.

“Escutamos os mais de 2 milhões de clientes que passam pelos nossos restaurantes diariamente e conseguimos atendemos suas demandas. O conjunto de vários acertos faz com que eles escolham mais vezes fazer as refeições conosco, seja no dia a dia ou em dias de lazer, com a família”, afirma Camargo.