ExpoApras 2024 traz mais de 450 marcas expositoras e oportunidades de negócio

A ExpoApras 2024, que acontece nos dias 16, 17 e 18 de abril, foi ampliada em 3.500 metros em relação ao ano anterior. Cerca de 450 marcas expositoras aproveitarão o evento para apresentar novos produtos, tendências e tecnologias.

O evento é um dos mais importantes do varejo brasileiro e se destaca por proporcionar diversas oportunidades de negócio para varejistas de todos os tamanhos. Em 2023, foram concretizados R$ 600 milhões em negócios e foi eleita a melhor Feira de Negócios da capital paranaense, segundo o “Prêmio Embaixadores de Curitiba 2023”, promovido pelo Curitiba e Região Convention & Visitors Bureau (CCVB).

Segundo o presidente da Apras, Carlos Beal, a ExpoApras é uma feira que gera grande expectativa e movimenta a economia de ponta a ponta. “As negociações especiais, o relacionamento e o acesso a conteúdos de interesse para o segmento refletem em toda a cadeia de abastecimento, inclusive com diversos benefícios para o consumidor final, que ganha com ofertas, produtos recém-lançados nas gôndolas e lojas adaptadas às tendências de consumo”, afirma.

Além das negociações especiais, a ExpoApras 2024 também oferece uma vasta programação com aproximadamente 40 palestrantes, entre eles grandes nomes como Mario Sergio Cortella, Ricardo Cappra, Marcelo Dolis e Paula Harraca.

Mais informações sobre a feira podem ser encontradas no site www.apras.org.br.

Exposição resgata a memória de personagens das lutas raciais no Brasil
Fátima Farkas apresenta em maio a mostra Será o Benedito no Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos

 

No dia 10 de maio, chega ao Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN), no Rio de Janeiro, a exposição Será o Benedito. Com sua pintura expressiva, a artista visual Fátima Farkas retrata em suas telas personagens marcantes das lutas raciais, esquecidos devido à herança racista e patriarcal. Ela constrói uma reelaboração da memória através da apropriação de retratos fotográficos de negros. É o caso de Benedito Caravelas, mais conhecido como Benedito Meia-Légua, por liderar grupos quilombolas que invadiam senzalas e libertavam escravos em amplas regiões do Nordeste e do Espírito Santo. Para representá-lo, a artista toma como ponto de partida a fotografia de um anônimo, realizada por Alfred Henschel no Recife de 1869.

Em outro caso, a artista transforma em pintura a imagem de uma mulher preta desconhecida com uma flor no cabelo, a partir de uma imagem registrada por Chichiko Alckmin em Diamantina. Uma fotografia da imprensa carioca, de 1910, serviu de modelo para o retrato de João Cândido Felisberto, líder da Revolta da Chibata, deflagrada contra as torturas sofridas pelos marujos da Marinha brasileira. As pinturas que representam o abolicionista Luiz Gama e o arquiteto burquinês Diébédo Francis Kéré seguem o mesmo processo. Entre as figuras femininas, destaca-se Nzinga, rainha de Ndongo e de Matamba no século XVI, reinventada pela artista.

Outros retratos tiveram os rostos substituídos por vegetação – em especial a cana-de-açúcar, sumidouro de tantos corpos – ou por um desolador vazio branco, marcas do apagamento de toda uma população e daqueles que foram lançados ao mar e perdidos no limbo dos tempos. Ao dar novas faces a tantos personagens, Farkas, que buscou desde o início desenvolver seu trabalho nas artes plásticas como uma expressão de questões brasileiras étnicas e culturais, denuncia o esquecimento como ação repressiva e demonstra que o antídoto da memória reside tanto nos fatos quanto na imaginação.

STF abre mostra nesta terça sobre reconstrução após 8 de Janeiro
Exposição, no edifício-sede, fica aberta das 13h às 17h

Da Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) abre ao público nesta terça-feira (9) a exposição Após 8 de janeiro: reconstrução, memória e democracia, com imagens da depredação do prédio e do trabalho de recuperação de móveis e objetos. 

A exposição fica aberta ao público no horário das 13h às 17h, no térreo do edifício-sede do Supremo.

Ao inaugurar a exposição, nessa segunda (8), o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, destacou a importância de “manter viva a memória” do 8 de janeiro de 2023, quando vândalos invadiram e depredaram as sedes do Três Poderes, em Brasília.

No Supremo, os trabalhos de limpeza, recuperação e restauro começaram logo após os atentados, mostra a exposição recém-inaugurada. Foi uma corrida contra o tempo, com o objetivo de viabilizar a abertura do ano judiciário em 1° de fevereiro de 2023..

A mostra inclui os “pontos de memória”, que expõem peças danificadas e fragmentos da violência em locais de maior circulação de pessoas. Um dos mais simbólicos desses pontos é o busto avariado de Ruy Barbosa, patrono da advocacia brasileira, que fica próximo à entrada do plenário.

“O objetivo é que os fatos vivenciados sejam parte da memória institucional do Supremo, para que o episódio jamais seja esquecido e tampouco se repita”, disse o tribunal em nota.

Brasília (DF), 08/01/2024, O Supremo Tribunal Federal (STF) inaugura a exposição Após 8 de janeiro: Reconstrução, memória e democracia. A mostra é em alusão ao atentado criminoso que vandalizou órgãos e instalações públicas no dia 8 de janeiro de 2023.  Foto: Jose Cruz/Agência Brasil
Supremo Tribunal Federal inaugura exposição Após 8 de janeiro: Reconstrução, memória e democracia – Foto Jose Cruz/Agência Brasil

Segundo estimativa oficial, os danos causados ao acervo e ao prédio custaram aproximadamente R$ 12 milhões aos cofres públicos. Ao todo, foram 951 itens furtados, quebrados ou completamente destruídos. Somente com a reconstrução do plenário foi necessário gastar R$ 3,4 milhões, incluindo troca de carpetes e vidraças.

Entre as peças restauradas estão itens simbólicos do acervo, como o Brasão da República, a escultura em bronze A Justiça, de Alfredo Ceschiatti e o quadro Os Bandeirantes de Ontem e de Hoje, do artista plástico Massanori Uragami.

Foram perdidos 106 itens históricos considerados de valor inestimável, como esculturas e móveis que não puderam ser restaurados e não podem ser repostos.

O melhor da arte em São Paulo: loja na Alameda Gabriel transforma o showroom em galeria de arte
Pelos próximos 3 meses, os amantes da arte e design terão a oportunidade de admirar as obras em primeira mão na Vermeil.

A cidade de São Paulo é conhecida por sua diversidade cultural e é o lar de algumas lojas que apresentam o melhor do design brasileiro e internacional. Uma dessas lojas é a Vermeil, localizada na Alameda Gabriel Monteiro da Silva e conhecida pela comercialização e produção de moveis de luxo em madeira, personalizáveis e sob demanda. Recentemente, a loja recebeu uma série de obras de arte da renomada galeria Livia Doblas.

Com chegada das obras, o showroom se tornou uma grande exposição, combinando móveis de alto padrão com as peças de arte, que incluem pinturas, esculturas e fotografias, o que torna a Vermeil um local indispensável no roteiro de artes e design de São Paulo.

É essencial para o mercado as exposições de arte em lojas de design de luxo, se tornando  uma forma de aproximar o público do universo da arte contemporânea, além de enriquecer o ambiente e promover a cultura.

Peças expostas da galeria Livia Doblas na Vermeil (Foto: divulgação)

Os clientes da Vermeil agora têm a oportunidade de admirar essas obras em primeira mão e até mesmo adquirir algumas delas para sua própria coleção até julho. Os preços variam dependendo da obra e do artista.

A loja é conhecida por seu atendimento personalizado e equipe experiente, pronta para ajudar os clientes em suas escolhas. Com a adição das obras de arte a experiência de compra na Vermeil se tornou ainda mais exclusiva e sofisticada.