Centro Cuidar Paraty da Unimed Volta Redonda completa um ano de serviços prestados
Unidade realizou mais de 10 mil atendimentos

 

Da Redação

O Centro Cuidar – Unidade de Atenção à Saúde da Unimed Volta Redonda comemora o seu primeiro ano de bons serviços prestados à população de Paraty. De junho de 2020 até maio deste ano, foram mais de 10 mil atendimentos realizados. “Certamente foi um ano de muito trabalho e dedicação de toda a equipe. Queremos oferecer uma assistência de qualidade para cuidar da saúde dos moradores”, destaca o vice-presidente da Unimed Volta Redonda, Dr. Vitório Moscon Puntel, que revela uma novidade. A partir de julho, a unidade também vai oferecer atendimento de fisioterapia.

Dr. Vitório avalia que o Centro Cuidar veio em um momento de extrema importância devido à pandemia. “Priorizar a saúde e o bem-estar se tornou ainda mais fundamental”, afirma. Ele observa que o cuidado com a prevenção é mais do que nunca necessário, pois a pandemia afastou muitas pessoas de consultas e exames de rotina, o que cria um ambiente propício para o agravamento de doenças crônicas, como diabete e hipertensão. “A Covid está aí, mas as outras doenças não param de aparecer. As pessoas precisam continuar cuidando da saúde de maneira preventiva e não somente quando o estiverem em um caso grave”, alerta o vice-presidente da cooperativa, que relata que o país, ao longo do último ano, registrou aumento de mortes por doenças cardiovasculares.

A unidade é voltada justamente para prevenção, bem como reabilitação. Reúne uma equipe multidisciplinar e oferece uma variedade de serviços. O Centro Cuidar Paraty tem à disposição consulta com diversas especialidades médicas; laboratório para exames e testes de Covid-19; sala de medicação e curativos; raios-x e teleatendimento por chamada de vídeo nas especialidades: fonoaudiologia, nutrição e psicologia. Todos os serviços são prestados com uma experiência única de cuidado, que não se resume a medicamentos e exames, mas vai muito além, com um investimento em atendimento diferenciado.

As palavras que expressam essa cultura são respeito, gentileza e competência. Esse é o Jeito Unimed de Cuidar. É a gentileza para que o cliente se sinta bem-vindo, com a devida importância atribuída à sua necessidade. Respeito para agir com educação e acolher as pessoas como elas são. E competência por oferecer diferentes meios de atender bem, atuando de acordo com as prioridades, e possibilitar investimento na profissionalização.

O Centro Cuidar Paraty atende clientes Unimed, outros convênios e particular. Está localizado na Rua 11, nº 63 – Portão de Ferro -Paraty e funciona de segunda à sexta-feira de 7h às 20h.

Fiocruz projeta mais 70 milhões de doses da AstraZeneca até fim do ano
Ao todo, foram entregues 65,9 milhões de doses da farmacêutica

 

Da Agência Brasil

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) projeta a produção de 70 milhões de doses da vacina AstraZeneca até o final do ano. A meta é possível graças aos compromissos assumidos entre a instituição brasileira e o laboratório britânico. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (1º) pela Fiocruz.

Depois de terem assinado em junho um contrato para aquisição de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) para a produção de 50 milhões de doses, um novo acordo, firmado esta semana, permitirá a fabricação de mais 20 milhões de doses.

O anúncio aconteceu em reunião entre a AstraZeneca e o Ministério da Saúde, com participação da Fiocruz. Estiveram presentes o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o CEO da AstraZeneca, Pascal Soriot, e a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade.

“Sabemos o quanto tem sido difícil obter insumo adicional, dado o cenário internacional de escassez de vacinas e insumos. A aquisição do IFA para a produção de mais 70 milhões de doses é resultado do esforço e empenho institucional, bem como da parceria que a AstraZeneca tem tido conosco desde o início”, destacou Nísia.

Outra conquista para o Brasil é o calendário de entrega do insumo. Segundo o compromisso firmado, as novas remessas de IFA para a produção de 20 milhões de doses têm previsão de serem enviadas ao longo dos meses de agosto e setembro, o que garantiria uma produção contínua no segundo semestre, eliminando, dessa forma, o risco de interrupção por falta de insumo. Os demais lotes, necessários para a produção das 50 milhões de doses restantes, serão enviados nos meses seguintes, de outubro a dezembro.

No total, foram entregues 65,9 milhões de doses ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), incluindo 4 milhões de doses prontas da vacina do Instituto Serum, da Índia. Com o IFA já disponível na fundação, estão garantidas entregas semanais até 23 de julho.

Após três meses de queda, produção industrial cresce 1,4% em maio
Dados são da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada hoje pelo IBGE

 

Da Agência Brasil

A produção industrial aumentou 1,4% na passagem de abril para maio, após três meses consecutivos de queda. Nesse período, houve perda acumulada de 4,7%. Com o resultado de maio, a indústria atingiu o mesmo patamar de fevereiro de 2020, no cenário de pré-pandemia de covid-19. Apesar do avanço, o setor ainda se encontra 16,7% abaixo do nível recorde registrado em maio de 2011.

O setor acumulou ganho de 13,1% no ano e de 4,9% nos últimos 12 meses. Na comparação com maio do ano passado, a produção industrial cresceu 24%, a segunda taxa mais elevada desde o início da série histórica da pesquisa, em janeiro de 2002. A mais alta foi registrada no mês passado (34,7%). É o nono mês consecutivo de crescimento nesse indicador.

Produtos alimentícios (2,9%), coque, derivados do petróleo e biocombustíveis (3%) e indústrias extrativas (2%) puxaram a alta no mês. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada hoje (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O gerente da pesquisa, André Macedo, afirmou que o resultado positivo de maio não significa uma reversão do saldo negativo acumulado nos meses de fevereiro, março e abril. “Há uma volta ao campo positivo, mas está longe de recuperar essa perda recente que o setor industrial teve. Muito desse comportamento de predominância negativa nos últimos meses tem uma relação direta com o recrudescimento da pandemia, no início de 2021, que trouxe um desarranjo para as cadeias produtivas”, disse, em nota.

O pesquisador destacou que o desabastecimento de matéria-prima e o encarecimento dos custos de produção estão entre as consequências sentidas pelo setor industrial. “Embora o resultado de maio na comparação com abril tenha sido positivo, quando olhamos o início de 2021 face ao recrudescimento da pandemia e todos os seus efeitos, o saldo ainda é negativo, haja vista que, quando pegamos outros indicadores, como o índice de média móvel trimestral, a leitura ainda é descendente”, disse. Em maio, o índice de média móvel trimestral caiu 0,8%.

Segundo o IBGE, o resultado positivo do índice geral em maio foi disseminado por 15 das 26 atividades analisadas pela pesquisa. “Esse número maior de atividades com crescimento está relacionado ao fato de termos, nos meses anteriores, um perfil bastante disseminado de atividades em queda. Isso faz com que haja uma volta natural ao campo de crescimento em função das quedas mais acentuadas nesses meses”, afirmou Macedo.

Outros resultados positivos vieram das atividades de metalurgia (3,2%), de outros produtos químicos (2,9%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8%), de bebidas (2,9%) e de confecção de artigos do vestuário e acessórios (6,2%). Já as atividades que mais impactaram negativamente o índice foram produtos de borracha e de material plástico (-3,8%), máquinas e equipamentos (-1,8%) e produtos têxteis (-6,1%).

Segundo a pesquisa, houve avanço em duas das grandes categorias econômicas: bens de consumo semi e não-duráveis (3,6%) e bens de capital (1,3%). Já os setores produtores de bens de consumo duráveis (-2,4%) e de bens intermediários (-0,6%) recuaram em maio.

Fleury retoma serviços
Grupo havia sido alvo de ciberataques

 

Do Valor Econômico

Oito dias após sofrer um ciberataque, o grupo de medicina diagnóstica Fleury informou na noite de ontem que os serviços de consulta de resultados dos exames pela internet foram retomados. Até então, era preciso retirar os exames presencialmente nas unidades da rede de medicina diagnóstica. A empresa sofreu um ataque tipo ransomware, ou seja, o hacker se infiltra na rede da empresa e criptografa (sequestra) os dados. O Fleury contratou as consultorias PwC, Accenture e Proteus, e as empresas de tecnologia IBM e Microsoft para resolver o problema.

Fleury na Vita
O Grupo Fleury também informou ontem que sua subsidiária Fleury Centro de Procedimentos Médicos Avançados realizou o fechamento da operação de investimento primário e secundário de 66,7% na Vita Ortopedia e na Vita Clínicas, de São Paulo. Em fato relevante divulgado no dia 9 de abril, a companhia informou que o valor da operação chegou a R$ 136,8 milhões. Em nota divulgada nesta quarta-feira (30), o grupo informou que não houve alteração na quantia.