Sorteio especial do Ourocap faz dois novos milionários
Moradora de Brasília foi contemplada com R$ 1,5 milhão e cliente da Paraíba recebeu R$ 1 milhão em prêmios

 

Da Redação

O sorteio do Ourocap no dia 1º de dezembro ajudou a transformar vidas, abrindo caminho para um futuro mais próspero. Ao todo, foram contemplados 1.060 títulos de capitalização, somando mais de R$ 5,2 milhões em prêmios. Dois clientes tiraram a sorte grande e entraram para o clube dos milionários. Aos 69 anos, Neila Soares, uma moradora de Brasília, ganhou R$ 1,5 milhão no sorteio. Ela é cliente da Brasilcap desde 1995, ano em que foi criada a empresa de capitalização da BB Seguros. Já um morador da Paraíba recebeu R$ 1 milhão. Ele também é cliente desde os primeiros anos de existência da Companhia.

Neila Soares fez da disciplina financeira uma aliada da sorte. Há 26 anos, ela vem guardando dinheiro com a ajuda do Ourocap. A persistência deu resultado. No dia 1º, teve seu título PM 48 contemplado e vai fechar o ano com a conta bancária recheada. Nascida no Piauí, mas residindo em Brasília há mais de 40 anos, ela não se contentava de tanta alegria.

“Vocês querem me matar? Eu não acredito!! Preciso de água!”. Essa foi a reação bem-humorada e emocionante de Neila, ao ser informada de que havia se tornado milionária. Acompanhada de sua filha, ela contou que há muitos anos tem o hábito de guardar dinheiro com o Ourocap. “Eu sempre faço o Ourocap. Quando sei que um título meu vai acabar, já quero fazer um novo. A contribuição é baixa, quase não sinto no orçamento – e a possibilidade de ganhar um dinheiro a mais é sempre bem-vinda”, disse.

A nova milionária tem algumas opções em vista, que podem incluir a compra de uma casa de praia. “Ainda não sei o que fazer com esse dinheiro. Minha vida e a dos meus três filhos estão bem encaminhadas. Então talvez eu invista, viaje – que é algo que amo fazer – ou realize o sonho de ter uma casa na praia”, conta.

Neila não foi a única sortuda. Aos 88 anos, um morador de João Pessoa faturou R$ 1 milhão com seu Ourocap PU 36. Os novos milionários transformaram a disciplina e a persistência em receita de sucesso. Os dois títulos premiados foram adquiridos em 2019. Com o valor do prêmio, Neila Soares poderia fazer mais de 100 viagens de ida e volta para Nova York ou comprar uma casa no Lago Sul, bairro nobre da capital federal. Já o felizardo da Paraíba pode adquirir um imóvel com vista para o mar no bairro Altiplano Cabo Branco, em João Pessoa.

O sorteio especial do Ourocap no dia 1º fez a alegria de 1.060 clientes em todo o país. Só este ano, a Brasilcap distribuiu R$ 43 milhões em prêmios para mais de 14 mil títulos. Desde 1995, a Brasilcap desenvolve soluções de capitalização para cada necessidade de seus clientes, desde disciplina financeira à garantia para o aluguel de imóveis. Nesse período, a transformação de vidas tem sido uma marca da empresa.

“Saber que a Brasilcap fez, mais uma vez, a diferença na vida de tantos brasileiros em único dia de sorteio é motivo de orgulho para todos nós. Dos prêmios milionários até os de menor valor, todos têm a sua importância na vida de quem guarda dinheiro e acredita no Ourocap para realização de planos e objetivos. Seguimos juntos na missão de disseminar a cultura de disciplina financeira e de mostrar a versatilidade da capitalização”, ressalta o presidente da Companhia, Nelson de Souza.

Aeroporto Santos Dumont, no Rio, recebe exposição do Museu Nacional
Peças mostrarão a biodiversidade das Ilhas Cagarras

 

 

Da Agência Brasil

 

Local visitado pelo naturalista Charles Darwin no ano de 1832, o Arquipélago das Ilhas Cagarras, localizado entre 3,8 e 9,1 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, no sul da Praia de Ipanema, é o objeto da exposição que começa hoje (22) no Aeroporto Santos Dumont, no centro da cidade.

Intitulada Nas Asas da Ciência – um voo pelas Ilhas Cagarras, a mostra pode ser vista até o dia 20 de fevereiro no saguão de desembarque do aeroporto, ocupando um espaço com 280 metros quadrados com vista para a pista do aeroporto e para a Baía de Guanabara.

A iniciativa é do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Projeto Ilhas do Rio, o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico e a Colônia de Pescadores Artesanais de Copacabana (Z-13), com o apoio das empresas Ecossis e Emob.

O Monumento Natural das Ilhas Cagarras (MoNa Cagarras) é uma unidade de conservação integral desde 2010. Segundo o pesquisador Fernando Moraes, um dos organizadores da exposição, o local abriga espécies endêmicas, raras e ameaçadas de extinção.

“As Ilhas Cagarras têm grande valor paisagístico, cultural e ecossistêmico para os moradores do Rio de Janeiro e para os turistas que visitam a cidade. Grande parte dos voos que chegam e partem da cidade sobrevoa esse cartão postal natural. O público terá a oportunidade de contemplar a rica biodiversidade da região, conhecer uma parte singular da história indígena do Brasil e se aproximar dos resultados científicos produzidos por diversas linhas de pesquisa na unidade de conservação”.

De acordo com a diretora adjunta de Integração Museu e Sociedade do Museu Nacional, Juliana Sayão, a exposição traz peças que nunca foram apresentadas ao público.

“Esta exposição apresenta ao público, pela primeira vez, a mais nova peça preparada no Setor de Taxidermia do Museu Nacional, uma tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) de quase 50 kg, que foi encontrada no entorno das Ilhas Cagarras por pescadores artesanais da Colônia de Copacabana e doada ao Departamento de Vertebrados da instituição”.

A mostra apresenta cerca de 50 exemplares de espécies e grupos zoológicos da Coleção Didático-Científica da Seção de Assistência ao Ensino do Museu Nacional/UFRJ. Os visitantes e passageiros poderão conhecer melhor, por exemplo, caranguejos, conchas, corais, esponjas e estrelas-do-mar encontrados nas Cagarras.

Os destaques são os exemplares taxidermizados, popularmente chamados de “empalhados”, como as aves marinhas atobá-marrom e fragata e o peixe mero com mais de um metro de comprimento. A mostra traz ainda artefatos arqueológicos como machados de pedra polida e cerâmicas, que registram a presença indígena tupi-guarani no local desde o século 15.

Ilhas Cagarras

A unidade de conservação do arquipélago abrange seis ilhas e ilhotas (Cagarras, Filhote da Cagarra, das Palmas, Comprida, Redonda e Filhote da Redonda), além da área marinha no raio de dez metros de cada uma, protegendo ecossistemas terrestres e marinhos com reconhecida importância internacional, já que o local abriga espécies endêmicas, que só existem nas Ilhas Cagarras. Entre elas está uma espécie de pererequinha-de-bromélia (Scinax gr. Perpusillus) que não havia sido descrita, ou seja, era nova para a ciência.

Segundo o projeto Ilhas do Rio, o nome da ilha principal, que dá nome ao arquipélago, deriva de “cagada”, devido às manchas brancas características, causadas pelos excrementos das aves marítimas, chamado de guano.

A outra ilha principal, chamada de Comprida, aparece nos mapas antigos como Ilha Tapera, indicando a utilização do local pelas populações indígenas. Tapera, em tupi, significa casa abandonada. Em 2011, foram encontrados na Ilha Redonda artefatos de pedra e cacos de cerâmica datadas do ano de 1490, identificados como um sítio arqueológico tupi-guarani e registrado no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

O arquipélago foi objeto de estudo do naturalista Charles Darwin, responsável pela teoria da evolução, descrita no livro A Origem das Espécies. O então jovem cientista, com apenas 22 anos, integrou a expedição do navio HMS Beagle, iniciada em 1831, que teve o objetivo de mapear a América do Sul.

A rota começou na Inglaterra, em 10 de fevereiro de 1831, e fez 43 paradas, passando pelo Brasil, Uruguai, Argentina, Chile, Peru e Equador, com ênfase no Arquipélago de Galápagos. Em seguida foi para o Taithi, Nova Zelândia, Austrália e África.

Segundo o projeto Pelos Caminhos de Darwin, da Universidade de Brasília (UnB), o Beagle chegou ao Rio de Janeiro no dia 5 de abril de 1832, onde Darwin desembargou e passou três meses, enquanto o navio voltava a Salvador para fazer novas medições. Darwin publicou A Origem das Espécies em 1859.

Confira o programa Expedições, da TV Brasil, sobre as Ilhas Cagarras.

Museu da imigração promove festa que resgata a herança dos imigrantes
O evento reúne música, dança, artesanato e gastronomia

 

Da Agência Brasil

O Museu da Imigração do Estado de São Paulo iniciou a venda de ingressos para a Festa do Imigrante que será nos dias 17, 18 e 19 de dezembro. O festejo anual será na Hospedaria de Imigrantes do Brás, localizado na Rua Visconde de Parnaíba, no bairro da Mooca.

O evento reúne música, dança, artesanato e gastronomia. O objetivo é enaltecer as tradições das nações de onde vieram as comunidades de refugiados, migrantes e descendentes de mais de 40 nacionalidades diferentes.

A expectativa é que mais de 20 mil pessoas participem do encontro, público médio de edições anteriores. Em 2020, a festa ocorreu de forma on-line. Neste ano, voltando ao presencial, será exigido o comprovante de vacinação para a entrada.

Os ingressos podem ser comprados neste link.

Árvore de Natal do Outeiro da Glória pode ser vista até de Niterói quando acesa
Atração tem 25 metros de altura e sistema de luzes de neon que permite a criação de desenhos de temática natalina

 

A árvore foi montada pela primeira vez no ano passado.

 

Da Redação

Já está aberto para visitação a árvore de Natal da Igreja Nossa Senhora da Glória do Outeiro. Pelo segundo ano seguido, foi montada uma árvore natalina na área externa da igreja. A atração apresenta um sistema de luzes de neon que permite a criação de desenhos de temática natalina que mudam em tempo real. Pesando cerca de dez toneladas e com vinte e cinco metros de altura, a árvore pode ser vista, quando acesa, até da cidade de Niterói.

O público pode ver de perto a árvore que tem ao seu lado um presépio com escala de tamanho real. A árvore, uma iniciativa da Irmandade imperial do Outeiro e doada pela empresa EBSE, fica acesa no período entre 18h e 6h durante os dias de semana.

Inaugurada em 1739 e localizada na Glória, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro, a Igreja do Outeiro foi tombada pelo Instituto Histórico como um patrimônio histórico. Para preservar a integridade e conservação da igreja, profissionais foram cuidados para que nada do património do Outeiro fosse afetado.