Shopping Parque da Cidade recebe exposição interativa sobre a história do jazz
A mostra The Jazz Club, idealizada por Fe Mota, é gratuita e contará com uma apresentação musical e pintura ao vivo; em cartaz até 31 de julho de 2023

O Shopping Parque da Cidade recebe a partir desta sexta-feira, 23, a exposição interativa The Jazz Club, que ocupará o espaço cultural do empreendimento, localizado no Piso Térreo, enquanto o Piso 1 receberá um cenário extra com mais curiosidades sobre o ritmo musical nascido em Nova Orleans, nos Estados Unidos.
Ao total, a mostra exibirá 12 telas que retratam artistas consagrados como Anita O’Day, Aretha Franklin, Billie Holiday, Miles Davis e Nina Simone, além de curiosidades e informações sobre a história do gênero.

“O Shopping Parque da Cidade inova mais uma vez e traz essa mostra tão especial sobre a apaixonante história do jazz. Estamos muito contentes em poder oferecer esse overview para nossos clientes e convidamos adultos e crianças para se divertirem e aprenderem sobre esse ritmo tão emblemático”, conta Neliana Pucci, gerente de Marketing do Shopping Parque da Cidade à frente do calendário cultural diversificado do lifestyle center. 

Outro detalhe especial é que a exposição idealizada pela artista Fe Mota será totalmente “instagramável” para que os visitantes possam registrar todo o passeio. A mostra seguirá em cartaz até 31 de julho e no dia 29 de julho às 18h será realizada uma apresentação de jazz com a banda Guitarraleão, seguida de uma pintura ao vivo performada por Fe Mota, no Espaço Cultural, no Piso Térreo.

Serviço:

Exposição The Jazz Club – Shopping Parque da Cidade

Quando: de 23 de junho até 31 de julho de 2023

Horário: Segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos e feriados das 12h às 20h
Local: Pisos Térreo e 1 do Shopping Parque da Cidade – Av. das Nações Unidas, 14.401
Gratuita

Apresentação da banda Guitarraleão e pintura ao vivo por Fe Mota
Quando: de 29 de julho de 2023
Horário: às 18h
Local: Piso Térreo do Shopping Parque da Cidade – Av. das Nações Unidas, 14.401
Gratuita

O melhor da arte em São Paulo: loja na Alameda Gabriel transforma o showroom em galeria de arte
Pelos próximos 3 meses, os amantes da arte e design terão a oportunidade de admirar as obras em primeira mão na Vermeil.

A cidade de São Paulo é conhecida por sua diversidade cultural e é o lar de algumas lojas que apresentam o melhor do design brasileiro e internacional. Uma dessas lojas é a Vermeil, localizada na Alameda Gabriel Monteiro da Silva e conhecida pela comercialização e produção de moveis de luxo em madeira, personalizáveis e sob demanda. Recentemente, a loja recebeu uma série de obras de arte da renomada galeria Livia Doblas.

Com chegada das obras, o showroom se tornou uma grande exposição, combinando móveis de alto padrão com as peças de arte, que incluem pinturas, esculturas e fotografias, o que torna a Vermeil um local indispensável no roteiro de artes e design de São Paulo.

É essencial para o mercado as exposições de arte em lojas de design de luxo, se tornando  uma forma de aproximar o público do universo da arte contemporânea, além de enriquecer o ambiente e promover a cultura.

Peças expostas da galeria Livia Doblas na Vermeil (Foto: divulgação)

Os clientes da Vermeil agora têm a oportunidade de admirar essas obras em primeira mão e até mesmo adquirir algumas delas para sua própria coleção até julho. Os preços variam dependendo da obra e do artista.

A loja é conhecida por seu atendimento personalizado e equipe experiente, pronta para ajudar os clientes em suas escolhas. Com a adição das obras de arte a experiência de compra na Vermeil se tornou ainda mais exclusiva e sofisticada.

 

Ministra prorroga execução da Lei Paulo Gustavo até dezembro de 2023
Pedido foi feito pelo partido Rede Sustentabilidade

Da Agência Brasil

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, atendeu a um pedido do partido Rede Sustentabilidade e prorrogou até 31 de dezembro de 2023 o prazo para execução da chamada Lei Paulo Gustavo (PLC n° 195, de 2022).

Em vigor desde julho de 2022, o texto aprovado pelo Congresso Nacional estabeleceu regras a serem cumpridas pela União para ajudar, com recursos financeiros, que estados e municípios implementassem ações emergenciais para socorrer trabalhadores do setor cultural prejudicados pelas consequências da pandemia da covid-19.

O governo federal chegou a vetar a Lei Paulo Gustavo e também a Lei Aldir Blanc (Lei n° 14.399), que, em julho deste ano, instituiu a Polícia Nacional de Fomento à Cultura, mas o Congresso Nacional derrubou os vetos presidenciais, restituindo a obrigação da União repassar R$ 3,86 bilhões do Fundo Nacional de Cultura (FNC) para estados e municípios fomentarem atividades culturais.

Repasses financeiros

Na sequência, o governo federal editou a Medida Provisória n° 1.135, alterando trechos das leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc, adiando os repasses financeiros e condicionando a ajuda à disponibilidade orçamentária.

Na Ação Direta de Inconstitucionalidade que ajuizou no STF, o Sustentabilidade alega que o governo federal não só não “diligenciou tempestivamente”, ou seja, não se empenhou de forma apropriada, “para o cumprimento integral da execução orçamentária no setor cultural ainda em 2022”, como, mesmo que o tivesse feito, “possivelmente não haveria tempo hábil para haver a integral e adequada execução [orçamentária] até o dia 31 de dezembro [hoje]”.

Com base nos fatos narrados pelo Sustentabilidade, em sua decisão, a ministra Cármen Lúcia classifica a conduta do governo federal como “indolência administrativa”.

Ela lembra que, no início de novembro, o plenário da Corte já tinha aprovado, por maioria, a suspensão dos efeitos da MP 1.135/2022, mantendo a eficácia das duas leis anteriormente aprovadas pelo Poder Legislativo, mantendo a obrigatoriedade dos repasses da União aos estados e municípios.

Recursos

Além de autorizar a execução da Lei Paulo Gustavo por estados e municípios até 31 de dezembro de 2023 ou até que o Congresso Nacional conclua a apreciação da Medida Provisória n° 1.135, a ministra determinou que os órgãos federais competentes, especialmente os ministérios da Fazenda e do Turismo (responsável, atualmente, por conduzir a política nacional para cultura) efetuem, até hoje (31), o empenho global dos recursos destinados à Secretaria Especial de Cultura (Secult), sob pena de responsabilidade administrativa de quem impedir que isso seja feito.

“Não fosse permitida a dilação do prazo previsto inicialmente nas normas legais e descumprido pela ação do Poder Executivo federal, teria se esvaziado o objeto e a finalidade da legislação formulada como “o conjunto de ‘ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas em decorrência dos efeitos econômicos e sociais da pandemia da covid-19”, disse a ministra em sua decisão.

Em função do curto espaço de tempo para o cumprimento da decisão desta quinta-feira (29), a proximidade do término do período orçamentário de 2022, a ministra determinou que os valores destinados a cada ente federado favorecido sejam inscritos em restos a pagar.

A escritora Andreia Salles lança terceiro volume da série A Gôndola Vermelha
A Corte de Nápoles leva os personagens da aristocrática Veneza direto para as intrigas da realeza napolitana do século XVII

 

 

 

Da Redação

O romance “A Corte de Nápoles” é o terceiro volume da série “A Gôndola Vermelha” e traz para esta saga um ponto de vista novo para os leitores, que é o relacionamento dos personagens com integrantes da nobreza da época. Como a cidade de Veneza foi a primeira república do mundo, os venezianos não conheciam os hábitos dos integrantes da realeza.

Os leitores do romance da jornalista e escritora Andreia Salles poderão retomar a história de amor iniciada em “A Gôndola Vermelha” – que teve “A Herança de Lucca” como continuação –, com mais capítulos repletos de aventuras amorosas, agora no cenário do Reino de Nápoles e Sicília. Disputas de poder, passeios históricos pela Itália do século XVII e desfechos surpreendentes permeiam toda trama do terceiro livro da saga. Desta vez, o destaque fica com a realeza, com integrantes como o Vice-Rei, que se julga representante de Deus na Terra e que tem absoluta certeza de que pode pegar para si o que quiser.

A autora revela aos leitores uma dificuldade histórica da época, do relacionamento entre pessoas que nasceram em uma cidade à frente do tempo, que já usava o voto como forma de governar, e as demais províncias à sua volta, que ainda acreditavam na monarquia. O Doge, assim como os principais cargos da Sereníssima República de Veneza, eram escolhidos em votação e não existia cargo hereditário, como nos reinos.

Passar a se relacionar com nobres, cujos títulos são considerados indicação divina, causa um choque de realidade sem precedentes na rotina dos personagens, que se veem cercados por desaparecimentos e morte. Tentar retomar a vida em Veneza se torna uma tarefa tortuosa. O livro estará com pré-venda promocional durante a Black Friday.

A CORTE DE NÁPOLES
(Série “A Gôndola Vermelha” – Volume 3)
Lançamento (7 dezembro): 49,90
Disponível: www.agondolavermelha.com.br (Amazon)
Autor: Andreia Salles
Páginas: 242