Ourocap oferece benefícios exclusivos durante a Semana Brasil
Clientes receberão pontos Livelo na compra do Ourocap de Pagamento Único

 

Da Redação

A Semana Brasil, evento criado para estimular a economia e aquecer as vendas, oferece boas oportunidades para o setor de capitalização. Até o próximo dia 13, quem quiser guardar dinheiro  – com chance de conquistar a independência financeira por meio de premiação em sorteios que podem chegar até R$ 25 milhões – terá motivos a mais para comprar um Ourocap. Trata-se da campanha “Malucos por Pontos Semana Brasil”, da qual faz parte a Brasilcap, empresa de capitalização da BB Seguros.

A regra é simples: a cada R$ 3 mil em Ourocap de Pagamento Único (PU) 36 ou 48 meses, os clientes ganham mil pontos Livelo. Eles poderão comprar o título através de débito em conta corrente, poupança e cartão de crédito Ourocard. Os pontos Livelo podem ser trocados por produtos e serviços, como combustível, transporte por aplicativo, recarga de celular, eletrodomésticos, eletrônicos, valores em dinheiro, ingressos de cinema, entre outros. A promoção permite até 50 mil pontos por CPF e a validade é de dois anos.

Os clientes poderão comprar seus títulos PU 36 ou 48 nos seguintes canais: internet banking, app BB, agências BB e nas Centrais de Relacionamento BB e BB Seguros. A promoção é exclusiva para pessoa física e o pagamento do título deve ser confirmado até o dia 15 de outubro.

“A nossa campanha contribui para estimular a economia nacional por meio da disseminação da disciplina financeira, com benefícios exclusivos durante a Semana Brasil. A formação de reserva ajuda nossos clientes a estarem preparados para eventuais emergências, além de oferecer a chance de concorrer a prêmios especiais de até R$ 25 milhões, que encurtam o caminho para o objetivo de vida traçado”, explica o Superintendente Comercial, de Comunicação e Sustentabilidade da Brasilcap, Elder Castro.

Puxada pelos combustíveis, infIação oficial fecha agosto em 0,87%
Em 12 meses, inflação medida pelo IPCA atinge 9,68%

 

Da Agência Brasil

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou agosto com alta de 0,87%, a maior inflação para o mês desde o ano 2000. Com isso, o indicador acumula altas de 5,67% no ano e de 9,68% nos últimos 12 meses, o maior acumulado desde fevereiro de 2016, quando o índice alcançou 10,36%. Em agosto do ano passado, a variação foi de 0,24%. Os dados foram divulgado hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre os nove grupos e serviços pesquisados pelo instituto, oito subiram em agosto, com destaque para os transportes, com alta de 1,46%, puxado pelos combustíveis. A gasolina subiu 2,80% o etanol 4,50%, gás veicular 2,06% e óleo diesel 1,79%.

Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve alta de 0,88% em agosto, 0,14 ponto percentual abaixo do resultado de julho, quando a alta foi de 1,02%. No ano, o indicador acumula elevação de 5,94% e em 12 meses chega a 10,42%, acima dos 9,85% observados nos 12 meses anteriores. Em agosto do ano passado, a taxa variou 0,36%.

Para o INPC, a principal influência foram dos produtos alimentícios, que subiram 1,29% em agosto, acima de 0,66% observado em julho. Os produtos não alimentícios desacelararam e tiveram alta de 0,75% no mês, após variação positiva de 1,13% em julho.

Iniciativa FIS promoverá o primeiro evento ESG do setor da Saúde da América Latina
A #FISWEEK será a maior experiência da Saúde na América Latina em ambiente 100% virtual e totalmente gratuita

 

 

Da Redação

A Iniciativa FIS abriu as inscrições para a #FISWEEK. A semana contará com três eventos que ocorrerão simultaneamente: Fórum Inovação Saúde 2021 (#FIS21), Symetria (#SYM2) e Company Meetings (#ComMeets21), sendo os 2 últimos novidades.

O  maior evento de lideranças da Saúde, o #FIS21, promove grandes debates com debatedores como Luis Henrique Mandetta, Paulo Chapchap, entre outros.

O #SYM21, será o primeiro evento ESG (Environmental Social and Governance) do Setor da Saúde da América Latina, trazendo ao público essa tendência mundial, junto com empresas e líderes referência no tema, como Fabio Alperowitch da Fama Investimos.Já o #ComMeets21 contará com grandes empresas e associações do setor, como Johnson & Johnson e Sodexo, para ajudar na geração do conteúdo para o ecossistema.

A #FISWEEK será realizada entre os dias 8 e 12 de novembro e será transmitida em plataforma própria com realidade virtual e aumentada. A semana reunirá mais de 200 participantes de 15 nacionalidades e terá mais de 80 horas de transmissão ao vivo, com traduções simultâneas para o inglês e espanhol, e interpretação de libras e uma expectativa de 25 mil inscritos.

Para o CEO da Iniciativa FIS, Rodrigo Vilar o evento trará grandes discussões para fomentar o ecossistema da Saúde. “Vamos falar dentro da #FISWEEK sobre inclusão, inclusão nas marcas, governança, transformação, meio-ambiente e os impactos na Saúde. É um evento diferente de tudo que foi feito no setor e que está ligado no nosso DNA que é ajudar a engajar e transformar esse grande ecossistema”, ressaltou Vilar.

O evento é 100% online e as inscrições são totalmente gratuitas e podem ser feitas no site: www.fisweek.org.br.

Pix terá medidas de segurança para coibir sequestros e roubos
Limite de transações entre pessoas físicas à noite cairá para R$ 1 mil

 

Da Agência Brasil

O aumento de casos de sequestros relâmpago e de roubos relacionados ao Pix fez o Banco Central (BC) introduzir medidas de segurança no sistema instantâneo de pagamentos. As alterações divulgadas hoje (27) também afetam outras modalidades de pagamento eletrônico, como a Transferência Eletrônica Disponível (TED), cartões de débito e transferências entre contas de um mesmo banco.

Na mudança mais importante, o limite de transferências entre pessoas físicas, inclusive microempreendedores individuais (MEI), cairá para R$ 1 mil entre 20h e 6h. O novo limite vale tanto para o Pix como para a liquidação de TEDs, para cartões de débito e para transferências intrabancárias.

Em outra mudança, o BC decidiu impedir o aumento instantâneo de limites de transações com meios de pagamento por meios eletrônicos. Agora, as instituições terão prazo mínimo de 24 horas e máximo de 48 horas para efetivarem o pedido do correntista se feito por canal digital. A medida abrange tanto o Pix, como a TED, o Documento de Ordem de Crédito (DOC), as transferências intrabancárias, cartões de débito e boletos.

As instituições financeiras passarão a oferecer aos clientes a possibilidade de definir limites distintos de movimentação no Pix durante o dia e a noite, permitindo limites mais baixos no período noturno. Elas também passarão a permitir o cadastramento prévio de contas que poderão receber Pix acima dos limites estabelecidos, mantendo os limites baixos para as demais transações.

Outras medidas

•        permitir que os participantes do Pix retenham uma transação por 30 minutos durante o dia ou por 60 minutos durante a noite para a análise de risco da operação, informando ao usuário sobre a retenção;
•        tornar obrigatório o mecanismo, já existente e hoje facultativo, de marcação no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT) de contas com indícios de utilização em fraudes no Pix, inclusive no caso de transações realizadas entre contas do mesmo participante;
•        permitir consultas ao DICT para alimentar os sistemas de prevenção à fraude das instituições, de forma a coibir crimes envolvendo a mesma conta em outros meios de pagamento e com outros serviços bancários;
•        exigir que os participantes do Pix adotem controles adicionais em relação a transações envolvendo contas marcadas no DICT, inclusive para fins de eventual recusa a seu processamento, combatendo assim a utilização de contas de aluguel ou os chamados laranjas;
•        determinar que os participantes de arranjos de pagamentos eletrônicos compartilhem, tempestivamente, com autoridades de segurança pública, as informações sobre transações suspeitas de envolvimento com atividades criminosas;
•        exigir das instituições reguladas controles adicionais sobre fraudes, com reporte para o Comitê de Auditoria e para o Conselho de Administração ou, na sua ausência, à Diretoria Executiva, bem como manter à disposição do Banco Central tais informações;
•        exigir histórico comportamental e de crédito para que empresas possam antecipar recebíveis de cartões com pagamento no mesmo dia, reduzindo a ocorrência de fraudes.

Prevenção de crimes

Em nota, o BC informou que as medidas ajudarão a prevenir crimes ligados aos meios eletrônicos de pagamento. “Em conjunto, essas medidas, bem como a possibilidade de os clientes colocarem os limites de suas transações em zero, aumentam a proteção dos usuários e contribuem para reduzir o incentivo ao cometimento de crimes contra a pessoa utilizando meios de pagamento, visto que os baixos valores a serem eventualmente obtidos em tais ações tendem a não compensar os riscos”, informou o órgão em comunicado.

Para o BC, os mecanismos de segurança presentes no Pix e nos demais meios de pagamento não são capazes de eliminar por completo a exposição de seus usuários a riscos. No entanto, o trabalho conjunto do Banco Central, das instituições reguladas, das forças de segurança pública e dos próprios usuários permitirá reduzir a ocorrência de prejuízos.

Pedido

O Banco Central atendeu à reivindicação dos bancos. Nesta semana, diversas instituições financeiras pediram ao órgão o endurecimento de regras do Pix para dificultar a ação de criminosos. Desde março, os limites do Pix estavam igualados aos das transferências eletrônicas. Em abril, os usuários passaram a poder personalizar os limites no aplicativo das instituições financeiras.

Apesar da praticidade, as mudanças aumentaram os casos de fraudes, de roubos e de sequestros relâmpago relacionados ao Pix. Criminosos aproveitavam da rapidez das transferências instantâneas para aplicarem golpes ou forçarem vítimas a transferir elevadas quantias durante a noite para a conta de laranjas. O dinheiro era, em seguida, pulverizado para outras contas, dificultando o rastreamento pelas instituições financeiras e pelas forças de segurança.