Programa de voluntariado da Vivo mobiliza colaboradores em ações online e beneficia 45 mil pessoas em 50 cidades
No Rio de Janeiro, Escola Municipal República de Colômbia, com 641 alunos, será a beneficiada

Há mais de 15 anos, a Vivo mobiliza anualmente milhares de colaboradores em ações de voluntariado no tradicional “Dia dos Voluntários Telefônica Vivo”, projeto que beneficia pessoas de todo o país. Este ano, com as medidas de isolamento social, a empresa reformulou a iniciativa e faz, pela primeira vez, a Semana dos Voluntários, que beneficiará 64 instituições em 50 cidades diferentes com ações de voluntariado online. No Rio, a instituição beneficiada será a Escola Municipal República de Colômbia, com 641 alunos, a maior parte residente nas comunidades de Rio das Pedras, Muzema, Tijuquinha e Morro do Banco.

Até o dia 13 de novembro, cada colaborador pode participar de até quatro ações, entre doações – de livros, objetos e campanhas de crowdfunding – e atividades de capacitação, como palestras sobre carreira, mercado de trabalho e gestão financeira; recreação, como contação de histórias, jogos online interativos e lives musicais; conteúdo, especialmente sobre comunicação e uso de redes sociais das instituições; e atividades manuais, como oficinas de brinquedos, bijuterias, que serão enviadas posteriormente às instituições. Em paralelo, algumas destas instituições também passam por reparos estruturais por parceiros contratados. Os colaboradores se dedicarão, principalmente, a instituições que atuam na área de educação, público prioritário da Fundação Telefônica Vivo, assistência social, inclusão de pessoas com deficiência e saúde.

O Programa de Voluntariado da Fundação Telefônica é hoje uma das principais iniciativas de voluntariado empresarial do mundo, com mais de 39.000 participantes ativos e mais de 976.000 beneficiados. Cada país por meio de sua Fundação realiza seu próprio programa de voluntariado corporativo, levando em consideração as características e necessidades específicas de cada país, nos campos da educação e das crianças, do voluntariado digital, da inclusão social, dos cuidados com pessoas com deficiência, cuidados ambientais, cuidados de saúde, empregabilidade e empreendedorismo.

O programa acontece em 26 países onde há equipes do Grupo Telefônica. No Brasil, o principal diferencial é a estratégia de gestão do programa por meio do modelo de governança, que é formado por comitês de voluntariado, que participam de todo o processo: escolha das instituições que serão beneficiadas; definição e execução do projeto e engajamento dos demais colaboradores. Este ano, foram formados 63 comitês de voluntariado que recebem todo o suporte da Fundação ao longo de todo o ano.

No Brasil, o programa também realizou esse ano outras iniciativas que estimularam os colaboradores a realizar ações de voluntariado. Por meio do “Resgate Solidário”, os colaboradores realizaram missões no Game do Bem e, ao resgatar pontos, o prêmio digital foi convertido em doação em dinheiro para 29 instituições já apoiadas pela Fundação Telefônica Vivo, totalizando uma doação de R$ 530 mil. A plataforma Vivo Valoriza, voltada para os clientes, também esteve engajada e, por meio de troca de pontuação dos clientes, a empresa arrecadou R$ 20 mil, doados para a instituição APAE Brasil. Um grupo de voluntários também fez ligação para idosos e para jovens com deficiência, ambos de instituições já atendidas pela Fundação Telefônica Vivo, proporcionando um momento de interação social, para minimizar a solidão durante a quarentena, entre outras iniciativas.

Mercado Imobiliário em alta no estado do Rio de Janeiro
Setor registrou aumento de 33% por aluguel no terceiro trimestre

Levantamento realizado pela OLX Brasil mostra que o setor imobiliário continua crescendo mesmo com os desafios impostos pela pandemia. No estado do Rio de Janeiro, no terceiro trimestre, houve aumento de 33% na demanda por aluguel e de 24% na procura por compra de imóveis, se comparados com o mesmo período do ano passado. Na capital fluminense, o interesse na compra teve alta de 34% e no aluguel crescimento de 16%, na mesma comparação.

“O covid-19 provocou mudanças de comportamentos e hábitos. O desejo de ter um imóvel maior ou de mudar de localidade, por exemplo, e as baixas taxas de juros e a maior disponibilidade de crédito pelos bancos têm movimentado o mercado de aluguel e venda. Na região Sudeste, a procura por imóveis aumentou 18% no terceiro trimestre deste ano em relação ao ano passado, e percebemos esse crescimento em todo o país”, explica Marcelo Dadian, Diretor de Imóveis da OLX Brasil.

Brasilcap repassa R$ 5 milhões para AACD em doações de clientes
A companhia já doou mais de R 43 milhões à Associação

A Brasilcap fez uma doação de R$ 5 milhões à AACD. O repasse foi destaque da Campanha AACD Teleton 2020, no último sábado, diretamente dos estúdios do SBT. A doação foi a maior já realizada pela Brasilcap neste evento e a maior da história do Teleton.

O presidente da Brasilcap, Gustavo do Vale, e o diretor comercial, Marcelo Farinha, participaram virtualmente do programa.  Grande apoiadora da causa da pessoa com deficiência física, a Companhia já repassou mais de R$ 43 milhões para a AACD por meio do produto Parcela Premiável, da modalidade filantropia, comercializado em parceria com a BV.

A filantropia e as ações de responsabilidade socioambiental são marcas fortes da Brasilcap, que comemora 25 anos de atividades. Durante o mês de novembro, um filme publicitário do Doadin, também da modalidade filantropia premiável – que direciona recursos para entidades beneficentes – será veiculado nos intervalos do SBT, estimulando o apoio à AACD.

A AACD conta com um hospital em São Paulo, cinco oficinas ortopédicas e oito centros de reabilitação em todo o país. Além da reabilitação física de crianças, jovens, adultos e idosos, desenvolve outras atividades, como a inserção no esporte paraolímpico e a produção e disseminação de conhecimentos adquiridos ao longo de sua história.

“Acreditamos demais nessa causa, que faz a diferença na vida de tantos brasileiros, por meio da excelência no tratamento e na integração social das pessoas com deficiência. Nossos clientes são os protagonistas deste apoio. E nós representamos hoje milhares de clientes que compraram nosso título de capitalização. São essas pessoas, de todo o Brasil, que nos acompanham nessa missão tão nobre que é ajudar a AACD”, disse Gustavo do Vale.

Ao longo de seus 25 anos, a Brasilcap já distribuiu mais de R$ 2,3 bilhões em prêmios, contemplando cerca de 657 mil títulos. Desde 1995, a Companhia contribuiu com os planos de 13,8 milhões de clientes e atualmente cuida de mais de R$ 8 bilhões em reservas.

Martha Rocha garante que não vai aumentar impostos se for eleita
Afirmação foi feita durante live realizada pela Associação Comercial do Rio de Janeiro

 

 

Da Redação

A delegada Martha Rocha, candidata à Prefeitura do Rio pela Coligação “Unidos Pelo Rio” (PDT-PSB), afirmou que não vai aumentar impostos se for eleita. O compromisso foi feito durante participação em live promovida pela Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) nesta quarta-feira (04). “Não há em nosso plano de governo qualquer ação de aumento de impostos”, garantiu a candidata, que apresentou propostas e respondeu a perguntas dos diretores da ACRJ. Ela se colocou aberta ao diálogo com o setor empresarial e propôs, caso eleita, realizar um novo encontro com a ACRJ, nos primeiros 30 dias governo, para ouvir as proposições que mais afligem o setor. “É importante estabelecer uma conversa transparente que para que se possa dizer o que pode e não pode ser feito e o que é viável a curto, médio e longo prazo”, destacou.

Comércio ilegal

Quando questionada sobre como agiria em relação à expansão comércio ilegal, Martha comentou que esse é o reflexo do abandono e desordem que caracterizam a cidade do Rio atualmente e que prejudicam principalmente os pequenos e médio empreendedores. “Eu moro na Tijuca há 25 anos e não posso aceitar que um comerciante antigo e tradicional do bairro, que tem uma loja de roupas na Praça da Saens Peña, tenha na sua porta alguém vendendo produto pirata. Isso não é admissível”, afirmou Martha.  Ela contou que é necessário trabalhar com o ordenamento, para criar espaços destinados ao comércio informal. Entretanto, a candidata foi firme ao dizer que não vai compactuar com o comércio de produtos piratas ou roubados. “Hoje o roubo de carga é um braço do tráfico de drogas.”, destacou Martha, que defendeu a ação articulada da guarda municipal com a polícia militar para atacar os depósitos clandestinos desses produtos. Além disso, ela também ressaltou a importância de desenvolver uma campanha de conscientização da população contra a compra de produtos roubados e piratas. “É preciso que entendam que isso fomenta a atividade criminosa”, afirmou.

Martha ponderou que muitas pessoas buscaram no comércio informal uma saída após perderem o emprego com a crise econômica que já assolava o Rio e que piorou com a pandemia. Por isso, ela defendeu que é fundamental que a prefeitura cumpra a sua função de ordenar a cidade, mas também desempenhe a responsabilidade social de trazer essas pessoas de volta para o mercado formal. Criação de cooperativas, fomento a pequenos empreendedores e ajuda na qualificar das pessoas foram algumas das ações que ela destacou. “Eu digo sempre que a prefeitura é uma incubadora de oportunidades. Um exemplo é a água sanitária, que é um produto utilizado em qualquer administração. É possível, por exemplo, criar uma cooperativa para produção desse item e, assim, tirar essas pessoas da informalidade e colocar em uma atividade regulamentada. Elas deixam de ser ambulantes e se tornam empreendedoras”, contou.

Recuperação do Centro do Rio

Martha manifestou sua preocupação com a situação do Centro do Rio. “É um retrato do abandono de toda a cidade”, afirmou, ao criticar o descaso do atual prefeito com a região. Ela lamentou a falta de ações de assistência social da prefeitura para acolher os moradores de rua. Entre os projetos de seu plano de governo voltados para a região, ela destacou o Porto Cidade Criativa, que pretende trabalhar com a conectividade e trazer para o Rio empresas de comunicação, tecnologia e startups, no trecho entre o Porto e a Ilha de Fundão. Ela também comentou sobre a possibilidade de fazer uma ligação da Orla Conde aos armazéns, para tornar esse espaço atrativo às empresas de tecnologia e inovação. Para ela, a revitalização do Centro também é fundamental para voltar a atrair turistas e eventos.

A candidata ainda ponderou que a pandemia provocou um esvaziamento do Centro, com muitas empresas adotando novas modalidades de trabalho. Ela ponderou que é preciso pensar na possibilidade de aproveitar prédios que eram comercias para transformá-los em residenciais. “Discutir a questão de habitação de interesse social, que é um projeto já existente e que tem que ser visto sob a ótica do plano diretor da cidade do Rio”, destacou Martha.

Turismo

Ao falar sobre a importância do Turismo para a cidade, Martha observou que a atividade pode ser a chave para retomada mais imediata da economia do Rio. Para ela, é inaceitável que se repita o ocorrido este ano, quando São Paulo recebeu mais turistas no Carnaval do que o Rio. Ela apontou que isso é resultado da falta de organização e articulação. “Eu não sei sambar, mas tenho apreço pelo carnaval”, brincou a candidata ao ressaltar a importância do principal evento cultural do Rio. Ela contou que não vê problema na prefeitura apoiar as escolas de samba, mas defendeu que haja contrapartidas das agremiações. Ela cogitou, por exemplo, o uso dos espaços de convivência das escolas pela prefeitura para projetos destinados à terceira idade, de reforço escolar, esportivos e culturais. “Dinheiro público pressupõe o interesse público. É uma rua de mão dupla. Então é preciso que se possa ter projetos com a prefeitura para fortalecer a comunidade que está inserida naquela atividade da escola de samba”, pontuou a candidata. Ela também defendeu a importância de ações que estimulem o turismo por toda a cidade. Martha citou como exemplo o Parque do Medanha, em Campo Grande. Outra necessidade é o de desburocratizar a cidade, para atrair mais eventos. “Eu já acompanhei uma palestra do Medina, que disse que no Rock in Rio Lisboa ele precisa apresentar cinco certidões. Aqui no Rio, são mais de 40. É preciso mudar isso”, afirmou.

Questão financeira do município

Ao falar sobre a situação financeira do Rio, Martha se comprometeu a não aumentar nenhum imposto. “Eu tenho a clareza de que aumentar imposto não resolverá nada”. Aumentar a carga tributária só estrangularia ainda mais as empresas e cidadãos que já sofrem com a crise econômica. Ela contou o caso de um dono de restaurante em Campo Grande que comentou que pagava R$ 20 mil de IPTU e passou a pagar R$ 80 mil. “

Para Martha, o fundamental é fazer uma correção de rumos. “Um guardião não pode ganhar mais do que um médico ou professor”, destacou a candidata durante a live, relembrando o caso denunciado pela TV Globo de uso do dinheiro público pela prefeitura para pagar pessoas que impediam o trabalho da imprensa. A correção de rumos defendido por ela passa por cortar custos e usar o dinheiro público de forma racional. Ela observou que é preciso rever contratos, cobrar dos grandes devedores e facilitar o acordo dos pequenos devedores, para que possam quitar suas dívidas. “É preciso cortar na carne”, afirmou, citando o seu exemplo na assembleia legislativa. Os deputados estaduais têm direito a uma verba de 26 mil reais por mês, mas Martha se recusou a receber esse dinheiro. Em 14 meses, a assembleia economizou 500 mil reais. “Quem tem que pagar a conta do meu telefone, da minha gasolina sou eu”, disse.