Apoio Ecolimp lança Divisão de Biossegurança
Novo serviço vai oferecer equipes especializadas em desinfecção de ambientes para auxiliar empresas na retomada de atividades

 

Da Redação

Com o objetivo de oferecer um ambiente livre de contaminação e seguro como requisito básico para o funcionamento de empresas e serviços, a Apoio Ecolimp criou a Divisão de Biossegurança. Com nebulizadores, pulverizadores e equipamentos utilizados em instituições de saúde, a Apoio Ecolimp passa a oferecer, por meio da Apoio BioSeg, serviços de desinfecção e higienização para locais com grande fluxo de pessoas, como escolas, universidades, espaços de coworking e empresas de tecnologia. Redes de pet shop, hospitais veterinários, academias, SPAs, clínicas, frotas de veículos e pátios de ambulâncias também são segmentos que querem oferecer ambientes higienizados para colaboradores e clientes.

“Vivemos um novo cenário e uma nova dinâmica social por conta da pandemia causada pelo novo coronavírus. E mesmo após superar esta fase, até as empresas que não são do segmento de saúde terão uma preocupação em oferecer ambientes seguros e higienizados corretamente. Universidades e academias, exemplos de grande fluxo de pessoas, são locais que vão exigir sanitização constante na sua rotina”, explica Renato Pascowitch, diretor comercial da Apoio Ecolimp.

Para isso, equipes especialistas usarão  nebulizadores e pulverizadores, seguindo os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde, Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e OMS (Organização Mundial de Saúde). Os produtos utilizados para a desinfecção e higienização, como o quaternário de amônio em concentração de 0,5% e o hipoclorito de sódio, são regulamentados pela Anvisa e indicados pelo Ministério da Saúde para o combate e prevenção ao coronavírus.

A nebulização e pulverização são feitas em todas as superfícies do local a ser desinfetado, como paredes, maçanetas, portas, cadeiras, balcões, bancadas, divisórias, pisos, escadas, armários e outros. A sanitização de ambientes ganhou destaque inteiro depois de ter sido usada na China como estratégia de combate ao novo coronavírus.

Além do serviço de desinfecção, a Apoio Bioseg oferecerá consultoria necessária para que a segurança dos ambientes seja garantida após os procedimentos de higienização e desinfecção.

Zuckerberg perde R$ 39 bilhões com Coca-Cola e Unilever fora do Facebook
Lista de empresas que estão boicotando a rede social tem aumentado nos últimos dias. Elas pedem mais ações contra discursos de ódio na internet

Zuckerberg viu as ações do Facebook desvalorizarem

Do Valor Econômico

Após uma série de empresas como Unilever e a Coca-Cola afirmarem que irão suspender seus anúncios nas redes sociais, as ações do Facebook tiveram uma queda de 8,3% na última sexta-feira (26), uma perda de US$ 56 bilhões (R$ 306,8 bilhões) do valor de mercado da empresa. Segundo a agência Bloomberg, com essa desvalorização, o presidente da companhia, Mark Zuckerberg, viu sua riqueza pessoal recuar US$ 7,2 bilhões (R$ 39,4 bilhões).

A Unilever, dona de muitas marcas de produtos domésticos como o sabonete Dove, a maionese Hellmann’s e o chá Lipton, soma-se a uma lista crescente de companhias que estão boicotando o Facebook por períodos de tempo variados, como Verizon Communications, Patagonia, VF Corp., Eddie Bauer e Recreational Equipment.

A medida das marcas é um marco importante na escalada de esforços dos anunciantes para que as companhias tecnológicas adotem mudanças em relação ao conteúdo publicado nas redes.

“Com base na atual polarização e na eleição que teremos nos EUA, precisa haver muito mais fiscalização na área do discurso de ódio”, disse Luis Di Como, vice-presidente executivo de mídia global da Unilever.

Abono do PIS/Pasep 2020/2021 começa a ser pago no dia 30
Quem não sacou o abono do calendário 2019/2020 poderá efetuar o saque

Da Agência Brasil

O pagamento do abono salarial do PIS/Pasep ano-base 2019 terá início no dia 30 e término em 30 de junho de 2021, de acordo com informações do Ministério da Economia. Para os trabalhadores da iniciativa privada, vinculados ao Programa de Integração Social (PIS), a data de pagamento é no mês do nascimento. Já para os funcionários públicos, associados ao Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), é o dígito final do número de inscrição do Pasep.

Consulte aqui o calendário completo.

Para ter direito ao abono salarial do PIS/Pasep é necessário ter trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2019, com remuneração média de até dois salários mínimos e estar inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter tido seus dados informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

Neste ano, o abono traz uma novidade. Os trabalhadores com saques previstos para o ano de 2020 a partir de 30 de junho já vão ter o dinheiro creditado na conta, no caso correntistas da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil. Para os demais participantes, o abono estará disponível a partir de 16 de julho.

Os trabalhadores que nasceram entre julho e dezembro recebem o PIS ainda este ano. Os nascidos entre janeiro e junho terão o recurso disponível para saque no próximo ano. Servidores públicos com o final de inscrição do Pasep de 0 a 4 também recebem este ano e as inscrições com o final de 5 a 9 ficam para 2021.

Quem não sacou o abono do calendário 2019/2020 poderá efetuar o saque agora no calendário 2020/2021 ou em até cinco anos, sem a necessidade de determinação judicial, conforme estabelece o artigo 4º da Resolução 838 do Codefat. Dessa forma, correntistas da Caixa e do Banco do Brasil terão os créditos em conta disponíveis também a partir de 30 de junho e os demais trabalhadores poderão fazer o saque a partir de 16 de julho.

O valor do abono salarial será calculado na proporção um doze avos (1/12) do salário mínimo vigente na data do pagamento. No caso de falecimento do participante, herdeiros têm direito ao saque.

IGP-M acumula taxa de inflação de 7,24% em 12 meses, segundo prévia
Taxa é superior à observada na segunda prévia de maio, diz FGV

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel do país, registrou inflação de 1,48% na segunda prévia de junho deste ano. A taxa é superior à observada na segunda prévia de maio, que havia ficado em 0,01%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Com o resultado da segunda prévia de junho, o IGP-M acumula inflação de 7,24% em 12 meses.

A alta da taxa do IGP-M de maio para junho foi provocada principalmente pelos preços no atacado, cuja inflação subiu de 0,18% na segunda prévia de maio para 2,20% na segunda prévia de junho.

Segundo a FGV, a inflação dos preços da construção também subiu, de 0,21% para 0,25% no período.

Os preços no varejo continuaram registrando deflação (queda de preços), de 0,14%, na prévia de junho. Na prévia de maio, no entanto, a deflação havia sido mais intensa (-0,49%).