Enacom leva soluções de logística com o Gêmeo Digital para a Intermodal South America
Empresa vai demonstrar como a transformação digital contribui para o setor. Evento acontece de 05 a 07 de março em São Paulo

 

 

Da Redação

A Enacom  vai apresentar três soluções para o setor de logística durante a Intermodal South America, entre os dias 5 e 7 de março, em São Paulo. Especializada no desenvolvimento de softwares com o uso de Gêmeo Digital para a indústria, a empresa levará para o evento as ferramentas S&OP Digital (portos, terminais e rodoferroviário); Smart Planner (ferroviária e rodoviário) e o Gêmeo Digital de Desempenho. A Intermodal é o maior e mais completo evento internacional dos modais rodoviário, aéreo, marítimo e ferroviário das Américas.

Patrocinadora Prata da Intermodal, a Enacom vai expor em seu estande como a transformação tecnológica, com o uso do Gêmeo Digital, pode contribuir para a indústria. Será feita demonstração de sistemas para explicar os principais benefícios gerados para o setor e a expertise técnica empregada.

–  Vamos mostrar para os profissionais do setor as razões pelas quais a integração das tecnologias digitais na logística é essencial para garantir operações com um planejamento otimizado e baseado no alto desempenho, algo que que os dados em tempo real são capazes de fornecer – adianta Douglas Vieira, CEO da Enacom.

Soluções da Enacom na Intermodal

S&OP Digital

A ferramenta é utilizada na alocação de recursos e no planejamento de forma otimizada para ferrovias, portos, rodoviário e multimodais. É aplicada no planejamento integrado, considerando horizontes de longo, médio e curto prazo na otimização de recursos, sendo capaz de executar um planejamento mensal e atender as demandas tanto do planejamento de vendas (longo prazo), quanto das operações (curto prazo). Tem capacidade de identificar riscos e impactos nos cenários ao longo do mês para redução de custos e faz a alocação assertiva dos ativos e melhor operação dos modais, reduzindo o tempo dos ciclos. O recurso utiliza as tecnologias de Visão computacional, Computação em Nuvem, Otimização, Machine Learning e Gêmeo Digital.

Smart Planner

Sistema de mapeamento, acompanhamento e programação de ativos que auxilia na projeção de cenários para o futuro a médio prazo contemplando o mapeamento, acompanhamento e programação de ativos. Oferece a possibilidade de visualizar informações críticas e de programar a circulação de ativos em tempo real com possibilidade de projeção para o futuro. Tem a capacidade de programar os ativos, visualizar dados diários, semanais e mensais, acompanhar as frotas de ativos dia a dia e gerar relatórios relativos a programação e seus ganhos e perdas. O sistema utiliza uma mescla de computação em tempo real através de cálculos e otimização para gerar a projeção da programação dos ativos.

Gêmeo Digital de Desempenho

Solução que oferece a gestão dinâmica dos indicadores industriais, correlacionando processos e resultados, permitindo uma análise mais ajustada do desempenho e produzindo insights para a visualização integrada em tempo real de todo o fluxo de produto e processos da produção. Seus principais benefícios são a capacidade de gerar um demonstrativo do que está planejado e do que já foi realizado, acompanhar SKU’s e processos, gerar alarmes de desvios na produção e fazer a integração entre diferentes áreas da produção.

Petrobras e BNDES vão criar fundo para apoiar startups de inovação
Investimento será destinado à área de transição energética

Da Agência Brasil

A Petrobras e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) iniciaram estudos para estruturar um fundo para apoiar micro, pequenas e médias empresas de tecnologia e inovação na área de transição energética. O anúncio foi feito pela estatal nesta quarta-feira (21).

O fundo será na modalidade Corporate Venture Capital (CVC), capital de risco corporativo, em português. Nesse modelo, grandes companhias investem nas chamadas startups – empresas menores com potencial de crescimento, notadamente de base tecnológica. É uma forma de corporações levarem para dentro de si esforços de inovação desenvolvidos por terceiros, que passam a ser parceiros.

Na fase inicial do estudo do CVC, a Petrobras e o BNDES vão identificar os setores mais promissores para este tipo de investimento, considerando temas relacionados à transição energética – diminuição de fontes de energia poluentes, como os combustíveis fósseis, em troca de energias limpas, como eólica, solar e biocombustíveis – e que estejam alinhadas às estratégias de longo prazo das duas entidades.

A iniciativa conjunta foi acertada por meio de um acordo de cooperação técnica assinado em julho do ano passado. A atuação entre o banco e a petrolífera é voltada para as áreas de óleo e gás, com foco em pesquisa científica, transição energética e descarbonização e desenvolvimento produtivo e governança. O acordo tem vigência de 4 anos.

Gestão independente

De acordo com a Petrobras, esse primeiro fundo de CVC da companhia seguirá normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), instituição ligada ao Ministério da Fazenda responsável por fiscalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil.

O gestor do fundo será escolhido por meio de edital público e terá independência para as decisões e investimentos. “A tese de investimento abrangerá negócios inovadores relacionados a energias renováveis e de baixo carbono que acelerem o posicionamento da Petrobras na transição energética”, explica a estatal.

Plano estratégico

O plano estratégico da companhia prevê o montante de US$ 100 milhões – cerca de R$ 500 milhões – para a estratégia de investimentos em capital de risco corporativo até 2028. Os valores a serem aportados nesse primeiro CVC ainda serão submetidos às instâncias internas de aprovação da Petrobras e do BNDES.

Os objetivos dos dois parceiros são originação de negócios, desenvolvimento de fornecedores e mercados e inteligência tecnológica. Além disso, esperam remuneração do capital, ou seja, recuperar com ganhos financeiros o valor investido.

No comunicado distribuído pela Petrobras, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, afirma que a parceria “servirá de alavanca de crescimento para a captura de valor da inovação em energias de baixo carbono”, em linha com estratégicas divulgadas no plano estratégico 2024-2028.

O diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim, enxerga complementaridade entre o investimento em CVC e pesquisas desenvolvidas dentro da empresa. “O CVC nos permitirá fomentar ideias e modelos de negócios inovadores, de maneira integrada ao arcabouço de inovação que a Petrobras já desenvolve no âmbito dos seus projetos de pesquisa e desenvolvimento”.

Para o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, investir em transição energética e em inovação é a solução para a garantia do desenvolvimento sustentável da economia brasileira. “O capital de risco é uma ferramenta importante para financiar micro, pequenas e médias empresas inovadoras, e o envolvimento de grandes empresas públicas, como BNDES e Petrobras, é um estímulo fundamental para que tenhamos novos saltos tecnológicos no país”, disse.

B3 dá mais um ano de prazo para Dasa (DASA3) recompor free float
O prazo representa uma prorrogação do período anterior concedido em 13 de julho de 2022

Matéria publicada originalmente pelo InfoMoney. Link.

A Dasa (DASA3) informou nesta quinta-feira que a B3 concedeu prazo até fevereiro do próximo ano para que a empresa de diagnósticos médicos recomponha o free float de suas ações, segundo fato relevante enviado ao mercado.

“A companhia deverá manter, em livre circulação, no mínimo, ações representativas de 19,31% de seu capital social até a recomposição do Free Float, que deverá ocorrer até 19 de fevereiro de 2025”, afirmou a Dasa, citando decisão da B3.

O prazo representa uma prorrogação do período anterior concedido em 13 de julho de 2022.

Novos rumos da Amil
Renato Manso é nomeado CEO da empresa. Após passagem pela Assim Saúde, ele retorna a empresa onde foi executivo por anos

Após passagem por outras operadoras, Renato Manso retorna a empresa onde foi executivo por anos

Da Redação

Executivos do setor de saúde estão otimistas quanto ao futuro da Amil. Tem sido muito bem recebido pelo setor as decisões do novo proprietário da operadora, José Seripieri Júnior, como a nomeação de Renato Manso para CEO da empresa. Manso traz consigo vasta experiência no mercado de saúde suplementar, inclusive dentro da própria Amil, onde foi executivo por anos na época em que o fundador, Edson Bueno, era o presidente. Ele foi um dos principais profissionais de confiança do Edson e esteve presente desde os primeiros anos da operadora até o período em que foi líder de mercado e atraiu os olhares de investimentos norte-americanos.

José Seripieri (foto) almeja um modelo de gestão semelhante à época do Edson Bueno


Júnior, como é chamado entre os amigos, tem demonstrado muita confiança no projeto de recolocar a empresa como protagonista do mercado de saúde suplementar. Para isso, ele planeja justamente uma gestão nos moldes da época do Edson. A escolha por Manso como CEO reforça essa estratégia, pois é um profissional respeitado no setor e que conhece muito bem a empresa.

Quem tem conversado com Júnior, diz que ele avalia que a Amil começou a perder mercado justamente quando parou de priorizar o acolhimento do beneficiário e uma gestão pautada na valorização dos recursos humanos, no apoio ao médicos e na inovação. Atualmente, ela é a quarta maior operadora do país, com cerca de 2,7 milhões de beneficiários.