Copa D’Or completa duas décadas de medicina de excelência
São mais de 20 mil internações e 13 mil cirurgias realizadas por ano

 

Da Redação

Reconhecido pelo elevado padrão de qualidade, o Hospital Copa D’Or completou, no último dia 23, duas décadas de atividade. Ao longo desses 20 anos, a unidade, localizada no coração da Zona Sul do Rio de Janeiro, tornou-se um dos mais importantes centros de medicina do país. Anualmente, o hospital realiza mais de 20 mil internações, 1 milhão e 100 mil exames de diagnóstico, 13 mil cirurgias, além de 12 mil atendimentos por mês na emergência.

O hospital se confunde com a história da própria Rede D’Or. É a segunda unidade mais antiga do Grupo e foi criada com o objetivo de proporcionar ao Rio um novo modelo de atendimento hospitalar, que pudesse reunir tecnologia de ponta, colaboradores altamente qualificados e serviços padrão cinco estrelas. Hoje, é referência em tratamentos de alta complexidade, com uma estrutura gerencial moderna, equipamentos de última geração e reúne alguns dos profissionais mais renomados do país.

“O Copa D’Or oferece, do ponto de vista técnico, uma medicina de ponta como nos melhores hospitais do mundo, priorizando que o cuidado seja pleno, atendendo as necessidades dos pacientes e seus familiares. A excelência nos serviços é ratificada pelas certificadoras internacionais de qualidade hospitalar”, celebra o diretor geral, Kleber Cruz.

Ele observa que manter a excelência no atendimento e os elevados padrões técnicos alcançados exige investimentos constantes em tecnologia, qualificação e em ações que garantam o respeito e calor humano. A UTI do hospital permite a presença de acompanhantes ao lado de doentes graves, além de visitas de familiares em horários mais flexíveis. Na Unidade Ventilatória, é oferecida assistência respiratória especializada para pacientes semicríticos ou críticos, gerando maior conforto e melhores condições para o tratamento. Outro suporte importante é o da Unidade Neurointensiva, capaz de atuar sobre pacientes neurológicos em Terapia Intensiva, como Acidente Vascular Cerebral.

São mais de 240 leitos disponíveis, distribuídos pelos setores de Internação, Terapia Intensiva, Semi-Intensiva, Pediatria, Emergência – adulto e pediátrica, Unidade Coronariana e Day Clinic. O Centro Cirúrgico é composto por 10 salas, onde os mais diversos tipos de cirurgia podem ser realizados, desde intervenções de alta complexidade, como transplantes, cirurgias cardíacas e cirurgias robóticas a outras mais simples. O Copa D’Or é, também, uma das poucas unidades na Zona Sul do Rio que conta com um heliponto em seu prédio principal, capaz de receber pacientes graves que necessitem de transporte aéreo.

Na busca pelo alto padrão de excelência, o Copa D’Or também foi o primeiro hospital privado do Rio de Janeiro a receber, em 2007, a acreditação internacional da Joint Commission International (JCI), um dos mais importantes selos de qualidade e segurança do mundo. Desde então, a unidade vem sendo reacreditada pela JCI, comprovando que mantém a excelência em qualidade e segurança do paciente.

ABRH Brasil promove live sobre saúde e gestão de pessoas pós-pandemia
Evento será transmitido pelo YouTube e Facebook

 

Da Redação

Saúde e recursos humanos possuem conexões: os dois cuidam de pessoas. Quais os cenários para as duas áreas depois da pandemia? O presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH Brasil), Paulo Sardinha, e o diretor médico da Med-Rio Check-up, Gilberto Ururahy, debatem as perspectivas para os dois campos de atuação na próxima quinta (28), às 16h, em live que será exibida no canal do YouTube e no Facebook da ABRH Brasil. A mediação é do jornalista José Carlos Tedesco.

Clovis Munhoz recebe alta após 62 dias internado por Covid-19
Paciente ficou mais de 50 dias na UTI do Copa D’Or

Depois de 62 dias internado no Copa D’Or por Covid-19, o ortopedista e conselheiro do Cremerj Clovis Munhoz recebeu alta na tarde desta terça-feira (26). Ele deu entrada em 23 de março com um quadro de pneumonia, que evoluiu para um choque circulatório e insuficiência renal aguda, mas sem necessidade de diálise. Conhecido no mundo futebolístico e principalmente pela torcida vascaína, por ter chefiado o departamento médico do time da Cruz de Malta, Munhoz permaneceu 50 dias na UTI, sendo 45 sob suporte ventilatório. Por fim, foram ainda mais 12 dias na unidade semi-intensiva até poder voltar para casa.

Em menos de um dia, esse é o segundo caso de alta no Copa D’Or de um paciente por Covid-19, que precisou ficar internado por mais de dois meses. Para o diretor da unidade, Kleber Cruz, essas histórias de sucesso confortam a equipe médica, em meio ao intenso trabalho que vem sendo feito, e trazem esperança aos familiares que ainda tem parentes internados. “Em meio a essa pandemia que traz um cenário de tensão e medo, essas histórias de superação ajudam a todos, seja o corpo clínico, pacientes ou familiares, a acreditar que logo vamos vencer essa doença”, destaca Kleber.

Na segunda-feira, foi a vez do motorista de aplicativo Roberto Wolff Monteiro, de 66 anos, voltar para casa, após 75 dias internado por Covid-19. Primeiro paciente grave a dar entrada no hospital, ele chegou a ficar 60 dias na UTI, sendo 40 em coma induzido. Aos poucos foi registrando discretas melhoras, o que permitiu, em um primeiro momento, a redução da sedação e, depois, a transição para respiração espontânea.

Latam pede recuperação judicial nos Estados Unidos
Crise provocada pela pandemia derrubou a demanda por voos

Do Valor Econômico

O Grupo Latam, maior transportadora aérea da América Latina, buscou a recuperação judicial em um tribunal de falências em Nova York ao invocar o chamado Chapter 11 (Capítulo 11), pelo qual pede proteção à Justiça enquanto busca formas de pagar os credores e voltar a operar normalmente. Segundo a empresa, a situação decorre dos impactos da pandemia de covid-19, que derrubou a demanda por voos em todo o mundo.

As afiliadas da Latam em Brasil, Argentina e Paraguai estão fora do pedido inicial de recuperação judicial em Nova York, segundo agências de notícias internacionais. A Latam, cujos acionistas incluem a família Cueto do Chile e a Delta Air Lines , continua operando com um cronograma reduzido e possui compromissos para um empréstimo de até US$ 900 milhões. O dinheiro vem de acionistas como Cuetos, a família Amaro (TAM) e a Qatar Airways, de acordo com comunicado da empresa.

As companhias aéreas de todo o mundo – e as da América Latina em particular – foram duramente atingidas pelo surto de coronavírus, que desencadeou proibições de viagens e deixou as pessoas relutantes em voar.
A Avianca Holdings, maior transportadora aérea da Colômbia, entrou com pedido de falência pelo Capítulo 11 em Nova York no início de maio, sobrecarregada pela queda acentuada nos voos e uma carga onerosa de dívidas.
A Latam, com sede em Santiago, no Chile, vinha atendendo anteriormente a mais de 70 milhões de passageiros por ano em mais de 300 aeronaves. A companhia já eliminou mais de 1.850 empregos no Chile, Colômbia, Equador e Peru nas últimas semanas de sua força de trabalho global de cerca de 40 mil pessoas, depois de cortar 95% de suas operações de passageiros.

Em alguns cenários de falência, uma companhia aérea pode rejeitar arrendamentos de aeronaves, e a Latam tem mais de 20 aviões a jato encomendados à Airbus e meia dúzia à Boeing. “Circunstâncias excepcionais levaram a um colapso na demanda global e não apenas levaram a aviação a um impasse virtual, mas também mudaram o setor no futuro próximo”, afirmou o executivo-chefe (CEO), Roberto Alvo, em comunicado.

A Latam listou ativos de mais de US$ 21 bilhões e passivos totais de quase US$ 18 bilhões em sua petição. Até o momento, a Latam não teve acesso a pacotes de resgate do governo projetados para ajudar a compensar problemas relacionados à pandemia. As negociações estão em andamento com os governos do Chile, Brasil, Colômbia e Peru sobre financiamento e apoios adicionais, informou a companhia aérea.