Grupo online oferece mentoria para mulheres que buscam liberdade espiritual e financeira
Iniciativa vai encorajar mulheres a empreender e a usar poder da intuição

 

Inciativa idealizada por Marie Bendelac busca despertar talentos nas mulheres

 

Da Redação

Especialista em Comunicação Não-Violenta (CNV) e empatia, Marie Bendelac criou o grupo Panteras Vermelhas, um trabalho de mentoria online voltado para mulheres que procuram empreender, pautado em liberdade emocional, espiritual e financeira. Segundo ela, o grupo surgiu da necessidade de engajar as mulheres no sentido de descobrir seus dons e talentos, acionando o poder da mente e a intuição feminina. “É um movimento para as mulheres se apoiarem, se fortalecerem e alcançarem a mudança. Alcançar a renovação e a potência que desejam em suas vidas”, explica.

O grupo se reúne todas as quartas-feiras à noite pelo Zoom. Hoje são cerca de 30 mulheres, incluindo três que moram nos Estados Unidos. Com mais de 10 anos de experiência em CNV e escuta empática, Marie explica que procura despertar nas mulheres a melhor forma de usar suas forças e talentos escondidos. Segundo ela, é um despertar para o autoconhecimento, que usa o poder da mente.

A cada encontro, Marie procura estabelecer dinâmicas de grupo, a partir de um tema levantado pelas próprias Panteras. Elas compartilham suas vitórias e conquistas individuais com base nos ensinamentos aprendidos ao longo do trabalho de mentoria.  Marie também procura trazer convidados especiais, como neurocientistas, terapeutas holísticos, especialistas em finanças e outros.

As alunas fazem encontros semanais com duração de uma hora e meia. Entre os muitos assuntos já discutidos, um exemplo recente foi como lidamos com a própria raiva. “As mulheres que expressam a própria raiva são taxadas de loucas, histéricas. E aí, elas tendem a se reprimir e se anular para evitar isso. Mas a gente precisa, sim, encontrar maneiras de acessar esse sentimento – e não guardá-lo.”

Brasilcap anuncia novo diretor de Controladoria, Finanças e Atuária
Executivo era Superintendente Executivo de Controladoria, Finanças e Atuária da empresa

 

Da Redação

 

Denis está há mais de 35 anos no setor de seguros

A Brasilcap tem um novo diretor à frente das áreas de Controladoria, Finanças e Atuária: Denis dos Santos Morais. Carioca, bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Santa Úrsula e pós-graduado (MBA Executivo) em Gestão de Negócios pelo Ibmec, o profissional tem vivência de mais de 35 anos no mercado segurador, divididos entre a própria Brasilcap, o Grupo SulAmérica e outras empresas do conglomerado Banco do Brasil.

Trata-se do primeiro diretor de carreira da empresa de capitalização do grupo BB Seguros. Antes de assumir a nova posição, Denis foi Superintendente Executivo de Controladoria, Finanças e Atuária da Brasilcap.

 

Agora, na diretoria, o executivo terá como principal desafio continuar buscando ações para maximizar o resultado, contribuindo também com o crescimento sustentável da empresa, aproveitando o excelente momento do segmento de capitalização, com novas possibilidades de negócios, novas modalidades e canais de distribuição.

“A criação deste cargo representa um novo ciclo para mim e para a própria empresa. São oportunidades que se apresentam e vou me empenhar ao máximo para superar as metas fixadas para a Companhia, trabalhando sempre junto à administração e aos colaboradores, com base em pilares como integridade, respeito, otimismo e aprendizado contínuo. Em um momento tão desafiador, certamente poderei contribuir para que a Brasilcap continue sendo cada vez mais referência do mercado de capitalização”, afirma Denis.

Campanha comercial dá 50% de desconto em mais de 30 cursos
Promoção faz parte das ações de comemoração do aniversário de 50 anos da Escola de Negócios e Seguros

 

Da Redação

Para inaugurar o mês de seu 50º aniversário, a ENS deu início à campanha que prevê 50% de desconto em cursos online selecionados. Até 2 de julho, mais de 30 cursos livres e de extensão poderão ser adquiridos pela metade do preço.

Versáteis e dinâmicos, os programas de extensão da ENS garantem ao aluno não somente uma qualificação, mas também a oportunidade de reciclar conhecimentos e ampliar a rede de contatos. A extensão não precisa ser feita necessariamente na área de formação de origem, o que amplia o espectro de conhecimento dos participantes.

Dentre os programas que fazem parte da ação promocional, uma grande parte é dedicada à atividade de Gestão, nas áreas de Seguros de Pessoas, Riscos, Inovação, Financeira, Marketing de Serviços, Operações de Seguros, Resseguro e Operações de Seguros, entre outras. Temas em evidência no mercado de seguros também estão contemplados, como Transformação Digital, Relações Comerciais e Jurídicas, Cenários e Ambiente de Negócios, e Marketing de Resultados.

Cursos livres. Já os cursos livres são programas de nível médio, de curta duração, que têm como objetivo fundamentar, aprimorar e ampliar a formação do aluno com conhecimentos teóricos e práticos nas diferentes áreas do Seguro. Eles podem ser feitos por profissionais ou estudantes que desejam acesso imediato ao mercado de trabalho ou buscam requalificação profissional.

Na oferta desta categoria estão programas que abordam Teoria Geral do Seguro, Seguro de Automóveis, de Pessoas, de Transportes e de Responsabilidade Civil, além de conceitos sobre Estratégias de Comercialização de Seguros e Direito e Legislação do Seguro. Para usufruir do desconto de 50% da campanha, os interessados devem acessar o site ou as redes sociais da ENS e inserir o voucher ENS50 no momento da inscrição.

Ações comemorativas. O aniversário de 50 anos da ENS será no dia 30 de junho, mas as comemorações pela emblemática data começaram há algum tempo. Uma das primeiras ações celebrativas foi a criação de uma versão comemorativa da logomarca da Escola, que pode ser vista nas assinaturas de e-mails de todos os colaboradores, sites, redes sociais e campanhas de divulgação de produtos.

Nas principais redes sociais da Escola – Instagram, Facebook e YouTube – teve início, no dia 12 de maio, uma contagem regressiva muito especial: até 30 de junho, está sendo apresentado, por dia, um acontecimento marcante da história da ENS. Serão ao todo 50 fatos representativos vividos ao longo dos 50 anos da Escola.

A jornada do colaborador no ambiente híbrido: como se adequar à nova cultura?
Nayara Prado e Cíntia Martins

 

Há muito tempo se fala do “sentido do trabalho”, mas, essa expressão nunca foi tão forte quanto agora, ao pensamos no novo contexto organizacional. Já se passaram mais de 365 dias desde que as relações mudaram drasticamente e reforçaram o quanto a adaptação e a agilidade se tornaram um diferencial competitivo.

O acrônimo MUVUCA, da realidade significativa, universal em um contexto volátil, incerto, complexo e ambíguo, que era tão utilizado antes da pandemia, hoje dá espaço para o BANI, que significa fragilidade, ansiedade, não linearidade e incompreensibilidade. É neste novo momento que entendemos que o mundo é frágil. A Covid-19 transformou drasticamente a lógica dos mercados provocando mudanças significativas até mesmo nas carreiras, tornando possíveis novas posições e formas de trabalho.

Somado a isso, a ansiedade gerou a necessidade de tomar decisões rapidamente, pois qualquer minuto perdido parece nos colocar para trás e a diferença entre o sucesso e o fracasso pode estar no tempo de resposta às fragilidades que enfrentamos.

Em um ambiente não linear, as decisões têm alto impacto, fortalecendo cada vez mais o preparo e o autodesenvolvimento dos colaboradores para o intraempreendedorismo – aquele que empreende para dentro – e o protagonismo na tomada de decisão. Esse novo modelo exige uma mentalidade data-driven, ou seja, a busca por respostas com base em dados e nas inúmeras informações que temos de todos os lados. Por isso, as empresas e lideranças devem se posicionar para dar suporte para o colaborador, fazendo com que o sentido do trabalho seja experienciado em sua totalidade.

Pensando que os escritórios corporativos descontraídos ganharam extensão nas casas dos profissionais, tornando um só núcleo os ambientes familiar, profissional, educacional e de lazer, como é possível promover a cultura da empresa com uma jornada que faça sentido para as diferentes gerações e que seja orgânica em sua experienciação?

Uma cultura inovadora exige um ecossistema que sustente tal princípio a partir da adoção de medidas que empoderem as pessoas como o centro das decisões, dando-lhes autonomia e consciência dos impactos de suas ações, e principalmente, tratando o erro com tolerância. Além disso, é fundamental ter uma liderança capaz de suportar essa cultura com a compreensão dos diferentes comportamentos e perfis das gerações atuantes para saber conduzir todos a um único objetivo e diante de um mesmo propósito.

Para suportar esse ecossistema híbrido, os líderes, como grandes agentes integradores, tomam o papel imprescindível como propulsores do desenvolvimento e do protagonismo dos profissionais. Claro, não podemos esquecer da necessidade de relações humanizadas e empáticas à distância e de proporcionar uma experiência positiva ao colaborador. Não se trata mais um diferencial competitivo, mas sim de uma necessidade.

O mundo em sua volatilidade nos provoca a desconstruir padrões antes aplicados na gestão de pessoas, nos levando a ressignificar novos comportamos e processos diante dessa nova realidade BANI. E você, já parou para pensar quantos novos aprendizados obteve nesse novo contexto? Seguimos juntos nesse momento no qual a incerteza é a única certeza que temos e que novos aprendizados virão continuamente.

*Nayara Prado é Culture & Development Coordinator e Cíntia Martins é HR Business Partner Coordinator, ambas atuam na Engineering, companhia global de Tecnologia da Informação e Consultoria especializada em Transformação Digital.