Na Semana do Cooperativismo, Unimed Volta Redonda promove ação social
Doações arrecadadas são destinadas à Casa da Criança

A Unimed Volta Redonda lançou uma campanha solidária na Semana do Cooperativismo. Cooperados e colaboradores estão sendo incentivados a fazer uma doação financeira em prol da Casa da Criança – instituição filantrópica da cidade que atende menores em situação de vulnerabilidade.

“A filosofia cooperativista se encaixa muito bem nesse momento que o mundo está vivendo. Primeiro com a importância das pessoas, segundo com a necessidade de os indivíduos cooperarem entre si. Há algum tempo que assumimos um compromisso com a Casa da Criança, e nada melhor do que aproveitar a Semana do Cooperativismo para reforçar esse trabalho social”, contou o presidente da Singular, Dr. Luiz Paulo Tostes Coimbra.

Solidariedade

A Unimed Volta Redonda promoveu, entre 01 e 03 de julho, seu 1º Congresso Virtual com o tema: Os desafios da abordagem multidisciplinar nos dias de hoje. O evento, direcionado aos profissionais da saúde, teve a taxa de inscrição revertida a instituições filantrópicas.

Webinar vai debater os efeitos da pandemia no Judiciário e na Saúde
Com transmissão pelo Facebook da EuroCom, evento vai reunir o presidente da Associação Nacional dos Desembargadores e o diretor médico da Med-Rio Check-Up

 

 

Da Redação

Os efeitos provocados pela pandemia vão estar em destaque no webinar “Saúde sem máscara”, que a EuroCom promove no dia 15 de julho, às 16h, com transmissão pela página no Facebook (@EuroComunicacao). O evento contará com a participação do presidente da Associação Nacional dos Desembargadores (Andes), Marcelo Buhatem, e do diretor médico da Med-Rio Check-Up, Gilberto Ururahy.

O novo coronavírus tem provocado consequência que vão além do combate à própria doença. O custo global da crise provocada pelo Covid-19 pode chegar a US$ 8,8 trilhões. No Judiciário, o distanciamento social produziu efeitos marcantes, como atendimentos presenciais limitados, processos paralisados, prazos suspensos, digitalização de autos físicos e a estruturação de canais de comunicação virtual da sociedade com os órgãos judiciários. O presidente da Andes alerta que a flexibilização também tem gerado impacto no Judiciário, com liminares de alguns tribunais de revogar decisões de reabertura do comércio feitas por prefeitos e governadores. “Porém, o presidente do STF, Dias Toffoli, já se pronunciou que essa decisão não cabe ao Judiciário, pois não tem conhecimento técnico para isto”, explica.

Especialista em medicina preventiva, Gilberto Ururahy deve destacar no webinar o risco de haver um aumento no número de casos de doenças crônicas após o fim da pandemia. Ele observa que o medo da contaminação por Covid-19 afastou pacientes de consultas médicas e exames de rotina, bem como de tratamentos em andamento. Com isso, muitas pessoas não têm noção de como está a própria saúde. “Isso traz um grande risco, pois algumas das principais doenças crônicas, como a hipertensão e a diabetes, são silenciosas, ou seja, os sintomas só se manifestam quando a doença já está em um estágio mais avançado”, explica.

Dados da própria Med-Rio reforçam o alerta. Comparação feita entre pacientes que fizeram check-up em maio com os que realizaram antes da pandemia registra, por exemplo, que a taxa de diabetes passou de 7% para 10% e a de hipertensão foi de 18% para 31%. Também chama atenção o aumento do sobrepeso, normalmente gira em torno de 65%, mas saltou para 75%. Outro dado preocupante foi a elevada parcela de clientes com alta da taxa de colesterol (70%), antes da pandemia o índice ficava em 50%.

Índia tem quase 700 mil casos de covid-19 e é o 3º país mais afetado
Mais de 23 mil novos casos foram notificados nas últimas 24 horas

Da Agência Brasil

A Índia ultrapassou a Rússia ao atingir o número de 700 mil casos do novo coronavírus, o terceiro maior do mundo, de acordo com os dados mais recentes, e o surto não dá sinais de diminuição.

Dados do Ministério da Saúde divulgados nessa segunda-feira (6) mostraram que mais de 23 mil casos novos foram relatados em 24 horas, cifra um pouco inferior à do aumento recorde de 25 mil no domingo (5).

Desde que o primeiro caso surgiu, em janeiro, a Índia já teve quase 20 mil mortes.

Atualmente, a Índia é o terceiro país mais afetado do mundo, atrás dos Estados Unidos e do Brasil.

A nação acumula oito vezes mais casos do que a China, que tem população de tamanho semelhante e foi onde o vírus surgiu no fim do ano passado.

Autoridades informaram que reverteram a decisão de reabrir o Taj Mahal, a atração turística mais famosa da Índia, localizada na cidade de Agra, 200 quilômetros a sudeste de Nova Delhi, devido a uma série de casos novos na região.

Apesar do quadro recessivo, setor de saúde gera 6,5 mil empregos em maio
Entretanto, o país registrou a perda de 331 mil postos de trabalho formais

 

Breno Monteiro, presidente da CNSaúde, alerta que o setor talvez não sustente o saldo positivo até o fim do ano

 

Da Redação

O país fechou 331 mil postos de trabalho formais no mês de maio e acumula um déficit de 1,2 milhão de empregos com carteira assinada no ano. Já o setor de saúde, teve saldo positivo de 6,5 mil vagas em maio e de 29 mil vagas no acumulado Janeiro/Maio, de acordo com os dados do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados pelo Ministério da Economia.

Apesar do resultado positivo para o setor, a Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), que representa os prestadores de serviços médico-hospitalares, vê com cautela esse resultado e as perspectivas para o restante do ano. Segundo o presidente da entidade, Breno Monteiro, “o setor vem resistindo ao quadro recessivo, mas já sente a perda de receita e a ameaça de fechamento de parte dos hospitais e laboratórios, em função da pandemia”.

O resultado alcançado pelo segmento de saúde em maio foi o melhor da sua média histórica dos últimos quinze anos (2005 a 2019) em geração de empregos para esse mês. “Esse resultado demonstra a resiliência na geração de empregos deste importante setor econômico. O setor é forte, mas a baixa utilização dos serviços médicos, em geral, deve afetar a dinâmica de geração de empregos”, alerta Monteiro.

Somente na última década (2010-2019), os prestadores privados de saúde contribuíram na geração de mais de 820 mil empregos formais (CLT) no país. O estoque de empregos formais diretos no setor da saúde é de 2.378.915, ficando à frente de outros tradicionais segmentos da economia, como a Construção Civil e a Agropecuária, de acordo com o último dado da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério da Economia, referente ao ano de 2018.