Paciente recebe alta no Copa D’Or após 75 dias internado por coronavírus
Roberto Wolff Monteiro, de 66 anos, chegou a ficar 40 dias em coma induzido

Roberto agradeceu os profissionais na saída

 

Da Redação

Roberto Wolff Monteiro, de 66 anos, é mais uma pessoa a fazer parte da estatística que aumenta as esperanças no meio dessa pandemia. Depois de 75 dias internado no Copa D’Or por Covid-19, ele recebeu alta, nessa segunda-feira (25), e pode ir para casa. Primeiro paciente grave a dar entrada no hospital, o motorista de aplicativo, chegou a ficar 60 dias na UTI, sendo 40 em coma induzido. Aos poucos foi registrando discretas melhoras, o que permitiu, em um primeiro momento, a redução da sedação e, depois, a transição para respiração espontânea. Na saída, muito emocionado, Roberto fez questão de ler um texto feito por ele em agradecimento à equipe do Copa D’Or.

“Vocês estão me devolvendo para o mundo. Sempre serei grato e levarei isso comigo. Quero contar para todo mundo o resultado do trabalho de vocês em trazer de volta a vida”, afirmou.

O diretor do hospital, Kleber Cruz, destacou que foi uma enorme felicidade para toda a equipe ver a o Roberto se recuperar. “Ele foi o primeiro caso grave da doença que atendemos aqui na unidade. Ainda quando tínhamos poucos casos de coronavírus em nosso meio. Felizmente, aos poucos, ele reagiu ao tratamento e, enfim, pode retornar ao carinho dos familiares. Casos assim nos alegram e nos motivam a continuar o nosso trabalho, destaca.

Clovis Munhoz recebe alta após 62 dias internado por Covid-19
Paciente ficou mais de 50 dias na UTI do Copa D’Or

Depois de 62 dias internado no Copa D’Or por Covid-19, o ortopedista e conselheiro do Cremerj Clovis Munhoz recebeu alta na tarde desta terça-feira (26). Ele deu entrada em 23 de março com um quadro de pneumonia, que evoluiu para um choque circulatório e insuficiência renal aguda, mas sem necessidade de diálise. Conhecido no mundo futebolístico e principalmente pela torcida vascaína, por ter chefiado o departamento médico do time da Cruz de Malta, Munhoz permaneceu 50 dias na UTI, sendo 45 sob suporte ventilatório. Por fim, foram ainda mais 12 dias na unidade semi-intensiva até poder voltar para casa.

Em menos de um dia, esse é o segundo caso de alta no Copa D’Or de um paciente por Covid-19, que precisou ficar internado por mais de dois meses. Para o diretor da unidade, Kleber Cruz, essas histórias de sucesso confortam a equipe médica, em meio ao intenso trabalho que vem sendo feito, e trazem esperança aos familiares que ainda tem parentes internados. “Em meio a essa pandemia que traz um cenário de tensão e medo, essas histórias de superação ajudam a todos, seja o corpo clínico, pacientes ou familiares, a acreditar que logo vamos vencer essa doença”, destaca Kleber.

Na segunda-feira, foi a vez do motorista de aplicativo Roberto Wolff Monteiro, de 66 anos, voltar para casa, após 75 dias internado por Covid-19. Primeiro paciente grave a dar entrada no hospital, ele chegou a ficar 60 dias na UTI, sendo 40 em coma induzido. Aos poucos foi registrando discretas melhoras, o que permitiu, em um primeiro momento, a redução da sedação e, depois, a transição para respiração espontânea.

Após quase um mês internado, paciente vence o coronavírus e vai para a casa
Internado em estado grave, médico tem alta no Dia da Enfermagem

A manhã de hoje foi de comemoração em nosso Hospital ❤️ Depois de 25 dias internado, o paciente Kim Theodoro Cabral venceu o novo coronavírus e teve alta para a casa. Ele saiu da unidade hospitalar sob aplausos dos profissionais da assistência, além de cartazes celebrativos. Para nós, é motivo de felicidade momentos como esse e demonstra o nosso maior compromisso: CUIDAR

Posted by Unimed Volta Redonda on Tuesday, May 12, 2020

 

Da Redação

Kim Theodoro da Silva Rolim Cabral, 28 anos, é mais uma pessoa a fazer parte da estatística que aumenta as esperanças no meio dessa pandemia. Depois de quase um mês internado no Hospital Unimed Volta Redonda devido ao coronavírus Covid-19, ele recebeu alta, nessa terça-feira (12), e pôde ir com sua família para casa. Kim deu entrada no hospital no dia 14 de abril, com um quadro grave de pneumonia viral provocada pelo Covid-19. Médico residente e sem registro de comorbidades, o caso dele mostra bem a gravidade dessa doença.

Foram 25 dias de internação, em alguns deles houve a necessidade do uso do respirador mecânico. Aos poucos foi registrando discretas melhoras, o que permitiu a transição para respiração espontânea. Ele retorna para casa, onde manterá um acompanhamento médico. Na saída, sob aplausos da equipe médica, fez questão de registrar em um pequeno cartaz que venceu a doença. Para ele, é fundamental seguir as recomendações das autoridades médicas.

“Minha mensagem é para que as pessoas nunca desistam, o jogo sempre pode virar. Não façam aglomerações e fiquem em casa o quanto puderem”, reforça Kim, que revela o quanto foi difícil a experiência como paciente. No início, ele não sentiu os sintomas. Mas resolveu procurar o hospital, ao perceber que o que era um mero desconforto evoluiu para uma dificuldade de respirar. “Eu tive medo nos primeiros dias de internação. Fui sedado e quando acordei foi um choque descobrir que fiquei tão grave”, conta.

Para o presidente da Unimed Volta Redonda, Luiz Paulo Tostes Coimbra, cada caso de cura motiva ainda mais a equipe, pois é resultado da qualidade do atendimento que está sendo prestado e também reforça ainda mais o Jeito de Cuidar Unimed, que é justamente a cultura de entregar um atendimento diferenciado aos pacientes.

“Comemorar as altas de pacientes de longa permanência é uma ação que incorporamos antes mesmo da pandemia. Acreditamos que reforça o nosso propósito de Cuidar da saúde e bem-estar das pessoas, prezando sempre pelo nosso Jeito Unimed de Cuidar. Nesse caso, a comemoração teve um significado ainda maior, com a vitória do Kim sobre o coronavírus, no mesmo dia em que é celebrado o Dia do Profissional de Enfermagem. Com certeza, foi um momento importante e especial para todos”.

Mulher centenária é curada do coronavírus
Paciente ficou oito dias internada no Norte D’Or

 

Da Redação

Nair Torres Santos é mais uma pessoa a fazer parte da estatística que aumenta as esperanças no meio dessa pandemia. Depois de oito dias internadas no Norte D’Or devido ao coronavírus Covid-19, ela recebeu alta e pode ir com sua família para casa. Com 101 anos, Nair tem história para contar. Nascida em 1918, justamente o ano em que a gripe espanhola começou a assolar o mundo, ela é uma testemunha viva de acontecimentos que atravessaram dois séculos. E agora pode dizer também que venceu o coronavírus. Nair deu entrada no último dia 21, ficou internada na UTI até o dia 26. A melhora gradual a levou para o quarto no dia 27, até receber a alta na tarde desta quarta-feira.

O diretor do hospital, Ricardo Calado, destaca que o caso dela motiva ainda mais toda a equipe a continuar se dedicando no combate a essa doença. “É mais de um século de memórias que ela traz consigo. E poder vê-la retornar para casa, sabendo que vai compartilhar mais momentos com seus familiares, nos traz uma alegria indescritível”, afirma Ricardo.