De mulher para mulher: iniciativa ajuda empreendedoras e empresárias a alavancarem seus negócios a partir da educação financeira
Mulheres Pretas Finanças auxilia mulheres a terem sucesso nas finanças com controle e inteligência

Patrícia Marins, fundadora do Mulheres Pretas Financeiras.

Ser uma mulher de sucesso vai muito além de ganhar grandes quantias em dinheiro; também é necessário saber usar essa renda e fazer seu negócio continuar crescendo e lucrando. A partir dessa ideia nasceu o Mulheres Pretas Finanças, que desde 2020 ajuda empreendedoras e empresárias a alcançarem a maturidade financeira e realizarem seus sonhos.

O Mulheres Pretas Finanças é uma iniciativa fundada por Patrícia Marins que, a partir de suas próprias experiências e muito estudo, auxilia outras mulheres por meio de mentorias e consultorias de educação financeira para que essas empreendedoras e empresárias possam ser bem sucedidas em suas áreas de atuação.

A iniciativa oferece, também, organização financeira, planejamento financeiro e um plano de ação para início de reserva. Vale ressaltar que a empresa não trabalha somente com mulheres pretas, mas sim a partir de uma mulher preta para todas as outras.

Fundadora do projeto, Patrícia Marins falou sobre o início dessa jornada e sua motivação para continuar ajudando outras mulheres a alcançarem a tranquilidade financeira:

“O Mulheres Pretas Finanças nasceu quando eu entendi que precisava fazer mais alguma coisa da minha vida, porque eu estava infeliz, então fui buscar novos caminhos. Encontrei a educação financeira e aprendi que poderia ajudar outras mulheres com suas finanças. Hoje  faço palestras para ONGs, consultorias e mentoria individual. Sabemos que toda empreendedora quer ser uma empresária, só que muitas vezes por falta de conhecimento ela cai em armadilhas financeiras, que levam ao endividamento, muitas não sabem fazer reservas, não sabem separar pessoa física da jurídica e acabam encerrando seus negócios por falta de planejamento”, explica Patrícia.

O Mulheres Pretas Finanças atua com o objetivo de levar conhecimento e oferecer uma ‘luz no fim do túnel’, no que diz respeito às finanças. A iniciativa trabalha para que mais mulheres possam escalar rumo a grandes topos em suas carreiras e negócios.

Nestes quatro anos de atividades, dois momentos marcam a existência da empresa: aparecer em rede nacional na maior emissora de televisão do país, falando sobre o trabalho que a Mulheres Pretas Finanças realiza. Por isso, Patrícia ressalta que “um raio pode, sim, cair duas vezes no mesmo lugar, desde que você esteja preparada para aquilo e, quando acontecer, que você saiba aproveitar”.

No próximo dia 23 (sábado), a Mulheres Pretas Finanças é presença confirmada no 1º Encontro de Mulheres Negras, realizado pelo Instituto Avança Negas.

Advogada Olivia Fürst presta consultoria online sobre Direito de Família
As pessoas podem esclarecer dúvidas em lives no Instagram

Pioneira da advocacia colaborativa no Brasil e vencedora do Prêmio Innovare em 2013, Olivia Fürst encontrou uma forma criativa de driblar as restrições impostas pelo Coronavírus. Desde a semana passada, a advogada tem prestado consultoria gratuita na Internet sobre assuntos ligados ao Direito de Família. Às terças e quintas, sempre às 17h, ela participa de lives no Instagram (@oliviafurst), trocando experiências com o público.

É um “chá das cinco” virtual, que trata de assuntos relacionados ao Direito de Família e ao Coronavírus. Entre os temas abordados, estão a convivência com pais separados em tempos de pandemia, como enfrentar conflitos no convívio diário das famílias dentro de casa e a necessidade de adaptação do mercado de trabalho.

“A live é uma forma saudável e democrática de interagir com o público neste período caótico. Procuro tirar dúvidas, esclarecer pontos importantes do Direito de Família e atender demandas de interesse geral. A resposta do público tem sido excelente, com uma participação expressiva”, diz Olivia, especialista em mediação de conflitos.

Encontro reunirá consultorias para debater a importância do Código de Conduta na saúde

As consultorias internacionais Mckinsey & Company, KPMG Internacional e Ernst & Young (EY) se reunirão, nesta terça-feira, 13 de junho, no Rio de Janeiro, em debate sobre o impacto do Compliance nas instituições e empresas de saúde. O tema ganhou mais atenção no Brasil após as operações que investigam desvios e corrupção envolvendo os setores público e privado. Organizado pela Med-Rio Check-Up e pelo escritório Siqueira Castro Advogados, o evento Compliance em Saúde tem apoio da Câmara de Comércio França-Brasil (CCIFB-RJ), onde será realizado, da Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro (Amcham Rio) e do LIDE Rio de Janeiro (Grupo de Líderes Empresariais).

Elevado ao topo das prioridades estratégicas no mundo corporativo, o Compliance entra fortemente no setor de saúde. A Med-Rio Check-Up é a primeira clínica do Rio de Janeiro a lançar um Código de Conduta, que dá ênfase a aspectos que vão do respeito ao cliente a preocupações que refletem a crise de ética e os escândalos em que o país mergulhou. Na Med-Rio, o conjunto de regras impõe tolerância zero com práticas ilícitas e condutas antiéticas de funcionários, prevendo punições para casos de corrupção (ativa e passiva), bem como situações que envolvem conflito de interesses.

“Uma cultura empresarial ética é a base fundamental de uma empresa sustentável. O código reflete nossa crença em que conduzir negócios de maneira ética e transparente é o único jeito de se trabalhar”, diz Gilberto Ururahy, diretor-médico da Med-Rio Check-Up, que atende a mais de 400 empresas nacionais e multinacionais, tendo feito mais de 100 mil check-ups médicos em executivos, em 26 anos de atuação.

Denúncia com embasamento

Um fator importante diz respeito ao bom uso dos canais de denúncia nas empresas. “A materialidade dos fatos é fundamental. É preciso refinamento, para não haver uso indevido por ocasião de disputas internas ou em busca de algum benefício. Um indício é bem diferente de haver provas de algum desvio. O Complianece prevê procedimentos e tratamentos para cada caso e deve estar em conformidade com as políticas da empresa”, ressalta Marina Mantoan, gerente sênior da área Serviços de Investigação de Fraudes e Disputas da EY.

Respeito ao Cliente, uma prioridade

O setor de saúde apresenta riscos específicos, como a interação frequente com fornecedores: “Alguns fatores devem ser observados, por exemplo o laboratório onde o sangue é analisado, os equipamentos para exames e o próprio cuidado no atendimento. Empresas não devem contratar serviços de saúde para seus executivos sem checar e conhecer profundamente os prestadores de serviço. A falta de prevenção pode gerar passivos trabalhistas e onerar as companhias”, ressalta Gilberto Ururahy.

Serviço:

Debate: Compliance em SaúdeMckinsey & Company, KPMG Internacional e Ernst & Young (EY)

Quando: 13 de junho, terça-feira, das 9h às 11h

Onde: CCIFB-RJ – Avenida Presidente Antônio Carlos, 58, 10º andar.

Informações e inscrições: eventosrj@ccfb.com.br