Pesquisa Mind mostra liderança do Diário do Vale entre meios de comunicação em Volta Redonda
Site tem uma média de mais de 50 mil acessos diários

Uma pesquisa feita pelo Instituto Mind entre os dias 19 e 26 de junho, entrevistando 600 pessoas em Volta Redonda, mostrou que o jornal Diário do Vale, tanto em sua versão online quanto na impressa, lidera entre os meios de comunicação. Uma das perguntas feitas aos entrevistados foi qual jornal eles leem com maior frequência. O Diário ficou na frente com 20,9% das respostas, mais do que dez vezes a quantidade de citações do veículo que ficou com a segunda colocação na pesquisa. As respostas foram espontâneas, sem que o entrevistado visse uma lista de nomes, e foram permitidas respostas múltiplas.

Outra pergunta foi sobre os sites mais acessados pelos entrevistados em sua busca por notícias. Mais uma vez, o jornal teve liderança destacada, sendo mencionado por 30,3% dos entrevistados, ou mais de quatro vezes a quantidade de menções recebidas pelo segundo colocado. Assim como na primeira pergunta, as respostas foram espontâneas e o entrevistado podia citar mais de um site.

Já a ferramenta Google Analytics mostrou que a quantidade de utilizadores do site do Diário, entre os dias 19 e 25 de junho,  nunca foi inferior a 56 mil em um dia, com um pico de quase noventa mil usuários no dia 23.

O fator humano

Beth Barros é diretora Regional da consultoria LHH em Minas Gerais

Entregar bons resultados e alavancar o desempenho de uma empresa é a aspiração de todo líder, mas para alcançar tal feito é necessário ter uma equipe comprometida. Contudo, a realidade de algumas organizações é de insatisfação dos colaboradores, motivada muitas vezes por um ambiente de trabalho tóxico. Prova disso é o dado levantado pela Gallup, empresa de pesquisa norte americana, apontando que a liderança pode influenciar em até 70% no aumento de engajamento do grupo com os negócios. Valorizar o capital humano e criar um clima de confiança é um dos caminhos. 

As equipes precisam estar alinhadas aos objetivos estratégicos da organização, além de compartilhar dos mesmos valores e para que isso aconteça, é preciso que o líder tenha aptidão no gerenciamento de capital humano e saiba ouvir os colaboradores e observar o ambiente. Dessa forma, ele saberá onde é necessária a mudança e em qual momento. Uma forma de ter um termômetro do clima organizacional são reuniões semanais com os colaboradores. Para isso, é preciso criar um ambiente de confiança, no qual eles se sintam à vontade e seguros para expressarem suas ideias e feedbacks sobre os processos de trabalho. O resultado será ter pessoas que se sentirão ouvidas e valorizadas. 

Muitos gestores ainda possuem dificuldades em criar e manter esse clima organizacional. Nesse caso, ferramentas práticas de gestão podem ser implementadas para ajudar no desenvolvimento de equipes de alto desempenho, como por exemplo, o gerenciamento e acompanhamento de resultados baseados em metas SMART. Afinal, quando “desafios” são propostos, o colaborador passa a idealizar a superação deles e passa enxergar o “exercício” como bagagem para seu o crescimento. Todos nos sentimos o aumento de confiança quando provamos o sabor de entregar algo que faz diferença para organização.

Outro ponto importante é investir no aprimoramento de processos e na resolução de conflitos internos para evitar futuros impasses e assim alcançar o sucesso. No primeiro caso, a tecnologia pode ser usada como aliada no manejo de recursos que torne a comunicação mais assertiva. Quanto aos conflitos, é primordial não deixar para segundo plano as diferenças da equipe, pois o quanto antes forem resolvidas, menor será o risco de ruídos atrapalharem o rendimento. 

Nesse processo, o líder não pode esquecer-se de estruturar o quadro de recursos humanos para obter melhores resultados. Em qualquer organização, caso não haja agilidade no acompanhamento das tendências de inovação e competências técnicas, há grandes riscos das etapas ficarem estagnadas e não engatarem em atividades que gerem efeitos positivos. Neste caminho, um bom líder deve estar preparado para promover estratégias que gerem resultados e sinergia na equipe, como programas de qualificação e desenvolvimento de talentos. Afinal, o que forma uma empresa é justamente o fator humano.

Congresso da ABRH-Brasil debate o impacto da 4ª Revolução Industrial nas organizações

 

palestra conarh
Sandro Magaldi e José Salibi apontam os novos modelos de gestão

As mudanças provocadas nas organizações pela 4ª Revolução Industrial esteve em discussão, no início da tarde desta quarta-feira, no Congresso Nacional de Gestão de Pessoas (CONARH). O surgimento de novos modelos corporativos e a transformação do perfil das lideranças os líderes foram alguns das questões levantadas pelo José Salibi, Cofundador da HSM e coautor do livro Gestão do Amanhã, e pelo Sandro Magaldi ,cofundador da plataforma meuSucesso.com.

Promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Brasil), o CONARH começou ontem e vai até amanhã, no São Paulo Expo. Ao longo dos três dias, centenas de palestrantes de destaque irão abordar os temas mais atuais do universo de gestão e desenvolvimento humano

Investimento em liderança é vantagem competitiva para empresas mesmo em época de incertezas econômicas

Muito tem se falado sobre a reforma trabalhista, terceirização, ferramentas de gestão, novas tecnologias, perspectivas futuras frente às dificuldades econômicas que tem rondado as empresas nos últimos anos, mulheres em cargo de liderança e a transformação do que conhecemos por “emprego”. Mas, pouco se fala sobre a importância do investimento em treinamentos, pessoas, líderes e talentos que vão conduzir esses e outros assuntos dentro das empresas.

A ABTD, Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento, recentemente realizou uma pesquisa com o objetivo de traçar um panorama da área de treinamento das empresas brasileiras e concluiu que as organizações brasileiras proporcionam em média 21 horas de treinamento anual por colaborador e 51% do investimento em T&D tem como foco as lideranças.

“É notável o reflexo da retração da economia na área de treinamento, pois grande parte dos investimentos nessa área foram reduzidos ou otimizados. Mas, também não podemos deixar de observar que esse cenário tornou a área de T&D mais estratégica e que há uma tendência no investimento de capacitação das lideranças em empresas de todos os portes”, comenta Carlos Basso, Diretor Executivo e Sócio Fundador da CR BASSO, empresa focada em educação corporativa que já capacitou mais de 64 mil profissionais nos últimos 23 anos.

 

Diante deste cenário desafiador e atenta às necessidades de um mercado que tem terceirizado cada vez mais suas ações de T&D, a CR BASSO está lançando o Leadership One, inovador programa de desenvolvimento de líderes, onde o gestor é conduzido em um processo inspirador, focado no desenvolvimento pessoal e profissional, com o objetivo de trazer resultados excepcionais aos participantes. O líder obtém uma análise de seu perfil comportamental, constrói o plano de desenvolvimento individual (PDI) a partir do assessment feedback, participa de cinco módulos presenciais com conteúdos selecionados minuciosamente, coloca em prática conceitos e técnicas apresentadas, realiza uma atividade que traga resultados observáveis e mensuráveis para sua equipe e empresa com apoio de project coaching (projeto aplicativo), participa de grupos de discussão on-line e tem apoio dos consultores full time. Em outubro de 22 a 26, haverá o curso “Leadership One – Programa de Desenvolvimento de Líderes” (https://www.crbasso.com.br). 

“Entre as transformações mais importantes na atuação dos líderes que serão trabalhadas durante o programa estão: adaptabilidade, autoconhecimento, visão de futuro, planejamento, influência na equipe, comunicação, assertividade, inteligência emocional, gestão de conflitos, trabalho em equipe, empowerment, motivação, melhoria contínua e foco em resultados”, comenta o idealizador do programa.

O Panorama do Treinamento no Brasil também demonstrou em sua última edição que 33% das empresas brasileiras afirmam que tiveram resultados efetivos no clima organizacional, ou seja, a satisfação do colaborador com o trabalho é o indicador com maior retorno, seguido de melhoria dos processos (28%). “Esses dados confirmam que investir no treinamento das lideranças proporciona às empresas contato com as melhores práticas de gestão, atualização de conhecimento; além de estimular a inovação interna, reduzindo os impactos negativos da crise”, finaliza Basso.

Além disso, estudos recentes realizados pela Hay Group, divisão da consultoria Korn Ferry, com mais de 7,5 mil participantes, apontam um déficit no desenvolvimento de lideranças na América Latina. Grande parte dos entrevistados comentou que uma das prioridades das empresas deveria ser o investimento no desenvolvimento de líderes para a promoção de mudanças estratégicas. Porém, só 23% acreditam que possuem conhecimento e capacidade de liderança apropriadas para cumprir suas metas.