Desde 2015 o Brasil promove o Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio. São registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no país e mais de um milhão no mundo. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias. Justamente para conscientizar a população sobre a importância do tema, a Unimed Volta Redonda promove na quarta-feira (02), às 17h, a live “Equilibrando o Emocional”. A psiquiatra Juliana Sobreira e a psicóloga Elaine Ferreira vão falar sobre a importância de conversar sobre sentimentos e emoções, e os cuidados com a saúde emocional. O evento será transmitido no instagram @unimedvr
O papel de RH e fatores que influenciarão o mercado de trabalho será o tema principal da live que a Alameda promove nesta segunda-feira (20), às 17h. O encontro terá a participação do presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH Brasil), Paulo Sardinha; do diretor da Alameda Produções, Heraldo Palmeira e do diretor do Inteletto, Pedro Carbone. A live será transmitida nas páginas da Alameda no Facebook e no Youtube
Para evitar o crescimento dos litígios provocado pela epidemia do novo coronavírus, empresas, clientes e Judiciário devem buscar uma forma de incrementar a mediação. Essa foi a tese defendida por especialistas durante debate online na TV ConJur.
Participaram da discussão o desembargador Cesar Cury, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro; Pedro Benedito Batista Jr. médico e diretor-executivo da Prevent Senior; Pablo Meneses, vice-presidente de Operações e Relacionamento da Qualicorp; e Paulo Sardinha, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH). A mediação foi feita por Carlos Tedesco, jornalista da EuroCom.
O pano de fundo foi o aumento das disputas levadas ao Judiciário durante a situação de calamidade, assim como a previsão de crescimento dos litígios depois que a epidemia passar.
11 milhões
O desembargador Cesar Cury deu uma ideia do cenário no TJ-RJ: a corte já tem mais de 11 milhões de processos. “São esperados novos pedidos de recuperação judicial em torno de 60%. Os processos em relações de família também aumentaram muito, assim como as tutelas de urgência. A média tá em torno de 60%, alguns setores com um pouco mais, outros com um pouco menos”, afirma.
Ele acredita, no entanto, que com medidas de conciliação e mediação é possível diminuir o número de litígios. “De uns anos para cá, vimos uma convergência de discursos [entre as partes dos processos e o Judiciário] e um encontro de pontos em comum para tratar dessa super judicialização”.
Paulo Sardinha também comentou a necessidade de diminuir as disputas judiciais. De acordo com ele, a judicialização não é boa para ninguém e apenas as saídas negociadas serão capazes de gerar reequilíbrio entre as partes.
“Se entregarmos nossas discussões à Justiça, teremos um longo e penoso caminho que não irá atender a ninguém na sociedade. Devemos trabalhar com a renegociação, em todas as áreas — negociação e mediação. Teremos que olhar para a mediação com muito carinho, para reconstruir as relações que se romperam”, diz.
Planos de saúde
As operadoras de planos de saúde também viram de perto o aumento no número de ações. Os litígios, segundo Pablo Meneses, fizeram com que muitas empresas do setor adotassem mecanismos para ouvir melhor os clientes.
“Estamos tentando diminuir as disputas por meios alternativos de resolução de conflitos, criando canais internos. Se nosso cliente tem algum problema, ele entra em contato conosco. Também temos uma ouvidoria, que funciona como canal recursal. Além disso, buscamos corrigir nossos erros. As organizações erram, mas podem errar uma vez, não devem repetir o erro”.
Ainda de acordo com ele, evitar a judicialização é melhor para a empresa e para o cliente. “É necessário buscar a conversa. A organização precisa observar seus erros e dar ao cliente o que lhe é de direito. Por outro lado, se não for responsabilidade da empresa, é necessário ver que ela tem razão”, afirma.
Pedro Benedito diz que o aumento dos processos parte da percepção, por parte dos clientes, de que eles não estão sendo corretamente assistidos e que suas necessidades não estão sendo atendidas.
“Mais de 80% dos pacientes que procuram a judicialização não tiveram contato com os profissionais da empresa ou buscaram apenas vias de suporte. É preciso utilizar a tecnologia como forma de adequar a proximidade com o paciente. A proximidade das operadoras, das associações e do Judiciário é uma necessidade clara”, diz.
O mundo aguarda que logo essa pandemia tenha um fim e todos possam retomar suas atividades e planos. Pensando nisso, Marcelo Lins promove nesta segunda-feira, às 19h30, em seu Instagram (@marcelolinsbr) uma live sobre viagens. Ele vai conversar com Maíra Barros, da página @hotdogpelomundo, sobre viagens e experiências. Vai ser um bate-papo sobre o prazer de conhecer novos lugares e dicas para aproveitar da melhor forma possível aquele passeio tão desejado.