Agropalma e Eureciclo anunciam parceria para reciclagem de resíduos pós-consumo
Iniciativa consolida o compromisso de ambas as empresas com o meio ambiente e a responsabilidade social

A marca Doratta, fritura profissional elaborada a partir do óleo de palma da Agropalma, anuncia uma parceria com a Eureciclo, certificadora de logística reversa de embalagens, com o objetivo de promover a reciclagem de resíduos pós-consumo, consolidando o compromisso de ambas as empresas com o meio ambiente e a responsabilidade social.

“A parceria entre Doratta e Eureciclo vai ao encontro do nosso compromisso com a sustentabilidade e reforça os esforços para atender aos mais altos padrões de preservação ambiental, responsabilidade social e governança, além de fomentar a cultura da economia circular”, explica André Gasparini, diretor Comercial, de Marketing e P&D da Agropalma. “Doratta é um produto premium e esse tipo de iniciativa vem ao encontro do seu posicionamento diferenciado no mercado.”

A Doratta possui o Certificado de Reciclagem da Eureciclo desde 2023. A parceria entre as duas organizações implica no direcionamento de um percentual do volume das embalagens de Doratta para processos de logística reversa, contribuindo significativamente para a redução do desperdício e o aumento da reciclagem no Brasil. Os esforços de ambas as empresas são detalhados no relatório de sustentabilidade publicado anualmente e disponível em seus respectivos sites.

A parceria entre Doratta e Eureciclo reafirma um movimento crescente no país que faz com que empresas de diferentes segmentos busquem alternativas para tornarem seus processos de produção cada vez mais sustentáveis, reduzindo, assim, o impacto do desenvolvimento industrial no meio ambiente.

De acordo com Gasparini, o investimento da Agropalma tem um impacto positivo em toda a cadeia sustentável por meio da reciclagem de materiais equivalentes aos que a empresa utiliza em suas embalagens. “Isso significa que estamos pensando, no presente, em iniciativas que irão impactar o nosso futuro”, afirma.

No Brasil, o hábito da reciclagem e da coleta seletiva ainda não é algo enraizado na cultura da população. De acordo com o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2022, produzido pela Abrelpe, apenas 2% das mais de 80 milhões de toneladas de resíduos produzidos são recicladas. O estudo mostra que somente as regiões sul e sudeste do país contam com coleta seletiva e ações de reciclagem em mais de 90% dos seus municípios.

Brasil é a “grande alternativa” do novo mercado, avalia Alckmin
Presidente em exercício falou a empresários durante evento na CNI

Da Agência Brasil

O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, disse nesta terça-feira (15) que o contexto internacional faz do Brasil “a grande alternativa” para um mercado que cada vez mais busca além de qualidade e bom preço, produtos que sejam ambientalmente adequados.

Durante participação na conferência O Powershoring e a Neoindustrialização Verde do Brasil – Perspectivas, Potencial, Políticas Públicas e Privadas, promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, Alckmin enumerou uma série de fatores que representam vantagens competitivas para o país que, segundo ele, já é o quinto em atração de investimento direto.

A questão ambiental – e a constatação, principalmente por parte dos países ricos, de seus efeitos nocivos para o clima – representará, para Brasil e outros países com florestas em seu espaço geográfico, vantagens até então inéditas, disse Alckmin.

“A pergunta sempre foi onde é que eu fabrico bem e barato? Agora é onde é que eu fabrico bem, barato e consigo compensar as emissões de carbono? E aí o Brasil é a grande alternativa. Teremos uma grande oportunidade. Já somos o quinto país do mundo em atração de investimento direto, e isso pode crescer enormemente. A neoindustrialização é exatamente isso, inovação e verde”, disse o presidente em exercício.

CBA

Segundo Alckmin, o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), que há 21 anos atua em pesquisa e cria novos produtos com matéria prima da Amazônia, terá papel relevante nesse contexto. Entre os produtos que são foco desse centro estão alimentos, bebidas, medicamentos, cosméticos e farmacêuticos. Ele atua também na capacitação de moradores de comunidades tradicionais.

“Estamos com um novo modelo e contrato de gestão com o CBA para darmos um outro passo no sentido de fazer a biodiversidade amazônica virar emprego e renda. Para virar patente, para virar negócio e para virar produto”, acrescentou.

Alckmin lembrou que, atualmente, o mundo depende principalmente de três florestas tropicais, localizadas no Brasil, no Congo e na Indonésia. “Sendo que a floresta amazônica é de longe é maior e a mais importante”.

Ele acrescentou que o governo tem atuado para dar sequência à tarefa permanente de trabalhar a titulação de terras e o combate ao desmatamento. Uma outra tarefa citada pelo presidente em exercício é a descarbonização.

“E aí nós já temos um trabalho de sucesso, que é o biodiesel. O presidente Lula, no primeiro mandato, lançou o B3, para trocar 3% do diesel por olhos vegetais, como de soja, mamona, dendê, girassol ou gordura animal. Foi um sucesso. Passou para B7, B10, B13 e chegaria a B15, mas no ano passado foi reduzido para B10, diminuindo a presença do bio no diesel. Este ano voltou para B12. No ano que vem vai para B13 e depois B14 para então chegar a B15 e, depois, até o B20”, lembrou.

Alckmin reiterou que o Brasil não importa mais óleo diesel, de forma a manter a estratégia de substituí-lo cada vez ais pelo óleo vegetal produzido no próprio país, como é o caso do óleo de soja.

“Tem também o etanol, que é uma realidade. O carro flex é um orgulho brasileiro. A nossa gasolina é a única que tem 27% de etanol, e há um estudo para chegarmos a 30%. Por isso emitimos menos [gases poluentes]. Se pegarmos do poço à roda, o etanol puro polui menos até que o [carro] elétrico, porque precisa levar em consideração como é que essa bateria é feita e qual é a energia utilizada para fabricá-la”, argumentou ao reafirmar que o biodiesel e o etanol representam “grandes possibilidades” para o futuro do país.

“O mundo inteiro vai trocar o querosene do avião por combustíveis sustentáveis, e Brasil e Estados Unidos são os dois grandes nessa área. Se nós corrermos nas pesquisas e na inovação, chegaremos na frente”, acrescentou.

Unimed Volta Redonda recebe reconhecimento por medidas de proteção ao meio ambiente
Descarte correto de cabo reduziu a extração de 41 mil kg de minério de cobre e economizou mais de 4.130 kWh de energia

 

Da Redação

O descarte consciente de sucata de cabos fez a Unimed Volta Redonda receber a certificação do Programa Green It, da Furukawa – fabricante de soluções de infraestrutura de comunicações – como empresa que contribui com o meio ambiente. O reconhecimento reforça o compromisso da Cooperativa na condução dos seus negócios de forma sustentável. “Desenvolver ações em prol do meio ambiente significa oferecer maior qualidade de vida para a sociedade como um todo. E a qualidade de vida impacta diretamente na saúde das pessoas.”, destaca a diretora da Unimed Volta Redonda, Elaine de Fatima Nogueira.

O impacto do descarte correto é impressionante. A reciclagem de 432 kg de sucata evitou que mais de 216kg de materiais contaminados com metais pesados fossem depositados em aterros industriais. Também reduziu a extração de mais de 41 mil kg de minério de cobre e o consumo em mais de 4.130 kWh de energia, o que abasteceria 28 residências por um mês. O resultado foi tão satisfatório, que o objetivo da Unimed Volta Redonda é renovar esses indicadores para continuar colaborando com a sustentabilidade do planeta.

Se descartado de forma incorreta, o PVC contido nos cabos pode levar de 200 a 600 anos para se decompor, e se for queimado, o material liberaria na atmosfera substância altamente tóxicas e prejudiciais à saúde humana. “Preservar o meio ambiente significa também investir em prevenção. Muitas doenças respiratórias, por exemplo, são provocadas por uma qualidade de ar ruim, consequências das substâncias tóxicas liberadas no meio ambiente”, alerta Elaine.

No quesito ambiental, a Unimed Volta Redonda promove inúmeras ações de conscientização e engajamento de colaboradores, cooperados, clientes e fornecedores. Dentre as soluções implementadas, destaca-se o painel digital que monitora os sistemas de água, esgoto e eletricidade. Ele foi desenvolvido para otimizar os processos do dia a dia, prever problemas por meio de monitoramento de variáveis e como melhoria contínua. Com o controle do hospital na tela do computador ou celular, é possível identificar qualquer diferença nas variáveis e agir rápido na solução. Além da coleta seletiva e tratamento dos resíduos sólidos e líquidos; sistema de reaproveitamento da água da chuva; adoção desde a fundação do Hospital do prontuário eletrônico para redução da utilização do papel; reciclagem de lâmpadas e uso de cobertores e coxins feitos de garrafas PETs.

Sobre o programa

O Programa Green IT consiste na substituição e descarte correto dos cabos que já completaram seu ciclo de uso. Nesse processo, os componentes plásticos são separados do cobre dos cabos e são encaminhados às empresas especializadas, que os transformam em matérias-primas, para uso em outros processos produtivos. O cobre é destinado às indústrias laminadoras e o plástico às indústrias fabricantes de sacolas plásticas, alças para bolsas, solas de sapato, entre outras.

Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro promove ação na Feira dos Nordestinos

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Maria da Guia e Nilo Sérgio em prol pelo meio ambiente

Em comemoração à Semana Nacional do Meio Ambiente, o chefe de gabinete da Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, Nilo Sergio, e a diretora de Marketing da Feira de São Cristóvão, Maria da Guia, distribuíram mais de 200 pés de Pingo de Ouro e plantaram dezenas de mudas  de pau-brasil no  Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas. A ação no tradicional espaço cultural nordestino foi apenas uma das diversas realizadas pela secretaria para disseminar a importância da preservação da natureza.