A transparência sobre a saúde de líderes políticos
Gilberto Ururahy*

 

Gilberto Ururahy ao lado do Prefeito Eduardo Paes, após realizar o seu check-up na MedRio

 

Quando um político compartilha publicamente, pela imprensa ou nas redes sociais, informações relevantes sobre o seu quadro de saúde demonstra ter um enorme respeito não apenas por quem o elegeu, mas por toda a população que governa. Numa sociedade moderna e responsável, a transparência de figuras públicas é fundamental.

Nas últimas três décadas, a MedRio Check-up recebeu dezenas de políticos, dos mais diferentes matizes ideológicas e partidárias. O mais recente foi o prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, que veio à nossa clínica esta semana para seus exames de rotina e a postou em suas redes sociais, alcançando grande repercussão entre seus seguidores. Como ele mesmo se antecipou a dizer em sua página no Instagram, seus exames estão absolutamente normais e o prefeito se encontra em perfeita condição de saúde para governar nossa cidade – tarefa nada fácil.

Foi-se o tempo em que políticos precisavam omitir sua eventual fragilidade de saúde para se mostrarem fortes diante do público, a exemplo da histórica foto de Tancredo Neves cercado por seus médicos tentando convencer a população que sua situação estava sob controle. O tiro saiu pela culatra e Tancredo morreu pouco depois.

Nos últimos anos acompanhamos o ex-presidente Itamar Franco se licenciar do Senado para se tratar da leucemia que viria a vitima-lo; vimos a batalha da então ministra Dilma Rousseff contra um linfoma, em 2009; o câncer na laringe do ex-presidente Lula, em 2011, e as reincidentes cirurgias a que o presidente Jair Bolsonaro precisou se submeter depois da facada durante a campanha, em 2018.

Um grande exemplo recente foi o caso do prefeito de São Paulo, Bruno Covas. Falecido em maio, Covas compartilhou com o povo da cidade que governava – e com todo o Brasil – sua longa e corajosa luta contra o câncer. Nas eleições de 2020, o povo de São Paulo o escolheu como prefeito, mesmo sabendo do seu quadro de saúde delicado. E por que? Porque ele nunca escondeu seu tratamento dos eleitores.

O primeiro-ministro inglês Boris Johnson precisou tomar um susto ao ser internado de Covid-19 para dar o real peso que a doença tem. Desde então, se tornou um dos maiores divulgadores da cautela com medidas sanitárias e defensores da vacina.

Ao informarem não apenas os tratamentos, mas também a prevenção contra doenças, como o faz agora o prefeito Eduardo Paes, os políticos incutem na população as noções de bem-estar, qualidade de vida e exames preventivos. Parabéns ao prefeito pelo gesto. Saúde é prevenção!

*Gilberto Ururahy é diretor médico da MedRio Check-Up

Benefícios da Gestão de Pacientes Crônicos
Olivia Couto

 

Olivia Couto é advogada da BMS Projetos & Consultoria

As doenças crônicas estão entre as enfermidades que mais afetam a população brasileira. Diabetes, hipertensão, tabagismo, tireoide, obesidade, ansiedade e depressão são as que mais afligem os médicos em decorrência da sua cronicidade e tratamentos prolongados. Uma gestão de pacientes crônicos consiste em um acompanhamento assistencial e clínico para essas enfermidades, realizando uma melhora no hábito de vida, reforçando a utilização de medicamentos e prevenindo algumas complicações com diagnósticos antecipados.

 

Com o sistema de gestão de pacientes crônicos, é possível reduzir gastos com itens para saúde, bem como o número de internações em hospitais e clínicas, proporcionando custo-benefício tanto para as empresas especializadas (hospitais e planos de saúde) quanto para os pacientes. Mais do que simplesmente controlar atestados médicos, a Gestão de Afastados tem a finalidade de minimizar as repercussões negativas das medidas previdenciárias.

O pacote de serviços da BMS é voltado para oferecer amplo monitoramento de situações que envolvam afastamentos.

Nossa atuação inclui:

* Acompanhamento de pré-perícias;

* Agendamento e gestão das perícias;

* Produção de relatórios médicos com correto enquadramento de NTEP;

* Investigação de acidentes de trabalho;

* Contestação do laudo do INSS, se necessário;

* Controle de afastados de curto e longo prazo pelo INSS;

* Gestão de absenteísmo.

Apresentamos a contestação de NTEP nos casos em que se aplica e atuamos na identificação da ocorrência, na manutenção do histórico de afastamento e do controle das contestações.

Nossa solução é focada em mitigar a falta de controle dos atestados, o não acompanhamento dos afastados, perda de prazo de recursos, aumento do FAP e outras situações delicadas. O processo que desenvolvemos combina sistema automatizado, equipe técnica especializada e ferramentas alinhadas ao que há de melhor e mais inovador no mercado de benefícios.

O objetivo é analisar, organizar e integrar os bancos de dados de clientes e parceiros com transparência e garantia de resultados.

Além das vantagens descritas, nosso sistema possui interface com o site do INSS e oferece monitoramento, cruzamento de dados, identificação de divergências e análises estatísticas para proporcionar consistência e clareza nos procedimentos. A ferramenta ainda possibilita a personalização de alertas para controle de prazos.

Entre em contato com a BMS e saiba como podemos te ajudar.

5 motivos para contratar:

  1. Ferramenta completa para a Gestão de Afastados;
  2. Alertas customizáveis e controle de prazos;
  3. Análises estatísticas qualitativas dos afastamentos;
  4. Geração de relatórios;
  5. Redução do FAP (Fator Acidentário de Prevenção).

Situações delicadas exigem experiência, consistência e transparência. Há ocorrências que demandam monitoramento e comprovação. A fim de facilitar a Gestão de Afastados, a BMS desenvolveu um sistema que possibilita maior controle por parte das empresas. Os ganhos são a manutenção da transparência e a redução de custos.

Cultura de prevenção nas empresas para gerenciar riscos por afastamento do trabalho
Caroline Jones

 

Caroline Jones é diretora jurídica da BMS Projetos & Consultoria

O cenário de pandemia traz um risco muito alto para as empresas. A Covid-19 pode ser considerada doença ocupacional e tem impacto enorme no dia a dia das corporações, seja no ambiente interno e externo, no deslocamento dos colaboradores ou em suas casas. Cabe perguntar aos gestores: o Sistema de SST (Saúde e Segurança do Trabalho) é resiliente? O Gerenciamento de Risco Ocupacional (GRO) faz parte desse sistema integrado? Na empresa, existe um Comitê Gestor de Afastados, ativos e terceirizados, nos quais se inserem, com poder decisório horizontal, RH, Contabilidade, SST e Direção?

 

Caso estas interrogações tragam mais dúvidas do que respostas, é importante observar o seguinte: o Informe do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, em 2020, registrou 20,8 mil notificações de acidente de trabalho por CID B34.2 (Infecção por coronavírus de localização não especificada) e 51 mil afastamentos por CID B97.2 (Coronavírus, como causa de doenças classificadas em outros capítulos). Isso somente na cidade de São Paulo, que reúne 12,3 milhões de habitantes (IBGE, 2020).

Os números do INSS referentes à referida capital, nos casos de Covid-19, são os seguintes: 5,6 mil concessões de benefícios previdenciários em 2020; 1,1 mil CATs (INSS/CATWEB); e 51 mil Afastamentos Previdenciários Acidentários (B91). Os benefícios por incapacidade causados por doença respiratória saltaram de 19,3 mil, em 2019, para 51,3 mil em 2020, uma alta de 166%. Analisando apenas o tipo de doença, a Covid-19 ficou em segundo lugar nas concessões de auxílio incapacidade em 2020, só perdendo para as doenças incapacitantes por problemas no disco lombar, que lideram o ranking com 45,7 mil benefícios.

O contexto de pandemia reforçou em todos – empresas, empregados, sociedade em geral – a necessidade de atitudes preventivas para a mitigação dos riscos de acidentes no trabalho. As empresas devem promover campanhas de prevenção de acidentes com a participação de representantes dos trabalhadores e empregadores, além de outros clusters para que, juntos, formem uma teia protetiva e preventiva. Isso, chama-se cultura de prevenção.

Com base nessa estratégia de mitigação de risco, é possível calcular a economia a ser gerada até o fim do ano, seja em gestão de afastados, pagamento de sinistros (incapacidade laborativa), aumento da satisfação ou segurança no ambiente laboral. O GRO, junto com o SST, deve ser encarado como um sistema resiliente, de gestão de Saúde e Segurança do Trabalho, como forma de assessorar a Diretoria na tomada de decisão. Em poucas palavras: a resiliência de uma organização em matéria de SST depende do grau de maturidade do processo de gestão de riscos.

É importante criar o Quadro de Maturidade da GRO: a) vulnerável (aceita que incidentes ocorram); b) reativo (previne incidentes parecidos, estudam as NRs); c) conformidade ou compliance em gestão de afastados e gestão de pessoas (previne incidentes antes que ocorram).

As iniciativas devem ser voluntárias, ou seja, proativas (visam a melhoria constante do sistema), e a resiliência (forma de conduzir os negócios), é a capacidade da empresa responder de forma positiva às adversidades, bem como, examinar os processos de identificação, avaliação, implementação de controles, monitoramento contínuo e comunicação dos riscos.

As empresas, mesmo as de pequeno porte, necessitam para sobreviver de uma cultura de prevenção e o comprometimento de todas as áreas envolvidas. O tema da Organização Internacional do Trabalho (OIT) deste ano é: “Antecipar Crises, Preparar e Responder – Investir Hoje em SST Resilientes”. E ainda cita: a pandemia envolveu governos, empregadores, trabalhadores e a população a enfrentar desafios atípicos em relação ao coronavírus e, sobretudo, aos seus efeitos no mundo do trabalho.

É prudente pensar que o trabalhador acometido de Covid-19 e recuperado pode apresentar sequelas futuras, que podem gerar novos benefícios previdenciários, entre eles: auxílios por acidente do trabalho; auxílio incapacidade permanente (invalidez); auxílio incapacidade por doença do trabalho; auxílio incapacidade previdenciário; pensão por morte por acidente do trabalho e pensão por morte previdenciária.

Ainda cabe pensar nos custos de reposição de mão de obra, auditoria trabalhista, previdenciária/tributária, multas por descumprimento de obrigações acessórias, nas esferas tributárias, onde se verifica a responsabilidade objetiva, tanto do CNPJ, quanto dos CPFs dos gestores, além de casos em que pode haver ação penal, ação regressiva, indenização por danos morais e materiais, com pagamento de pensão aos dependentes do trabalhador/segurado, dentre outros. Enfim, o risco é bastante elevado para que as variáveis expostas acima sejam desprezadas.

Prime Day 2021 – Você está preparado?
Johann Barsby

 

Johann Barsby é Account Director da Jellyfish

De acordo com o eMarketer, as vendas globais durante o Prime Day 2020, realizado em outubro, foram estimadas em 10 bilhões de dólares. Minha intenção não é pressionar as marcas, mas provavelmente teremos outro Prime Day com quebra de recordes neste ano. O evento acaba de ser confirmado pela Amazon para os dias 21 e 22 de junho. Agora é a hora de se certificar que seu negócio na Amazon esteja pronto para a ação. Seguem as dicas:

 

 

De acordo com o eMarketer, as vendas globais durante o Prime Day 2020, realizado em outubro, foram estimadas em 10 bilhões de dólares. Minha intenção não é pressionar as marcas, mas provavelmente teremos outro Prime Day com quebra de recordes neste ano.

O evento acaba de ser confirmado pela Amazon para os dias 21 e 22 de junho. Agora é a hora de se certificar que seu negócio na Amazon esteja pronto para a ação. Seguem as dicas:

Parte 1: Antes do Prime Day
Preparação é tudo e um Prime Day de sucesso é um Prime Day bem planejado. A Amazon comunica com vários meses de antecedência o prazo para o envio de promoções, que devem ser validadas, para que sejam beneficiadas com boas colocações. As marcas devem então garantir que estejam prontas ao menos duas semanas antes do grande dia. Veja algumas das melhores práticas em termos de atividades de promoção e comunicação:
– Prepare suas audiências para o evento, tanto a antiga como a nova, por meio de sensibilização e táticas de consideração. Por exemplo, campanhas com displays patrocinados com focalização ampla, apresentando grande número de produtos e campanhas de aquisição de displays, para atingir a audiência via espaços publicitários fora da plataforma DSP da Amazon.
– Use a solução Amazon Atribution para identificar como as estratégias cross channel podem impactar considerações e vendas de seu produto. Assegure-se de conhecer o canal a ser utilizado para engajar sua audiência e direcionar o tráfico para suas páginas de produtos da Amazon quando o momento chegar.

Preparando conteúdo de qualidade:
– Agende updates de loja para o Prime Day e ative widgets disponíveis nas lojas, para apresentar os acordos específicos do Prime Day.
– Prepare campanhas dedicadas de marcas patrocinadas, que redirecionem para a página de acordos da loja da marca, com lançamento no Prime Day.
– Revise todos os seus materiais de conteúdo e tire vantagem dos mais recentes formatos e ferramentas (conteúdo A+, vídeos, posts etc.)
– Vídeos são a chave. 84% dos consumidores dizem que se convenceram a comprar um produto ou serviço ao assistir um vídeo. Vídeos de marcas patrocinadas geralmente têm maiores índices de conversão (até 162% mais cliques em comparação com um anúncio estático, segundo a Amazon). Certifique-se de fazer teste A/B a tempo com os vídeos, para que tudo esteja perfeito para o Prime Day.

Parte 2: Durante o Prime Day
Durante a semana do Prime Day é crucial que as marcas permaneçam extremamente focadas em suas campanhas publicitárias e no seu negócio na Amazon como um todo. Elas precisam ter certeza de que têm tudo sob controle, para que nenhuma venda seja perdida. Confira:
– Use todas as ferramentas disponíveis para ganhar percepção da marca e criar descontos de barganha. Muitas opções estão disponíveis e é recomendado usar todas se possível: acordos da Amazon, cupons e promoções do Prime Day.
– Adaptar campanhas publicitárias e budget. Antes e durante o Prime Day, o custo por clique deve disparar. Recomenda-se focar no seu produto de melhor performance e até mesmo desativar campanhas de baixa performance para alocar mais budget no que realmente está funcionando. Durante a semana do Prime Day é melhor focar apenas em produtos e campanhas de maior performance. Este não é o momento para ser mais criativo e experimentar palavras-chave novas do nada.
– Use uma campanha de exibição patrocinada para gerar vendas. Campanhas de consideração e sensibilização iniciadas antes do Prime Day devem levar a conversões durante o evento.
– Divulgue sua campanha de Prime Day em canais externos. Use influenciadores, publicidade etc. Marcas que usam Amazon Attribution são capazes de saber quais canais podem gerar mais conversões.

Parte 3: Após o Prime Day
Quando o Prime Day terminar, a guerra pela partilha de mercado na Amazon ainda não terá acabado. Marcas precisam capitalizar seus esforços para desenvolver seus negócios em longo termo. Acompanhar o processo após o Prime Day é essencial para construir relacionamentos reais com os clientes. Para isso, marcas podem:
– Manter contato com seus clientes: gerenciar comentários (especialmente os negativos), pois estes impactarão diretamente sua futura visibilidade.
– Reengajar sua audiência: Principalmente de marcas que tiveram grande número de vendas durante o Prime Day. É possível organizar campanhas de remarketing explorando o efeito halo para atingir novos recordes de vendas.
– Converta todos os leads: Ao final do Prime Day às vezes o índice de conversão da página de um produto pode ser decepcionante, mas este não é o único dia para gerar vendas. Marcas terão desenvolvido uma sólida base de potenciais clientes, que acessaram a página de seus produtos e podem ser seguidos com campanhas de remarketing.
O Prime Day pode ser um grande estímulo para a presença de uma marca na Amazon e é importante estar preparado para aproveitá-lo ao máximo. Contudo, o evento deve ser parte de uma estratégia de longo termo e ser utilizado para coletar dados, atingir uma nova audiência e testar tipos de experiência do consumidor que alimentarão a estratégia de vendas, permitindo adaptá-la para que atenda melhor às necessidades dos clientes no futuro.