Live vai falar sobre planos para viagens pós-pandemia
Maíra Barros, da página hotdogpelomundo, vai participar do bate papo

 

Da Redação

O mundo aguarda que logo essa pandemia tenha um fim e todos possam retomar suas atividades e planos. Pensando nisso, Marcelo Lins promove nesta segunda-feira, às 19h30, em seu Instagram (@marcelolinsbr) uma live sobre viagens. Ele vai conversar com Maíra Barros, da página @hotdogpelomundo, sobre  viagens e experiências. Vai ser um bate-papo sobre o prazer de conhecer novos lugares e dicas para aproveitar da melhor forma possível aquele passeio tão desejado.

Amyr Klink participa de live promovida pela Qualicorp
O navegador e escritor e sua filha, Tamara Klink, contarão suas experiências com o isolamento e outros desafios enfrentados em alto mar

O bate papo com o Amyr Klink vai destacar situações vividas por ele em alto mar e que se assemelham com o que as pessoas enfrentam com a pandemia

 

Da Redação

O navegador e escritor Amyr Klink, primeiro e único no mundo a realizar a travessia do Atlântico Sul a remo e sozinho, vai participar da Let’s Live, da Qualicorp, na próxima segunda-feira (22), às 19h. Ele e sua filha, Tamara Klink, que também é navegadora, vão compartilhar suas experiências em alto mar.

O bate papo vai girar em torno de temas como confinamento, solidão, autocontrole e superação de dificuldades, uma inspiração para que todos possam enfrentar esse momento de pandemia e distanciamento social com mais tranquilidade e esperança.

Além da famosa travessia em 1984, Amyr também é autor da invernagem Antártica em solitário (1989), da Circum-navegação Polar (1998) e do projeto Antártica com a Família (2006). A transmissão ao vivo poderá ser acompanhada no Youtube.com.br/Qualicorp, Facebook.com.br/Qualicorp e Qualiexplica.com.br.

Durante a transmissão, serão arrecadadas doações para a instituição Médicos Sem Fronteiras. A conversa com Amyr e Tamara será conduzida pela jornalista e apresentadora Viviane Medeiros.

Let’s Live – A série de lives realizadas pela Qualicorp, administradora de planos de saúde coletivos, tem o objetivo de proporcionar entretenimento diferenciado e de qualidade ao público que está em casa em razão da quarentena.

Cantores participam de música sobre a importância de ficar em casa
Composição é do músico e desembargador Wagner Cinelli

 

Da Redação

No lugar de medidas judiciais, o desembargador Wagner Cinelli foi buscar na música uma forma de orientar a população sobre a importância do isolamento durante essa pandemia. Pianista da banda Urca Bossa Jazz, Cinelli, ao lado de Gabriela Zimmer, compôs a canção Fique em Casa. Com uma melodia que remete ao reggae, os autores alertam: “O vírus está por aí e pode te pegar. É melhor ficar em casa do que ter que se internar”. A gravação da música contou com a participação de 11 cantores, entre eles nomes como o de Fernando Mendes, autor de sucessos como Cadeira de Rodas, e Vinny, célebre pelo hit Heloísa, Mexe a Cadeira. O vídeo com a participação de todos está disponível no YouTube, no canal da Urca Bossa Jazz.

Qual é o som do coronavírus que circula no Brasil?
Pesquisadores do IDOR e da UFRJ transformaram trechos do material genético do vírus em notas musicais

Três cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), José Alexandre Salerno, Luiz Guilherme Hendrischky e Stevens Rehen, “musicalizaram” um pequeno trecho do genoma do novo coronavírus (SARS-CoV-2), sequenciado por colegas brasileiros em fevereiro deste ano.
Pensando numa maneira diferente de lembrar sobre a necessidade do isolamento contra a pandemia, os pesquisadores misturaram arte e conhecimento, conferindo agora um som ao Sars-CoV-2.

A ordenação das notas musicais foi criada utilizando o DNA Sonification, software que permite que sequenciamentos genéticos sejam transformados em partituras e interpretados por diversos instrumentos.
A melodia utilizou como base a proteína S, glicoproteína presente na superfície do vírus e por onde ele se liga às células humanas. A ideia foi inspirada na iniciativa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, que já havia criado uma interpretação musical “americana” para o SARS-CoV-2.

O pesquisador José Salerno explica a ciência por trás da partitura: “Com uma ordem de leitura que imita o processo biológico da expressão da proteína S, cada códon – trio de bases nitrogenadas do RNA viral – foi transformado em uma única nota para o som do piano”.

Luiz Hendrischky informa que o processo foi repetido em outros dois esquemas de leitura, que transformaram a sequência desta vez em notas de guitarra e percussão.  No fim, as três melodias sobrepostas formaram a música. Acesse o link (https://www.rededorsaoluiz.com.br/instituto/idor/novidades/qual-a-melodia-do-novo-coronavirus) e confira a música .