A escritora Andreia Salles lança terceiro volume da série A Gôndola Vermelha
A Corte de Nápoles leva os personagens da aristocrática Veneza direto para as intrigas da realeza napolitana do século XVII

 

 

 

Da Redação

O romance “A Corte de Nápoles” é o terceiro volume da série “A Gôndola Vermelha” e traz para esta saga um ponto de vista novo para os leitores, que é o relacionamento dos personagens com integrantes da nobreza da época. Como a cidade de Veneza foi a primeira república do mundo, os venezianos não conheciam os hábitos dos integrantes da realeza.

Os leitores do romance da jornalista e escritora Andreia Salles poderão retomar a história de amor iniciada em “A Gôndola Vermelha” – que teve “A Herança de Lucca” como continuação –, com mais capítulos repletos de aventuras amorosas, agora no cenário do Reino de Nápoles e Sicília. Disputas de poder, passeios históricos pela Itália do século XVII e desfechos surpreendentes permeiam toda trama do terceiro livro da saga. Desta vez, o destaque fica com a realeza, com integrantes como o Vice-Rei, que se julga representante de Deus na Terra e que tem absoluta certeza de que pode pegar para si o que quiser.

A autora revela aos leitores uma dificuldade histórica da época, do relacionamento entre pessoas que nasceram em uma cidade à frente do tempo, que já usava o voto como forma de governar, e as demais províncias à sua volta, que ainda acreditavam na monarquia. O Doge, assim como os principais cargos da Sereníssima República de Veneza, eram escolhidos em votação e não existia cargo hereditário, como nos reinos.

Passar a se relacionar com nobres, cujos títulos são considerados indicação divina, causa um choque de realidade sem precedentes na rotina dos personagens, que se veem cercados por desaparecimentos e morte. Tentar retomar a vida em Veneza se torna uma tarefa tortuosa. O livro estará com pré-venda promocional durante a Black Friday.

A CORTE DE NÁPOLES
(Série “A Gôndola Vermelha” – Volume 3)
Lançamento (7 dezembro): 49,90
Disponível: www.agondolavermelha.com.br (Amazon)
Autor: Andreia Salles
Páginas: 242

Festival de Cultura Popular da Fiocruz começa hoje
Evento faz parte da 19ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

 

Da Agência Brasil

Espetáculos de dança, de teatro, mostras de filmes, cortejos e shows marcam a primeira edição do Festival de Cultura Popular Brasileira, que ocorre a partir de hoje (18) no Museu da Vida Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O evento é gratuito e a programação segue até sexta-feira (21), no campus Manguinhos, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro.

O Festival de Cultura Popular Brasileira faz parte da programação da 19ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). O festival nasce a partir de experiências prévias de eventos culturais no campus Manguinhos. A partir de outras atividades, o Museu da Vida Fiocruz identificou um interesse dos participantes por ações relativas a temas de viés cultural.

Na programação, o Ballet Manguinhos unirá o balé clássico e a dança contemporânea com músicas de Elza Soares e o Jongo da Serrinha, com o show Vida ao Jongo, que conta a história do ritmo que deu origem ao samba, tombado em 2005 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como primeiro Patrimônio Imaterial do Sudeste.

O Centro de Recepção e a Tenda da Ciência do Museu da Vida Fiocruz serão os grandes palcos do festival. Festas típicas brasileiras, de diferentes regiões, serão homenageadas ao longo de 4 dias.

Segundo a Fiocruz, o objetivo é oferecer um evento sobre cultura popular de forma mais ampliada e atingir outros grupos, como o público escolar, já que, de terça-feira a sexta-feira, o espaço recebe, majoritariamente, etudantes e professores de escolas públicas e particulares. A programação está disponível no site do Museu da Vida.

Para além do Festival, a 19ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia acontece também até sexta-feira em diversas instituições públicas e privadas de todo o país, incluindo universidades, museus, fundações de amparo à pesquisa, parques ambientais, jardins botânicos e zoológicos, secretarias estaduais e municipais, entre outras instituições. O objetivo da SNCT é mobilizar a população brasileira, em especial os jovens, para iniciativas científico-tecnológicas por meio de atividades gratuitas e abertas à comunidade. A programação completa está disponível no site do evento.

Rede D’Or promove dia de entrada franca no Museu do Amanhã e serviços gratuitos de saúde
Público poderá ver a exposição de Sebastião Salgado e medir pressão e glicose

Da Redação

Quem for ao Museu do Amanhã no 7 de outubro, terá um dia de cultura e serviços de saúde gratuitos. A entrada no Museu será franca, concedida pela Rede D’Or via Lei Federal de Incentivo à Cultura. O público poderá apreciar a mostra Amazônia, do fotógrafo Sebastião Salgado. Ele é reconhecido mundialmente por retratar em preto e branco a natureza e a desigualdade social. A exposição, que já recebeu mais de 100 mil visitantes, é resultado de sete anos de experiências e expedições de Sebastião Salgado na Amazônia brasileira. Através de suas lentes, o fotógrafo retrata a vida na floresta e os povos originários.

Em paralelo à exposição, das 10h às 17h, em uma tenda montada no jardim do Museu pelo Hospital Glória D’Or, o público poderá fazer exames de pressão arterial, colesterol e teste de glicemia. Diretor do hospital, Bruno Queiroz, explica que os exames são vitais na prevenção de doenças crônicas, como hipertensão e diabete. Ele relata que muitas vezes, na correria do dia a dia, as pessoas não conseguem ter tempo para realizar exames simples, porém fundamentais. Também haverá uma programação especial para as crianças, inclusive com pediatras tirando dúvidas sobre vacinação. Por isso é importante que os pais levem a carteira de vacinação de seus filhos. “Será uma oportunidade de aproveitar o dia com a família, admirando uma exposição que vem encantando o mundo inteiro e ainda poder dedicar um momento para cuidar da saúde”, destaca Bruno.

Remada contra o câncer de mama
Ação apoiada pela Oncologia D’Or vai mostrar que a prática da canoa havaiana pode ser um importante aliado para mulheres que enfrentam a doença

 

 

Da Redação

Emblema de uma cultura de mais de 3 mil anos, quando eram usadas como transporte pelos povos polinésios, a canoa havaiana, no dia 1 de outubro, também será símbolo da perseverança para mulheres que enfrentam o câncer de mama. Com o apoio da Oncologia D’Or, o clube He Hei VA’A vai promover na Praia de Charitas, em Niterói, uma ação para mostrar como a prática desse esporte pode ser uma importante ferramenta para fortalecer o físico e autoestima de mulheres que convivem com o câncer.

No dia, haverá apresentação do esporte feito pela equipe Rosas Va’a, formada por mulheres que fazem tratamento ou que já enfrentaram algum tipo de câncer. A equipe nasceu como uma atividade de promoção à saúde, mas deu tão certo que hoje elas disputam o Campeonato Estadual de Canoa Havaiana. Em paralelo, também serão realizadas no dia palestras motivacionais, campanhas de conscientização, bem como ações de incentivo à prática esportiva e ao benefício da competição.

Para o diretor da Oncologia D’Or, Marcus Vinicius J. dos Santos, a equipe do He Hei VA’A transmite uma mensagem fundamental de que a vida não deve parar após o diagnóstico de um câncer e de que é possível continuar sua rotina e desenvolver novos projetos. “No dia que marca o início da campanha mundial de prevenção ao câncer de mama, é muito bom poder apoiar uma iniciativa que compartilha o exemplo dessas mulheres que formam a equipe Rosas Va’a. Que elas possam encorajar mais pessoas que também enfrentam algum tipo de câncer”, afirma Marcus Vinicius. Ele ainda ressalta que a prática da atividade física é um importante aliado na prevenção à doença, bem como pode contribuir para amenizar os efeitos de tratamentos oncológicos, desde que realizados sob orientação médica.