Sorteio da Brasilcap pode distribuir prêmio recorde de até R$ 25 milhões
A empresa já distribuiu mais de R$ 2,3 bilhões em prêmios

 

Gustavo do Vale destaca que o foco em inovação é uma das prioridades da empresa

 

Da Redação

Há 25 anos a Brasilcap ajuda a transformar vidas e fornece os alicerces para a construção de um futuro mais generoso. Nesse período, estimulou milhões de brasileiros a guardar dinheiro, concorrer a prêmios e realizar planos de vida. No primeiro semestre de 2020, a empresa de capitalização da BB Seguros colocou em prática a sua adaptabilidade e, em meio a um cenário de superação, desenvolveu ações inovadoras que engrandecem o seu aniversário de 25 anos. Entre elas, o lançamento de um título de filantropia premiável 100% digital (Doadin) e um sorteio inédito, que pode pagar o maior prêmio da história da capitalização no Brasil: R$ 25 milhões.

Em um ano desafiador, a empresa diversificou a linha de produtos e reforçou sua vertente social. Em abril, foi lançado o Doadin, na modalidade filantropia premiável, que se destina a captar recursos para entidades beneficentes. A Companhia ainda se prepara para uma ação especial. Na primeira quarta-feira de dezembro (2/12), ela vai realizar um sorteio histórico, com possibilidade de contemplação de até R$ 25 milhões ao ganhador. Esse sorteio especial acontecerá anualmente e pode entregar o maior prêmio individual do segmento de capitalização no Brasil.

Desde sua fundação, em 1995, a Brasilcap já distribuiu mais de R$ 2,3 bilhões em prêmios, que abrangem aproximadamente 656 mil títulos contemplados. Atualmente, a Companhia conta com 3,6 milhões de clientes e um portfólio diferenciado de soluções de capitalização, como o estímulo à disciplina financeira com chances de premiação, incremento de negócios para empresas por meio dos títulos de incentivo, garantia ágil e segura para o aluguel de imóveis, contribuição à filantropia, entre outros atributos.

Balanço

No primeiro semestre de 2020, a Companhia alcançou lucro líquido de R$ 83,2 milhões, o que representa retorno de 17,26% sobre o Patrimônio Líquido do exercício anterior. O faturamento atingiu R$ 2,1 bilhões, enquanto as reservas técnicas somaram R$ 7,9 bilhões. Já o valor dos ativos totais chegou a R$ 9,7 bilhões. Ainda no primeiro semestre de 2020, foi entregue o montante de R$ 31 milhões para mais de 7 mil títulos de capitalização contemplados.

O portfólio de produtos Ourocap, comercializado pelo Banco do Brasil, foi peça-chave no desempenho da empresa. Ele teve a maior contribuição no volume de vendas, representando 91,8% do total das arrecadações. Já o Parcela Premiável, que também se destina a apoiar a AACD, registrou vendas de R$ 106,2 milhões. Já o Cap Fiador, solução oferecida para garantia de aluguel e distribuído por cerca de 100 parceiros em todo o País, registrou um faturamento de R$ 59 milhões.

“Ao longo de seus 25 anos de existência, a Brasilcap desenvolveu soluções de capitalização para cada necessidade de seus clientes, desde disciplina financeira à garantia para o aluguel de imóveis. A Companhia segue inovando e, agora, oferece o maior sorteio da história da capitalização no Brasil. Essa trajetória vitoriosa resiste ao cenário de adversidades, como resultado de esforço, planejamento e visão estratégica”, diz o presidente da Companhia, Gustavo do Vale.

Energia elétrica é cara ou muito cara para 84% dos brasileiros
Pesquisa é do Ibope e da Associação dos Comercializadores de Energia

Da Agência Brasil

Oitenta e quatro por cento dos brasileiros, entrevistados pelo Ibope e pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), consideram a energia elétrica cara ou muito cara. Para a Abraceel, o valor pago pelos consumidores tem se tornado mais evidente nas despesas das famílias, já que as pessoas que consideravam o preço caro ou muito caro no ano de 2014 – primeiro de realização da pesquisa – chegavam a 67%. O percentual atingiu a maior marca em 2014 (88%) e no ano passado (87%). A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em todas as regiões do país, entre os dias 24 de março e 1º de abril.

Considerando os dados deste ano, 55% dos entrevistados afirmaram que o alto preço é causado pelos impostos e 28% pela falta de concorrência no setor. “Hoje a energia elétrica é um dos serviços mais taxados, por uma razão muito simples: os governos estaduais têm muita facilidade em arrecadar imposto por meio da conta de luz, então incidem diversos impostos – federais, estaduais – e o consumidor percebe que a energia é cara devido aos muitos tributos”, disse o presidente da Abraceel, Reginaldo Medeiros.

Ele lembra que os valores dos impostos estão descritos em cada conta, para que o consumidor possa consultar. Segundo Medeiros, além desses dois fatores apontados pelos entrevistados, outro motivo atrelado ao alto preço das contas são os subsídios cruzados, que, conforme explica, “é o que um consumidor paga pelo outro”. Ele citou dois exemplos em que os mais pobres pagam pelos mais ricos: subsídios para o agronegócio – devido aos subsídios para áreas rurais – e para aqueles que instalam painéis fotovoltaicos.

“Há consumidor rural que tem desconto de 90% na irrigação durante a madrugada, isso é um subsídio que alguém paga. Há muitos subsídios cruzados. Agora está se colocando muito painel fotovoltaico, quem coloca principalmente é quem tem dinheiro para instalar. Quando ele instala o painel, há uma série de benefícios que a rede elétrica traz para ele, que é por exemplo regularizar energia”, disse.

Essa regularização diz respeito ao fornecimento de energia elétrica durante a noite, quando não há energia solar para garantir a demanda. “Isso é um benefício que a rede elétrica traz,  mas hoje ele não paga nada. Quem paga esse subsídio é o consumidor, que não instalou um painel fotovoltaico para esse consumidor mais rico”.

Mercado livre

Em 80% dos casos, os entrevistados gostariam de escolher sua operadora de energia elétrica, enquanto em 2014, esse percentual era de 66%. A Abraceel defende o modelo do mercado livre, em que o consumidor possa escolher sua fornecedora de energia, e considera que essa é uma forma de tornar o setor mais competitivo.

O estudo apresenta dados sobre possível mudança do mercado cativo de energia – atual sistema no qual o consumidor compra energia da distribuidora – para o mercado livre – quando ele tem a possibilidade de escolher quem será a sua fornecedora de energia: 63% trocariam de fornecedor de energia caso a medida fosse implementada no país; em 2014, esse percentual era de 57% e, no ano passado, chegou a 68%.

Para a maioria das pessoas entrevistadas (64%), o principal motivo para a decisão de troca da empresa continua sendo o preço, conforme os dados deste ano. No ano passado, o preço era também o principal motivo para 68% dos entrevistados.

Energia limpa

Outro resultado que mostra o perfil do consumidor de energia é que 17% escolheriam sua operadora com base em uma geração de energia mais limpa. Esses eram 13% em 2017, primeiro ano em que a pergunta entrou na pesquisa. No ano passado, eram 15% aqueles que se preocupavam com energia mais limpa na hora de escolher a fornecedora de energia.

Questionados se gostariam de gerar sua própria energia em casa, 90% dos entrevistados disseram que sim – o número é 13 pontos percentuais maior que em 2014. Segundo a Abraceel, o interesse em trocar de empresa, caso a medida de mercado livre seja implantada no Brasil, assim como o interesse em gerar energia elétrica em casa, crescem à medida que aumentam a renda familiar e escolaridade dos entrevistados.

Apenas 39% dos entrevistados estão dispostos a pagar um preço maior na conta de luz para incentivar a geração de energia em outras residências brasileiras. Segundo avalia a associação, como a população considera o preço da energia elevado, parcela significativa não se mostra disposta a pagar um preço mais alto na conta de luz para incentivar a geração de energia elétrica em outras residências.

Audiência pública virtual sobre construção de autódromo no Rio dura mais de 10h
Projeto recebe críticas da maior parte dos participantes

 

Da Redação

O Conselho Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro (Cema) promoveu na quarta-feira (12) uma  audiência pública virtual para discutir a construção de um autódromo em um terreno de dois milhões de metros quadrados em Deodoro, na Zona Oeste. A promessa é erguer ali um equipamento capaz de abrigar corridas de Fórmula-1 e de outras modalidades do automobilismo. No entanto, a maior parte das cerca de 100 pessoas que encararam a maratona online se manifestou contra o projeto. O Ministério Público Estadual e o Federal, por exemplo, afirmam que o projeto é ilegal. A audiência durou mais de 10h, atravessou a madrugada e terminou às 5h da quinta-feira.

Ambientalistas têm alertado que o local escolhido abriga a Floresta do Camboatá, considerada o último remanescente de Mata Atlântica em terras planas na cidade e habitat de 19 espécies de fauna e flora em risco de extinção. A prefeitura alega que a obra aqueceria a economia da região, cujo Índice de Desenvolvimento Humano é um dos mais baixos da cidade, e que há formas de compensar a perda de vegetação. A audiência aconteceu somente após o Governo conseguir suspender na Justiça a liminar que impedia a realização do debate online.

A audiência deveria ter ocorrido em 18 de março, mas ela foi suspensa como consequência do avanço da pandemia de coronavírus. A empresa que venceu o edital de concessão do autódromo e a prefeitura do Rio insistiram, ao longo dos últimos quase cinco meses, para que a audiência ocorresse de forma online. A novela parecia perto de um fim na semana passada, quando a prefeitura conseguiu uma liminar na segunda instância do TJ-RJ, mas a plataforma em que a audiência deveria ocorrer na sexta-feira (7) não funcionou e foi remarcada para o dia 12.

Qualicorp e SulAmérica anunciam novo portfólio de planos por adesão
Os novos planos são mais acessíveis em comparação com o portfólio anterior e contam com diversas novidades, como desconto a partir da inclusão de dependentes

 

 

Daniel Rinaldi / Agência de Notícias EuroCom

Em live promovida na tarde desta terça-feira (11), a Qualicorp e a SulAmérica Saúde apresentaram um novo portfólio de planos de saúde coletivos por adesão, de caráter inédito e repleto de novidades. Participaram do anúncio o CEO da Qualicorp, Bruno Blatt; o vice-presidente Comercial, de Inovação e Novos Negócios da Qualicorp, Elton Carluci; a vice-presidente de Saúde e Odonto da SulAmérica, Raquel Giglio e o head técnico de Saúde e Odonto da SulAmérica, Juliano Tomazela.

“É um dia histórico para esta parceria de longa data. E hoje damos um passo inédito e inovador”, celebrou Raquel Giglio.

De acordo com Juliano Tomazela, o corretor vai se surpreender com os preços. “Podem conferir. Estou certo que vamos crescer em regiões em que não temos ainda tanta representatividade”, assegurou o representante da seguradora.

O novo portfólio de planos de saúde por adesão possui preços mais competitivos. No caso de contratos familiares, com pelo menos um dependente, cada mensalidade terá 9% de desconto. Ao final do ano, será uma economia maior do que o valor de uma mensalidade, por exemplo. Mesmo quem não contratar um plano por adesão familiar, terá à disposição produtos com valores atrativos e novos serviços agregados, como o plano odontológico e serviços de telemedicina (programa Saúde na Tela).

Já Bruno Blatt destacou que o lançamento histórico do novo portfólio é um exemplo de que a empresa não parou mesmo com a pandemia. “O anúncio de hoje vem ao encontro do Novo Jeito Quali de Ser, que buscamos implementar assim que assumimos a gestão. Nós queremos cada vez mais dar protagonismo ao corretor e atender as suas demandas. Quem estiver perto vai ter mais serviço e benefícios, bem como produtos diferenciados”, destacou o executivo.

E mais novidades estão a caminho nos próximos meses. De acordo com Elton Carluci, “a Qualicorp e SulAmérica já possuem a melhor bonificação do país, pagamos o dobro no Rio de Janeiro e em São Paulo. Agora estamos com um projeto que vai abranger todas as praças”.

Exemplo de sucesso

A live ainda teve a participação especial do empresário Flavio Augusto, fundador da Wise Up e dono do time de futebol Orlando City. Ele compartilhou um pouco de sua história. Nascido e criado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Flavio buscou no setor de vendas a oportunidade de começar a carreira e se tornar um empresário. De vendedor de relógios, que ia até o Paraguai comprar a mercadoria, ele se tornou dono de um dos principais cursos de idioma do país. Flavio ressaltou que o vendedor não pode ter receio de aproveitar a crise para crescer. “Eu não gosto da crise, não desejo uma situação como a atual. Mas eu vou crescer na crise. Esse deve ser o pensamento”, observou.

Ele citou como o exemplo o próprio setor de saúde, que é um dos mais demandados com a pandemia. Para o corretor, observou Flavio, é o momento de oferecer um serviço que a população está precisando. “Mas é preciso ter a cabeça boa e saber se adaptar ao home office. Buscar, por exemplo, criar um espaço onde tenha tranquilidade para trabalhar. Se a internet de casa não é boa, então investe em um plano melhor. Você depende disso para trabalhar. O setor de vendas pode te levar a um lugar melhor, mas você não pode se abater com as dificuldades”, afirmou o empresário.