Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo vai estar à frente da nova diretoria
Da Redação
A Brasilcap, empresa de capitalização da BB Seguros, passa a contar agora com uma Diretoria de Gestão de Riscos e Controles Internos. Para comandá-la, chega à companhia Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo. A nova Diretoria terá, entre outras responsabilidades, a criação de estratégias para gerir os riscos corporativos inerentes ao mercado de capitalização. Ela vai promover, disseminar e monitorar a efetividade dos controles internos, bem como a conformidade com as regulações vigentes.
Carlos Hamilton nasceu em Sobral, no Ceará. Ele é graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará e tem Mestrado e Doutorado em Economia pela FGV. Iniciou sua trajetória profissional como analista no Banco do Estado do Ceará. Em 1992, ingressou no Banco Central, ocupando posições de destaque. Desde 2016, exerce cargos diretivos no Banco do Brasil, como vice-presidente de Serviços, Infraestrutura e Operações e vice-presidente de Gestão Financeira e Relação com Investidores, função que ocupava até agora.
Carlos Hamilton lembra que a criação da nova diretoria atende a uma determinação do órgão regulador. Segundo ele, no entanto, a Brasilcap sempre desenvolveu atividades inerentes aos processos de Controles Internos e Gestão de Riscos. “São atividades que devem estar inseridas no dia a dia de todos nós. A mudança joga luz na importância desses processos para as grandes empresas. Nosso trabalho vai tornar isso ainda mais eficiente e visível. A responsabilidade é de todos”, explica.
O novo diretor reforça o propósito da Brasilcap de ser um agente de transformação na vida das pessoas e na sociedade. A capitalização tem muito a contribuir neste sentido. “Acredito que o potencial de transformação está nas oportunidades que nossas soluções apresentam aos clientes. E, também, através de uma postura ética e transparente que a Companhia estabelece com seus acionistas, clientes e reguladores. Contribuímos para melhorar a vida das pessoas”, destaca.
Por maioria de votos, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou hoje (20) inconstitucionais dispositivos da Reforma Trabalhista de 2017 que determinaram o pagamento de honorários periciais e sucumbenciais por beneficiários da justiça gratuita.
Pelo entendimento, os dispositivos limitaram o acesso à assistência judicial gratuita ao possibilitar que pessoas consideradas pobres possam ter que arcar com os custos de perícias que são realizadas em processos trabalhistas, além de pagar honorários advocatícios da outra parte litigante no caso de perda da causa.
O julgamento da questão começou em 2018 e, após vários adiamentos, foi finalizado nesta quarta-feira. A ação que motivou a decisão foi uma das primeiras protocoladas pela Procuradoria-Geral da Republica (PGR) para contestar as alterações feitas pela reforma na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Ao julgar a ação direta de inconstitucionalidade, o Supremo concordou com os argumentos apresentados pela procuradoria e considerou inconstitucionais os artigos 790-B e 791-A da CLT.
Os dispositivos definiram situações em que a parte sucumbente deve arcar com os custos do processo, como perícias e honorários de advogados, mesmo que seja beneficiária da justiça gratuita. O texto também prevê que os custos poderão ser pagos pelo beneficiário no caso de ganho de causa em outro processo trabalhista.
Contudo, no mesmo julgamento, os ministros decidiram manter a validade do artigo 844, que também foi questionado pela PGR. O dispositivo prevê que os custos processuais devem ser pagos pela parte que faltar sem justificativa a audiência do processo, mesmo se tratando de beneficiário da justiça gratuita.
O benefício de gratuidade na Justiça trabalhista é concedido ao cidadão que tem salário igual ou inferior a 40% do teto de benefícios do INSS, que é de R$ 6.433,57.
A Justiça do Trabalho realiza até sexta-feira (24) a Semana Nacional de Conciliação e Execução Trabalhista. Empregados e empregadores que tenham intenção de resolver consensualmente um litígio trabalhista poderão procurar os fóruns de todo país.
Neste ano, a campanha tem o slogan Cada solução, um começo e faz alusão às dificuldades impostas pela pandemia de covid-19. Para a Justiça do Trabalho, a retomada gradual das atividades econômicas pode ser uma oportunidade para as empresas quitarem as pendências judiciais.
Para participar, as partes interessadas podem se inscrever nas atividades da semana nacional diretamente nos Tribunais Regionais do Trabalho de sua região e agendar uma sessão de conciliação no setor pré-processual dos Centros Judiciários de Solução de Disputas (Cejuscs). No caso de processos que já estavam em andamento, a inclusão nas conciliações foi agendada pelos respectivos juízos.
Criada em 2014, a semana nacional tem histórico de 873 mil pessoas atendidas e 113 mil acordos homologados. Desde a criação, foram movimentados mais de R$ 3,4 bilhões para pagamento de dívidas trabalhistas, R$ 129,4 milhões em recolhimentos previdenciários e R$ 18,5 milhões em recolhimentos fiscais. No ano passado, o evento não foi realizado devido à pandemia de covid-19.
O presidente da Unimed destaca que reconhecimento é resultado do investimento feito nas pessoas
Pelo décimo ano, a Unimed Volta Redonda é reconhecida em pesquisa de clima organizacional. A Cooperativa, pelo segundo ano consecutivo, está entre as empresas reconhecidas como Lugares Incríveis para Trabalhar, iniciativa do UOL e da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) que avaliou as empresas brasileiras com os mais altos níveis de satisfação entre os seus colaboradores. No ranking geral a Unimed Volta Redonda ocupa a 41ª posição entre as 120 empresas premiadas. Já por porte, ocupa a 10ª posição entre as 30 empresas de grande porte premiadas. Por setor, a 6ª posição entre as 16 empresas premiadas que fazem parte do grupo de Serviços de Saúde.
A Cooperativa também foi eleita por oito vezes uma das Melhores Empresas Para Trabalhar no Brasil.
“Esse reconhecimento é fruto da relação de confiança que construímos com as pessoas há mais de 30 anos”, afirma o presidente da cooperativa, Luiz Paulo Tostes Coimbra.
Ele aponta que um dos principais diferenciais da organização é a sua cultura organizacional é sustentada pelo Jeito Unimed de Cuidar (JUC), baseada nos pilares: Gentileza, Respeito e Competência. “O nosso JUC é um compromisso assumido nas relações com o médico cooperado, colaborador, cliente, fornecedor e sociedade como um todo. Hoje, nós somos reconhecidos pelo nosso Jeito Unimed de Cuidar”, conta Luiz Paulo.
Segundo o presidente, a organização deve sempre ampliar as oportunidades para o desenvolvimento profissional dos colaboradores, a partir de competências técnicas e comportamentais. Por isso, é preciso que as pessoas sejam e se sintam valorizadas. A percepção que o time tem do ambiente de trabalho é fundamental para o engajamento e para o clima organizacional.
“Impulsionamos nossos colaboradores para que sejam protagonistas de suas próprias carreiras. Acreditamos nas pessoas e investimos na geração de competência, nos orgulhamos em formar, reter talentos e promover uma troca de saberes, contribuindo assim para o desenvolvimento e crescimento dos nossos profissionais”, conta o presidente.
E o ímpeto em investir nas pessoas só aumenta. A Unimed Volta Redonda, por exemplo, transformou o seu Centro de Treinamento no Instituto Lóbus Treinamento, Ensino e Pesquisa. “A proposta é garantir a qualificação dos profissionais e oferecer capacitação para a área de saúde para interessados de todo o país”, explica Luiz Paulo.
“Temos muito orgulho em afirmar que ao longo de nossa história sempre acreditamos nas pessoas e vamos continuar investindo no desenvolvimento de cada um para que todos cresçam”, afirma o presidente acrescentando que, durante a pandemia, cuidar da saúde dos colaboradores e seus médicos cooperados se tornou ainda mais essencial
Assim que se percebeu o quão grave era o cenário provocado pela Covid-19, a Unimed Volta Redonda se dedicou a preservar a saúde de todos os seus públicos. Afastou profissionais do grupo de risco, adotou medidas para proteger quem permaneceu trabalhando, sempre seguindo todas as orientações sanitárias preconizadas pelo ministério da Saúde e, em alguns casos, determinando medidas até mais rígidas.
A Cooperativa criou, em apenas três dias, uma Unidade de Apoio Especial exclusiva para pacientes com sintomas de Covid-19, dando suporte ao Pronto Atendimento; implantou a orientação online, uma videochamada direto com o médico e montou um comitê institucional para acompanhamento da evolução do coronavírus, que continua trabalhando. Medidas que trouxeram conforto e segurança tanto para os clientes, quanto para o público interno.
O home office foi implementado logo em março de 2020. Os colaboradores receberam um kit com mobiliários e acessórios para trabalharem de casa com mais conforto, segurança e adequação do ponto de vista ergonômico. Já os profissionais que se mantiveram no trabalho presencial, além das regras de higiene e distanciamento, contam ainda com o acompanhamento da equipe de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, que promove triagens, campanhas de conscientização, orientação e distribuição de máscaras.
A Cooperativa também estreou e ampliou iniciativas, como por exemplo, o Programa de Apoio Psicológico e Emocional, que disponibiliza uma equipe de psicologia organizacional para o público interno, também passou a oferecer o atendimento digital por meio de uma plataforma específica. Houve também uma atenção especial.
Sobre a pesquisa
Promovida pelo UOL e pela Fundação Instituto de Administração (FIA), a primeira edição do Prêmio Lugares Incríveis para Trabalhar destaca as empresas brasileiras com os mais altos níveis de satisfação entre as pessoas. A inciativa avaliou o ambiente de trabalho, a cultura organizacional, a atuação da liderança e a satisfação com os serviços de RH. O prêmio é baseado na pesquisa FIA Employee Experience, elaborada pelo professor doutor André Fischer, coordenador do Programa de Estudos em Gestão de Pessoas (Progep/FIA) e um dos pioneiros deste tipo de análise no mercado brasileiro, e pelo professor doutor Joel Dutra, coordenador do Progep/FIA e uma das maiores referências em gestão de pessoas no país.
A metodologia da pesquisa liderada por Fischer vem sendo desenvolvida desde 1982 e foi aperfeiçoada nos 14 anos de parceria com o Prêmio Melhores Empresas para Trabalhar, publicado entre 2006 e 2019 pela revista Você S/A. A nova pesquisa, que neste ano teve apuração 100% digital, partiu de novos parâmetros, informados tanto pela situação atual, com a pandemia de Covid-19, quanto pelas novas conclusões da psicologia organizacional nos últimos anos.