Cuidados com a saúde do funcionário será tema de live da ABRH Brasil
Evento terá transmissão pelo Instagram

 

Da Redação

A Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH Brasil) promove nesta quinta-feira, às 18h, a live “O que o RH não deve esquecer na área da Saúde, na retomada ao trabalho”. O evento terá a participação do diretor médico da MedRio Check-uop, Gilberto Ururahy, e da CEO da Capacitare e diretora Internacional da ABRH Brasil, Leyla Nascimento. A live será transmitido pelo Instagram da Associação (abrhbrasil).

Para Gilberto, a atenção com a saúde dos colaboradores precisa ser uma prioridade, ainda mais devido ao impacto da pandemia. Segundo levantamento da MedRio, 12% das pessoas que realizaram check-up no primeiro semestre apresentaram sinais de Burnout. Normalmente, a médica fica em 5%. Outros dados reforçam o cenário preocupante. 35% da população examinada estava com esteatose hepática, normalmente gira em torno de 20. A taxa de diabetes passou de 7% para 10% e a de hipertensão foi de 18% para 31%. Também chamou a atenção o elevado percentual de pessoas com mal colesterol (70%), 20 pontos percentuais acima do que foi registrado em 2019.

“O capital humano é o bem mais importante de qualquer empresa, por isso é imprescindível, ainda mais com o momento em que o país se encontra, que as organizações dediquem atenção ao bem-estar dos funcionários”, alerta o diretor médico da MedRio

Comunicação Não-Violenta é tema de aula gratuita
Especialista vai abordar a comunicação empática para fortalecer relacionamentos

Marie Bendelac defende que a empatia é a base para relacionamentos saudáveis

A comunicação empática e a expressão autêntica de sentimentos são ingredientes básicos nas relações humanas. Elas abrem caminho para fortalecer laços e gerar confiança. O domínio dessa linguagem pode ser aprendido online, através de método exclusivo. No próximo dia 21, Marie Bendelac Ururahy, uma das maiores especialistas do país em Comunicação Não-Violenta (CNV), lança masterclass gratuita sobre os três passos para ser ouvido, compreendido e respeitado.

Marie criou o Método Conecta, que oferece ferramentas para a construção de relacionamentos mais saudáveis e harmoniosos. A empatia é a base de todo o processo. Na masterclass de terça-feira, que terá início às 20h em sua página no Instagram (@mariebendelac), a especialista ensina como ouvir e compreender o outro e também como se fazer compreender e respeitar de forma consciente.

A aula se destina a um público bastante amplo: mães que querem melhorar suas relações com seus filhos, profissionais que desejam se comunicar melhor com seus chefes, pessoas que querem evitar brigas e discussões, aqueles que têm dificuldade em se fazer entender ou se fazer respeitado, quem quer aprender a ser empático com o outro  e para quem deseja evolução e aprendizado.

Marie explica a importância de estabelecer um diálogo consciente e construtivo, auxiliando os alunos a lidarem com as diferenças nas relações humanas. “A conexão empática é parte fundamental dos bons relacionamentos. Cada vez mais, é preciso saber ouvir o outro para entender suas expectativas e necessidades, de forma a criar uma convivência harmônica”, explica Marie.

A CNV é baseada em habilidades de comunicação e linguagem que ajudam a reformular a maneira pela qual ouvimos os outros e nos expressamos. Ela abre a possibilidade de nos expressarmos com honestidade e clareza, e assim transformar as conversas em um meio de aproximação, conexão e transformação.

Com 10 anos de experiência nessa área, Marie vai apresentar os sete passos para estabelecer a comunicação empática. São eles: Curiosidade, Ouvir, Não Julgar, Empatizar, Checar, Transição (do “ouvir” para o “expressar”) e Autenticidade. Essa metodologia é voltada para o dia a dia dos alunos, trazendo exercícios práticos e quatro sessões de mentoria (ao vivo e em grupo).

“Em 90% dos casos, os conflitos entre pessoas são causados pelo modo de falar e apenas 10% por diferenças de opinião. Boa parte dos atritos acontece porque não estamos conscientes da maneira como nos expressamos e ouvimos os outros. Afinal, fomos acostumados a fazer isso de forma automática e não responsiva”, explica Marie.

Ela lembra também, que, em caso de conflitos, é comum procurar culpados e não perceber que existem seres humanos com necessidades parecidas com as nossas. “Essas necessidades, se forem bem expressadas e compreendidas, abrem caminho para relacionamentos plenos e satisfatórios”, acrescenta.

Ao final da masterclass, Marie vai abrir as inscrições da próxima turma do Conecta 21 Dias. O curso inclui ainda a criação de um grupo de apoio no Telegram. Nessa comunidade, os alunos poderão interagir com os colegas, receber suporte personalizado, compartilhar experiências, tirar dúvidas, ajudar os outros e obter ajuda. Ao final do curso, eles receberão um certificado de conclusão. As inscrições podem ser feitas pelo link http://metodoconecta.com.br/conecta21dias/

Live vai debater o papel do RH no mercado de trabalho
Evento terá transmissão pelo Facebook e pelo Youtube

 

 

Da Redação

O papel de RH e fatores que influenciarão o mercado de trabalho será o tema principal da live que a Alameda promove nesta segunda-feira (20), às 17h. O encontro terá a participação do presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH Brasil), Paulo Sardinha; do diretor da Alameda Produções, Heraldo Palmeira e do diretor do Inteletto, Pedro Carbone. A live será transmitida nas páginas da Alameda no Facebook e no Youtube

Pandemia redefiniu o papel social das empresas
Presidente da ABRH Brasil e o vice-presidente da Qualicorp avaliam que a crise fez emergir uma atenção maior das organizações pelo coletivo

 

Da Redação

Na tarde desta quinta-feira (28), a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH Brasil) promoveu uma live para debater o impacto da pandemia nas organizações. O presidente da ABRH Brasil, Paulo Sardinha, e o vice-presidente da Qualicorp, Pablo Meneses, debateram o que esperar das organizações conforme as flexibilizações forem ocorrendo e qual será o papel delas nessa retomada. Também participaram do encontro os jornalistas Felipe Barreto e Ana Claudia Guimarães.

Para ambos, o mundo pós-pandemia vai exigir uma nova postura das organizações. Pablo observou que, entre as mudanças, está acontecendo uma redefinição da importância social das empresas. Ele avalia que, mais do que nunca, o olhar da direção de uma organização em relação aos colaboradores não pode ser de “nós” e “eles”, mas sim de unidade.

O vice-presidente da Qualicorp citou como exemplo a própria empresa, que desde o início da quarentena optou por colocar todos os 1.834 colaboradores em trabalho home office. Essa mudança permitiu que a empresa avaliasse a possibilidade de manter essa modalidade de trabalho mesmo após o fim da pandemia. “Observamos que houve um ganho de qualidade de vida com a possibilidade da pessoa estar mais perto da família, redução do estresse com a perda de tempo no trânsito. Agora estamos desenvolvendo um projeto que dê plenas condições do nosso colaborador trabalhar em casa”, conta Pablo.

Paulo avalia que esse senso de coletividade será fundamental na recuperação após a crise. Será uma situação em que as vidas vão estar fragilizadas com toda a dor provocada pela doença, e as empresas estarão enfraquecidas também devido à situação econômica. Para o presidente da ABRH Brasil, a maior parte dos gestores assimilou o saber de que as empresas terão um papel fundamental no processo de reconstrução. “É preciso ter um mundo melhor, não por inércia, mas porque as pessoas vão tomar decisões em prol do coletivo, que melhorem o ambiente ao nosso redor”, defende.

O forte apoio que empresas privadas têm dado ao sistema público de saúde no combate ao coronavírus foram apontados como exemplos dessa percepção do papel social das organizações. Somente a Qualicorp destinou mais de R$ 14 milhões em ações como a construção do Hospital de Campanha do Parques dos Atletas e a reforma de leitos da Santa Casa de Misericórdia em São Paulos. Ambas iniciativas em parceria com outras empresas e destinadas a atender exclusivamente pacientes do SUS. Preservar essa cultura de atos de generosidade é visto como fundamental para que se tenha uma nova postura da sociedade. “Nós temos que ser pessoas melhores, tanto no sentido profissional quando pessoal, para termos um mundo melhor”, afirma o presidente da ABRH Brasil.