Hospital Unimed Volta Redonda realiza projeções ao ar livre de fotografias de mulheres que venceram o câncer de mama
Iniciativa faz parte das ações em apoio ao Outubro Rosa

 

As projeções das fotografias são feitas na fachada do hospital

 

Da Redação

O Hospital Unimed Volta Redonda vai realizar projeções ao ar livre de fotografias de mulheres que venceram o câncer de mama. A iniciativa faz parte de uma série de ações em apoio à campanha mundial Outubro Rosa. As fotos selecionadas compõem a exposição “Mulheres Incríveis”, da fotógrafa Fabiola Ito, que homenageia pacientes que passaram pelo tratamento do câncer de mama e pela mastectomia. As imagens serão exibidas na fachada do prédio entre 11 e 15 de outubro, a partir das 18h30.

No dia 14, a sessão ao ar livre receberá as pacientes que foram registradas pelas lentes da Fabiola Ito e seus familiares. “Essa exposição traz uma mensagem de otimismo para quem está enfrentando a doença e ajuda no resgate da autoestima das pacientes”, avalia o vice-presidente da Unimed Volta Redonda, dr. Vitório Moscon Puntel.

Ele explica que a descoberta do câncer costuma ser um momento de incerteza e medo, por isso é fundamental também ajudar a recuperar a autoestima das pacientes. Ele cita como uma das ações a iniciativa Árvore do Cuidar, em que as próprias pacientes registram mensagens de carinho e força em uma árvore de galhos secos no setor de oncologia do hospital.

Nas palavras do vice-presidente, as ações planejadas ao longo do mês mostram que, mais do que serviços aos pacientes, o Hospital oferece uma experiência única de cuidado, baseada em respeito, gentileza e competência. É o que eles chamam de Jeito Unimed de Cuidar (JUC). “Significa que o cuidado com o paciente não se resume a medicamentos e exames, vai muito além, com um investimento em atendimento diferenciado”, afirma.

As iniciativas em prol do Outubro Rosa incluem oficina de nutrição, para promover uma troca de experiências entre as mulheres, dar dicas sobre manipulação e higienização dos alimentos, bem como ensinar o passo a passo de receitas nutritivas e suplementadas. Também estão previstas rodas de conversa com pacientes e colaboradoras, para que possam falar sobre suas experiências em lidar com a doença e uma live no Instagram da Unimed Volta Redonda, sobre prevenção e as formas de tratar o câncer de mama.

O vice-presidente da Cooperativa ainda destaca que, ao longo do mês, o Espaço Cooperado vai entrar em contato com as nossas médicas, oferecendo agendamento de mamografia. “É uma facilidade que vamos levar as nossas cooperadas, pois sabemos que muitas vezes o médico, devido ao dia a dia corrido, acaba esquecendo de agendar os próprios exames”, explica.

Câncer de mama em números

O câncer de mama é o tipo de tumor mais frequente em mulheres no mundo e no Brasil, depois do câncer de pele não-melanoma, e corresponde a 28% dos novos casos de câncer. Somente no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), mais de 66 mil casos são diagnosticados por ano e mais de 16 mil óbitos são causados pela doença.

Super-heróis surpreendem pacientes no Hospital Unimed Volta Redonda
Ação faz parte da Semana da Criança

 

 

Da Redação

Os super-heróis chegaram de rapel trazendo muita alegria e diversão para o Hospital Unimed Volta Redonda. Eles desceram pelo prisma – que corta a unidade hospitalar e proporciona entrada de luz natural nos corredores – até a Área Kids, onde receberam uma recepção calorosa.

Os heróis percorreram os corredores do Hospital e visitaram ainda o Pronto Atendimento, laboratório, oncologia e unidade de internação, encantando a todos, como o pequeno João Pedro Furtado, de 6 anos, que está acamado devido uma fratura no fêmur e foi surpreendido com a chegada dos ilustres visitantes em seu leito.

– Achei bem bacana. As crianças se identificam muito com os heróis. E eles chegaram no quarto com palavras de motivação, dizendo que vão superar as dificuldades, isso dá um ânimo bacana, disse Alan Furtado, pai de João Pedro.

A ação marca a abertura da Semana da Criança no Hospital Unimed. A programação terá ainda contação de história, entrega de kits e certificado de coragem.

Falta de saneamento básico causa mais de 273 mil internações em 2019
Dados são de estudo do Instituto Trata Brasil

 

Da Agência Brasil

No Brasil, a falta de saneamento básico sobrecarregou o sistema de saúde com 273.403 internações por doenças de veiculação hídrica em 2019, um aumento de 30 mil hospitalizações na comparação com ano anterior, além de 2.734 mortes. A incidência de internações foi de 13,01 casos por 10 mil habitantes, o que gerou gastos de R$ 108 milhões ao país naquele ano.

Os resultados são do estudo Saneamento e Doenças de Veiculação Hídrica – ano base 2019, do Instituto Trata Brasil, divulgado nesta terça-feira (5). O estudo foi feito a partir de dados públicos do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e o Datasus, portal do Ministério da Saúde que acompanha os registros de internações, óbitos e outras ocorrências relacionadas à saúde da população.

No mesmo ano, a falta de acesso à água tratada e ao esgotamento sanitário levaram a 2.734 mortes, uma média de 7,4 mortes por dia. No Nordeste, as mortes ultrapassaram mil casos; no Sudeste, 907; no Sul, 331; no Norte, foram 214; e, no Centro-Oeste, 213 óbitos registrados. Entre as doenças de veiculação hídrica, estão as diarreicas, dengue, leptospirose, esquistossomose e malária.

Além do atual desafio de saúde pública no país devido à pandemia de covid-19, o Trata Brasil mostra que há ainda o desafio histórico da falta de saneamento básico, que acaba levando pessoas aos hospitais diariamente. Segundo dados de 2019, quase 35 milhões de pessoas vivem em locais sem acesso à água tratada, 100 milhões de pessoas sem acesso à coleta de esgoto e somente 49% dos esgotos no país são tratados.

As mais de 273 mil internações por doenças de veiculação hídrica resultaram em um custo de R$ 108 milhões ao país em 2019. A região Nordeste, que em números gerais registrou mais internações, teve a maior despesa com esse tipo de internação – R$ 42,9 milhões. Na sequência, o Sudeste teve R$ 27,8 milhões com gastos desse tipo, contra R$ 15,2 milhões do Norte, R$ 11,7 milhões do Sul e R$ 10,2 milhões do Centro-Oeste.

Para o Trata Brasil, o estudo destaca a relevância de se acelerar a agenda do saneamento básico com mais investimentos, para que mais pessoas recebam os serviços.

“Os dados deixam claro que qualquer melhoria no acesso da população à água potável, coleta e tratamento de esgotos traz grandes ganhos à saúde pública. Por outro lado, o não avanço faz perpetuar essas doenças e mortes de brasileiros por não contar com a infraestrutura mais elementar. São hospitalizações que poderiam estar sendo destinadas a doenças mais complexas”, afirmou o presidente executivo do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos.

Com isso, o instituto afirma que as pessoas seriam mais saudáveis, e o Brasil trabalharia para cumprir o sexto Objetivo do Desenvolvimento Sustentável, firmado pela ONU, de universalizar o acesso à água e aos serviços de esgotamento sanitário, além das metas do novo Marco Legal do Saneamento, Lei 14.026 de 2020 que estipula o prazo até 2033 para 99% da população ter acesso à água tratada e 90% à coleta dos esgotos.

Regiões

O estudo concluiu que as internações por doenças causadas pela falta de saneamento se distribuem pelo país, refletindo as condições sanitárias de cada região, e que a ausência dessa infraestrutura é mais evidente na Região Norte. Lá, apenas 12% da população tem coleta de esgotos e houve 42,3 mil internações por doenças de veiculação hídrica em 2019. De todo volume de esgoto gerado na região – incluindo aquele coletado e o que não é coletado – somente 22% são tratados.

Em seguida, vem o Nordeste, onde somente 28% da população tem coleta de esgotos e o tratamento chega só a 33% do volume total de esgoto gerado. A região teve o maior número de hospitalizações, um total de 113,7 mil.

O Sul foi a terceira pior região no que diz respeito ao saneamento, com 46,3% da população tendo acesso à coleta dos esgotos e 47% do esgoto gerado sendo tratado. No Centro-Oeste, 57,7% da população conta com coleta dos esgotos e há 56,8% de tratamento do volume de esgoto gerado. Essas duas regiões registram 27,7 mil internações cada.

Já o Sudeste apresentou os melhores indicadores, com 79,2% da população com coleta de esgotos, com 55,5% do total de esgoto gerado sendo tratado. Na região, houve 61,7 mil internações por doenças de veiculação hídrica.

Apesar de o Sudeste apresentar números de internação maiores que o Norte, ele tem sete vezes mais habitantes. Portanto, para uma comparação entre bases iguais, o estudo calculou a incidência de internações por 10 mil habitantes. Com isso, observou-se que os estados do Norte e Nordeste concentram os maiores problemas com relação a hospitalizações.

Levando em conta a taxa de incidência por 10 mil habitantes, são 22,9 internações no Norte; 19,9 no Nordeste; 17,2 no Centro-Oeste; 9,26 no Sul; e 6,99 no Sudeste.

As internações desse tipo, de crianças de zero a quatro anos, correspondem a 30% do valor total, com 81,9 mil internações em 2019, sendo 35,2 mil no Nordeste, 17,6 mil no Norte, 15,6 mil no Sudeste, 6,78 no Sul e 6,7 no Centro-Oeste. No mesmo ano, ocorreram 124 mortes de crianças nessa faixa etária, sendo 54 delas no Nordeste, seguido do Norte com 41, Sudeste com 14, Centro-Oeste com 12 e o Sul com apenas três.

Estados

Em números absolutos, o Amapá aparece como a unidade da Federação com menos internações por doenças de veiculação hídrica em 2019, com 861, contra 38,2 mil no Maranhão, que teve o maior número de internações. Ultrapassam a marca de 20 mil internações gerais por doenças de veiculação hídrica os estados de Bahia (23,3 mil), de Minas Gerais (24,7 mil), São Paulo (26 mil) e do Pará (28 mil).

Em relação à taxa de internações por 10 mil habitantes, o Maranhão se mantém como o estado com maiores casos, com 54,4 internados a cada 10 mil, seguido de Pará com 32,62, e Piauí com 29,64. O estado do Rio de Janeiro teve a menor taxa de internações por 10 mil habitantes, com 2,84, seguido por São Paulo com 5,67 e o Rio Grande do Sul com 7,14.

Série histórica

O estudo revelou que, de 2010 a 2019, o país registrou queda nas internações por doenças de veiculação hídrica, passando de 603,6 mil para 273,4 mil. No entanto, houve aumento de cerca de 30 mil internações de 2018 para 2019.

Segundo avaliação da entidade, os resultados mostram que, mesmo distante do ideal, a expansão do saneamento ao longo dos anos, com a ampliação das áreas de cobertura com água tratada e coleta de esgoto, trouxe ganhos à saúde, permitido a redução das doenças e das mortes por veiculação hídrica. Isso porque, em 2010, 54,6% da população não tinha coleta dos esgotos, enquanto nove anos depois, a população sem acesso foi reduzida a 45,9%.

No mesmo período, houve também queda no número de internações de crianças de zero a quatro anos, passando de 200,6 mil em 2010 e para 81,9 mil em 2019.

Dados na pandemia

Sobre a relação entre saneamento e doenças em 2020, o Trata Brasil informou que dados preliminares mostram que o país teve 174 mil internações por doenças de veiculação hídrica, o que representaria uma redução de 35% em relação a 2019. No entanto, a entidade explicou que os dados precisam ser analisados pelas instituições médicas, já que a queda pode estar relacionada ao afastamento das pessoas dos hospitais por medo de contaminação por covid-19.

As mortes por doenças de veiculação hídrica em 2020 foram estimadas em 1,9 mil, o que também representaria uma redução entre 30% e 35% na comparação com o ano anterior.

Hospital Unimed Volta Redonda completa 11 anos de cuidado à região
Unidade reforçou os protocolos e fluxos durante a pandemia, para garantir a segurança nos atendimentos aos pacientes

 

 

Da Redação

O Hospital Unimed Volta Redonda completa 11 anos de atividades nesta segunda-feira, dia 04, e comemora a sua consolidação como referência em atendimento humanizado, equipe qualificada e tecnologia de ponta, no estado do Rio de Janeiro. Com a pandemia, a unidade hospitalar reforçou protocolos e criou fluxos de atendimentos exclusivos para casos gripais e demais sintomas: como a Unidade de Apoio Especial, separando a movimentação do Pronto Atendimento, e a orientação online – consulta digital direto com o médico. Tudo isso, para que os clientes se sintam confiantes e seguros para continuarem se cuidando.

 

Apesar dos desafios, esse ano o Hospital foi reconhecido no ranking dos 100 melhores hospitais do Brasil, o que demonstra que as transformações foram assertivas.  A classificação é resultado de uma pesquisa da revista norte-americana Newsweek em parceria com a empresa global de pesquisa de dados Statista Inc. A unidade foi a única fora da Região Metropolitana do Rio de Janeiro presente na lista. “Nossa presença no ranking reforça o sentimento de que estamos no caminho certo, ao focar nossas forças e investimentos em qualidade no atendimento, tecnologia de ponta e segurança dos processos, além do desenvolvimento das pessoas”, destaca Dr. Vitório Moscon Puntel, vice-presidente da Unimed Volta Redonda.

 

Mais do que serviços aos pacientes, o Hospital oferece uma experiência diferenciada de cuidado. Com o distanciamento social e para proporcionar mais proximidade e conforto e, assim, melhorar a experiência do paciente, a unidade investiu em ações de humanização. Foram criadas as visitas digitais aos pacientes, em que a equipe do Hospital produzia vídeos personalizados feitos com os familiares dos pacientes com Covid-19, como forma de driblar a distância e aquecer seus corações. E para tornar o ambiente mais acolhedor no meio de tantos paramentos de proteção obrigatórios no setor de Covid, o corpo médico e de enfermagem gravou vídeos “de cara limpa” se apresentando ao paciente.

 

Referência em cuidar

 

Até o fim do ano, o Hospital e o Centro Cuidar Oncologia inauguram o PET-CT Digital e, no início de 2022, iniciam o serviço de Radioterapia, com equipamento de última geração. Ao longo do ano, terá sido investido mais de R$ 60 milhões em novos equipamentos e ampliação dos serviços hospitalares. O PET-CT é um dos equipamentos mais modernos para o diagnóstico do câncer, já a Radioterapia, por exemplo, é uma importante alternativa de tratamento curativo desses pacientes. O Centro Cuidar Oncologia já oferece um atendimento multidisciplinar, com especialidades de Hematologia, Cirurgias Oncológicas, Transplante de Medula Óssea, Cirurgia Torácica entre outras.

 

Dr. Vitório Moscon Puntel explica que os investimentos permitem oferecer um atendimento integral, possibilitando que o paciente tenha todo o atendimento, desde o diagnóstico até realização tratamentos ou cirurgias, em um único lugar. “Nós sabemos que essa facilidade traz agilidade e economiza tempo, o que é fundamental no tratamento de um câncer”, explica. 

 

A ampliação do serviço de oncologia é apenas um de diversos investimentos que não foram adiados, mesmo com a pandemia. Em julho, o hospital inaugurou um centro cirúrgico exclusivo para procedimentos oftalmológicos. Resultado de um aporte de R$ 2 milhões, o centro é equipado com tecnologias de ponta, que permitem realizar cirurgias de alta complexidade, como cirurgia de catarata, de retina e de estrabismo. “Todo o investimento feito tem o compromisso de aumentar o acesso da população a serviços médicos, sem perder foco na qualidade, no atendimento humanizado e sem que os pacientes precisem se deslocar para os grandes centros. Além de proporcionar aos médicos um ambiente de trabalho com tecnologia e segurança”, afirma o vice-presidente.