Oncologia D’Or inaugura Centro Integrado de São Cristóvão e amplia unidade da Barra da Tijuca
Investimento amplia a oferta de serviços e traz mais conforto e facilidades para os pacientes

A unidade da Barra conta com doze consultórios e 21 pontos de infusão

 

Da Redação

A pandemia do Covid-19 não interrompeu a urgência de tratamentos oncológicos nem cessou a incidência de novos casos de câncer. Foi pensando na necessidade desses pacientes que a Oncologia D’Or inaugurou, agora em junho, um Centro Integrado de Oncologia de São Cristóvão e a ampliação da clínica da Barra da Tijuca. Além da sólida estrutura voltada para o diagnóstico e tratamento de todos os tipos de câncer, as unidades oferecem agilidade no atendimento, conforto, equipes médicas multidisciplinar e tecnologia de ponta.

“O foco da Oncologia D’Or é o paciente. Por isso, investimentos constantemente na modernização de nossas clínicas, sempre buscando oferecer o que há de mais atual em tratamentos, mas também priorizando o conforto, para melhorar, no que for possível, o bem-estar do paciente”, destaca Marcus Vinicius, diretor regional da Oncologia D’Or, que assegura que todas as unidades estão preparadas para atender com segurança durante a pandemia. “Quem tem alguma suspeita ou está em tratamento não pode esperar a pandemia terminar. O câncer não vai esperar”, alerta.

O Centro Integrado de Oncologia de São Cristóvão funciona dentro do complexo hospitalar do Quinta D’Or. Com capacidade de 650 atendimentos mensais, a unidade reúne, em seus 500m2, quatro consultórios amplos e 10 pontos de infusão no formato de cabines individuais. Com a novidade, o hospital passa a contar com um dos espaços de cuidado oncológico mais completo da Região. A presença da clínica dentro do complexo hospitalar proporciona maior agilidade no atendimento e traz mais conforto e eficiência para o tratamento dos pacientes oncológicos.

Localizada em um dos principais centros comerciais da região, a unidade da Barra da Tijuca, reúne em seus 1.100m2, doze consultórios amplos e 21 pontos de infusão no formato de cabines individuais. Com a expansão, a unidade passou a ter capacidade de fazer 1.200 atendimentos mensais. A novidade também significa mais conforto para os pacientes, e maior facilidade de horários para consultas e tratamentos.

Com estruturas modernas, que prezam pelo acolhimento e humanização e reúnem alta tecnologia, os dois espaços são centros de oncologia multidisciplinares, onde os pacientes com suspeita de câncer ou já em tratamento poderão contar com todos os especialistas em um único lugar. As unidades oferecem consultas oncológicas, aplicações de tratamentos antineoplásicos, atendimento personalizado de equipes de nutrição, psicologia e fisioterapia, além de palestras para apoio aos pacientes.

Unidade de São Cristóvão

Endereço – Rua Almirante Baltazar, 467 (prédio anexo) – São Cristóvão
Telefone – (21) 2183-2183 / 2126-0300

Unidade da Barra da Tijuca

Endereço – Avenida das Américas, 3500 loja A, Ed. Londres, Le Monde – Barra da Tijuca
Telefone – (21) 2183-2183 / 2126-0300

Com 30 anos de operação, história da Unimed Volta Redonda se mistura com a da Cidade do Aço
A cooperativa gera na cidade 1.600 empregos diretos e 460 indiretos

“Sou muito grata. Tudo o que eu conquistei, o local onde eu cresci e me desenvolvi tanto pessoal, quanto profissionalmente, foi na Unimed Volta Redonda. Meus gestores enxergaram meu potencial e investiram no meu desenvolvimento. A Cooperativa me deu o benefício financeiro das minhas formações, na graduação e na pós. Tudo o que eu conquistei na vida veio do meu trabalho. Tenho orgulho de ser prata da casa, de ter passado por tantas funções, de fazer parte das conquistas e ver a instituição crescer” relembrou Natália Monteiro, colaboradora da Singular há 15 anos.

A jovem superintendente de Gestão e Governança, chegou à Unimed Volta Redonda aos 18 anos de idade para trabalhar no setor de atendimento. Passou por duas supervisões, cargos de confiança, gerência e há dois anos ocupa uma das superintendências da Cooperativa.

Assim como à vida de Natália, a Unimed Volta Redonda está presente e se mistura à história de muitos voltarredondenses. A Cooperativa tem 30 anos na Cidade do Aço, mais de 1600 colaboradores diretos, cerca de 460 indiretos e mais de 65 mil clientes e se orgulha do vínculo que mantém com as pessoas.

No município, a Unimed acompanhou o crescimento de Volta Redonda. Se desenvolveu junto da cidade, e hoje é uma de suas maiores empregadoras.

A Cooperativa foi criada em 1989 por um grupo de 30 médicos que se uniu em torno de um propósito: cuidar da saúde e bem-estar das pessoas. E desde então se mantém firme em seu compromisso. De lá para cá, criou uma estrutura completa e expandiu seu cuidado para Angra dos Reais e Paraty.

“Nosso crescimento é fruto da capacitação e desenvolvimento dos colaboradores e médicos e dos investimentos em nossa estrutura aqui na cidade. Nós temos um grande compromisso com a contratação de mão-de-obra local e em fazer com que o capital da Cooperativa seja investido em Volta Redonda. Esse é o nosso diferencial.  Só conseguimos transformar sonhos em realidade com um time dedicado e competente. É nisso que acreditamos”, explicou o presidente da Singular, Dr. Luiz Paulo Tostes Coimbra.

A Unimed Volta Redonda

Atualmente a estrutura da Cooperativa conta com um Hospital de alta complexidade que é referência em todo o estado. Com segurança nos procedimentos, tecnologia de ponta e um serviço humanizado, que faz parte do Jeito Unimed de Cuidar – cultura organizacional assumida pela Cooperativa com os pilares Respeito, Gentileza e Competência. o JUC preza pelo cuidado nas relações médico cooperado, com colaborador, cliente e fornecedor.

Além do Hospital, a estrutura da Unimed Volta Redonda conta ainda com o Centro Cuidar – Unidade de Atenção à Saúde – nos bairros Casa de Pedra e Retiro, Instituto Lóbus Treinamento, Ensino e Pesquisa Hospital Unimed Volta Redonda; o Hospital Litoral e Centro Cuidar, em Angra dos Reis, e uma Unidade de Atenção à Saúde recém-inaugurada em Paraty. Todos atendem clientes da Unimed, particulares e de outros convênios.

Canadá se aproxima de zero em número de mortes por covid-19
Com reabertura, autoridades manifestam receio de nova onda

Da Redação

As iniciativas do Canadá para achatar a curva de casos do novo coronavírus colocaram o país próximo de zero no número de mortes por covid-19 pela primeira vez desde março, mas as autoridades veem sinais preocupantes de possível nova onda conforme as províncias suspendem as restrições.

Durante meses, os canadenses seguiram regras rígidas de saúde pública sobre movimentos sociais, enquanto as dez províncias fecharam rapidamente grandes partes de suas economias, aumentaram a realização de testes e a capacidade das unidades de tratamento intensivo.

Algumas províncias proibiram viagens internas, enquanto Ottawa proibiu a entrada de visitantes internacionais, fechou a fronteira terrestre para viagens não essenciais com os Estados Unidos – que se tornaram um epicentro global da pandemia -, destacando também equipes militares para trabalhar em casas de repouso atingidas pelo vírus.

Oito novas mortes por causa do novo coronavírus foram registradas na noite de terça-feira (14), atingindo um total de 8.798, segundo dados do governo, enquanto o número total de casos cresceu em 331, para 108.486. Em contraste, os Estados Unidos estabeleceram recentemente um recorde diário de 60.500 novos casos registrados, enquanto o número total de mortes subiu para mais 135 mil.

Especialistas em saúde e políticos temem que os sacrifícios feitos pelos canadenses possam ser em vão, conforme o país se dirige à reabertura total, incluindo escolas, especialmente na região central, a mais populosa do Canadá. As autoridades dos Estados Unidos lutam para conter a propagação dos casos ao sul da fronteira.

“Todos estão se preparando para uma potencial alta de casos… Eu acredito que isso seja inevitável”, disse Isaac Bogoch, especialista em doenças infecciosas no Hospital Geral de Toronto.

“Reabrir a economia não é um caminho linear. Haverá reveses e nós, muito provavelmente, teremos de restabelecer restrições de saúde pública em algumas áreas por causa de eventuais números inaceitáveis de novos casos.”

Os desafios para a saúde e o judiciário com a pandemia
Especialistas apontam o diálogo e parcerias público privado como soluções para a crise

Presidente da Andes, Marcelo Buhatem comentou sobre o impacto da pandemia no Judiciário

 

Da Redação

O impacto da crise provocada pelo coronavírus e as perspectivas pós-pandemia foram o cerne do webinar promovido, nesta terça-feira, pelo Consultor Jurídico, com o apoio da EuroCom. O presidente da Associação Nacional de Desembargadores (Andes), Marcelo Buhatem; o presidente da Federação Brasileira de Hospitais (FBH), Aldevânio Francisco Morato; o vice-presidente da Qualicorp, Pablo Meneses e o diretor de Negócios e Marketing da Unimed Seguros, Luiz Paulo Tostes Coimbra, debateram os efeitos do atual cenário no Judiciário e na Saúde.

Todos concordam que o país enfrenta uma crise sem precedentes, que só poderá ser superada através do diálogo e do trabalho em conjunto. O presidente da FBH destacou a importância de parcerias público-privado tanto no combate à pandemia, bem como no atendimento normal de pacientes do SUS. “Hoje, 62% dos atendimentos de pacientes do SUS são feitos por hospitais da rede privada”, observou Aldevânio.

Entretanto, ele alertou que a rede privada passa por um momento delicado. O medo da contaminação e o adiamento de cirurgias eletivas proposto pelo ministério da Saúde fez despencar a ocupação de muitos hospitais, o que provocou queda de 40% nas receitas. “Já procuramos instituições como BNDES para buscar linhas de crédito voltadas para os hospitais, pois muitos correm o risco de fechar. E o Governo precisa entender que isso vai afetar diretamente o sistema de saúde público”, ressalta o presidente da FBH.

Para o vice-presidente da Qualicorp, o momento atual também exige que as empresas pensem “fora da caixa”, para buscar soluções em um cenário que não era imaginado por nenhuma organização. No caso da administradora de benefícios, a prioridade foi garantir emprego e renda dos colaboradores e corretores, permitindo que todos pudessem continuar desempenhando suas funções através de home office. “Também desenvolvemos ações de apoio ao poder público, destinando R$ 14 milhões em projetos como a criação de hospital de campanha e abertura de leitos voltados para pacientes da rede pública”, conta Pablo.

Priorizar os colaboradores também foi uma das ações destacadas pelo Luiz Paulo, que também é presidente da Unimed Volta Redonda. Ele explicou que, com a pandemia, a cooperativa pode mostrar a capacidade de agir rápido para cuidar ainda mais das pessoas, fortalecendo as relações, sempre mantendo o suporte ao negócio. Entre os pilares que nortearam as ações da Unimed para enfrentar a crise estão: proteção ao funcionário; assistência ao cliente; medidas de proteção ao negócio, com ações para coibir a inadimplência e manter a produtividade no home office, entre outras; apoio à comunidade. “Trabalhar em conjunto é um dos princípios fundamentais do cooperativismo. Assim minimizaremos a crise e vamos cuidar das pessoas”, afirma.

Para o presidente da Andes, o Judiciário conseguiu, na medida do possível, se adaptar à realidade imposta pelo Covid-19. Em abril, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), regulamentou a realização de sessões virtuais ou audiências por videoconferência durante a pandemia. Para alguns tribunais, que já possuíam um parque tecnológico preparado, explica Marcelo, o processo de adequação foi mais rápido. “Mas, de uma forma geral, a Justiça manteve a prestação de um bom serviço”, elogia Marcelo. No entanto, ele teme que os julgamentos virtuais se tornem uma rotina, mesmo após o fim da pandemia. Para o presidente da Andes o trabalho remoto dos juízes deve ser somente em situações de exceção.

O desempenho dos profissionais de saúde ao longo dos últimos quatro meses também mereceu elogios. O presidente da FBH afirmou que os hospitais brasileiros estão dando um exemplo para o mundo no combate ao coronavírus. “Enquanto Nova York registrou um aumento de 400% de mortes, São Paulo, por exemplo, foi de 40%. Isso é mostra a qualidade do trabalho dos profissionais de saúde”, destacou.

Judicialização preocupa

Um ponto temido por todos é o risco de haver crescimento no número de ações nos tribunais devido à atual crise. Para o presidente da Andes, os tribunais, hoje, já lidam com uma enorme quantidade de processos, justamente devido à cultura da judicialização, que também onera o país. “Cada ação custa cerca de 4 mil e 300 reais”, relata Marcelo. Ele avalia que muitos casos são questões que poderiam ter acordo entre as partes, o que evitaria um desgaste das empresas e diminuiria a influência do judiciário em setores como a saúde. “É preciso uma solução que obrigue as partes a buscar, no primeiro momento, o diálogo”, defende Marcelo, que teve suas palavras corroboradas pelo vice-presidente da Qualicorp, empresa responsável pela gestão de planos de saúde, setor que costuma ser um dos mais afetados pela judicialização. “É preciso evitar o conflito nos tribunais se queremos evitar a intervenção do judiciário. Para isso, é necessário buscar o diálogo”, afirmou Pablo.