Livro retrata o início da rede hoteleira no Norte e Nordeste

Nilo Sergio ao lado do presidente da Fecomércio RJ, Antonio Florencio, que viabilizou o projeto do livro

 

Hoje, no Dia Mundial do Turismo, será lançado, às 15h, no Riocentro, o livro Cinco Décadas de Hospitalidade, de Nilo Sérgio (foto). Com 54 anos de experiência na área de Turismo, o atual subsecretário estadual de Turismo do Rio acompanhou de perto o crescimento do setor no Brasil. Ele esteve presente, por exemplo, na estruturação da rede hoteleira no Norte e Nordeste a partir da década de 70, quando trabalhou em hotéis como Ducal Palace Hotel, em Natal. Ele ajudou a elaborar manuais que estruturaram todo o funcionamento de estabelecimentos da região. A Fecomércio RJ, então, propôs reunir esse material, que são parte da história do turismo nacional, e idealizou o livro que está sendo lançado durante a ABAV Expo 2023, um dos maiores eventos de turismo do país.

Nilo relembra que os manuais vieram de uma necessidade, quando o governo federal começou a oferecer diversos incetivos para construção de hotéis no Norte e Nordeste na década de 70. “Não havia rede hoteleira nessas regiões naquela época, então não se tinha o conhecimento de como operava um hotel”, diz o subsecretário, que relata que então passaram a ligar para gerentes de hotéis do Rio de Janeiro, para entender como funcionava um hotel desde a chegada do hóspede na recepção. Os manuais, rodados em mimiografos, são o fruto das inúmeras conversas por telefone, que foram a base para implementar o serviço após a construção dos hotéis.

Revendo o material, Nilo ainda se surpreendeu ao perceber que poucas coisas mudaram na parte operacional dos hotéis daquela época até os dias atuais. “Houve a informatização e a tecnologia, que trouxe mais agilidade e facilidades, como a mudança das chaves de cobre para os cartões magnéticos, mas a metodologia de trabalho permanece quase a mesma”, ressalta.

FGV IBRE promove o seminário e o lançamento do livro “Progressividade Tributária e Crescimento”, no próximo dia 30 de março
O evento será na sede do Instituto em Laranjeiras, Rio de Janeiro

O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) promove, no próximo dia 30 de março, das 10h às 11h30, o seminário e o lançamento do livro “Progressividade tributária e crescimento econômico”, editado pelo pesquisador Manoel Pires, que reúne artigos de vários especialistas sobre os principais temas da reforma e da tributação do patrimônio e renda no país, tais como lucros e dividendos, imposto sobre heranças e grandes fortunas, tributação de empresas, entre outros. O livro possui uma abordagem moderna baseada nas melhores práticas internacionais, informações estatísticas e também análise econômica. O evento será presencial e o livro, financiado pela Samambaia Filantropias, será distribuído gratuitamente.

Participarão do evento o Manoel Pires, coordenador do Observatório de Política Fiscal do FGV IBRE, Bráulio Borges, pesquisador associado do FGV IBRE e Sérgio Wulff Gobetti, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e coordenador da assessoria técnica da Secretaria de Fazendo do Estado do Rio Grande do Sul (Sefaz-RS). A moderação ficará sob a responsabilidade de Solange Monteiro, editora da revista Conjuntura Econômica.

Serviço:

Evento: Seminário presencial “Progressividade tributária e crescimento”

Data: 30/03/2023

Horário: das 10h às 11h30

Local: Prédio FGV IBRE, na Rua Presidente Carlos de Campos, 417 — Térreo, em Laranjeiras, no Rio de Janeiro

InscriçãoLink
Credenciamento de imprensa com Cecília Barroso, e-mail e celular 21 99121-3771

A escritora Andreia Salles lança terceiro volume da série A Gôndola Vermelha
A Corte de Nápoles leva os personagens da aristocrática Veneza direto para as intrigas da realeza napolitana do século XVII

 

 

 

Da Redação

O romance “A Corte de Nápoles” é o terceiro volume da série “A Gôndola Vermelha” e traz para esta saga um ponto de vista novo para os leitores, que é o relacionamento dos personagens com integrantes da nobreza da época. Como a cidade de Veneza foi a primeira república do mundo, os venezianos não conheciam os hábitos dos integrantes da realeza.

Os leitores do romance da jornalista e escritora Andreia Salles poderão retomar a história de amor iniciada em “A Gôndola Vermelha” – que teve “A Herança de Lucca” como continuação –, com mais capítulos repletos de aventuras amorosas, agora no cenário do Reino de Nápoles e Sicília. Disputas de poder, passeios históricos pela Itália do século XVII e desfechos surpreendentes permeiam toda trama do terceiro livro da saga. Desta vez, o destaque fica com a realeza, com integrantes como o Vice-Rei, que se julga representante de Deus na Terra e que tem absoluta certeza de que pode pegar para si o que quiser.

A autora revela aos leitores uma dificuldade histórica da época, do relacionamento entre pessoas que nasceram em uma cidade à frente do tempo, que já usava o voto como forma de governar, e as demais províncias à sua volta, que ainda acreditavam na monarquia. O Doge, assim como os principais cargos da Sereníssima República de Veneza, eram escolhidos em votação e não existia cargo hereditário, como nos reinos.

Passar a se relacionar com nobres, cujos títulos são considerados indicação divina, causa um choque de realidade sem precedentes na rotina dos personagens, que se veem cercados por desaparecimentos e morte. Tentar retomar a vida em Veneza se torna uma tarefa tortuosa. O livro estará com pré-venda promocional durante a Black Friday.

A CORTE DE NÁPOLES
(Série “A Gôndola Vermelha” – Volume 3)
Lançamento (7 dezembro): 49,90
Disponível: www.agondolavermelha.com.br (Amazon)
Autor: Andreia Salles
Páginas: 242

Associação Nacional de Desembargadores lança revista em junho
Primeira edição traz matéria sobre trabalho remoto ou presencial no Judiciário

 

Capa da primeira edição da revista da ANDES

 

Da Redação

O presidente da Associação Nacional de Desembargadores (Andes), desembargador Marcelo Buhatem, lança, no dia 6 de junho, a Revista Andes que registra os 15 anos de luta da associação. Na edição, temas relacionados a problemas fundiários, questões polêmicas sobre trabalho remoto ou presencial no Judiciário, entre outros, estão no nº 1 da publicação.

Segundo Buhatem, a revista dará voz aos diversos Tribunais, aos formadores de opinião que queiram participar e comunicar suas ações e ideias para contribuir com o trabalho da magistratura nacional. “Nesse período de uma década e meia, muitas mudanças históricas ocorreram no direito, nos Tribunais, na jurisprudência e na sociedade brasileira, principalmente depois da Covid-19”.

Com uma diagramação que prioriza leveza e criatividade, o periódico tem como desafio apresentar as ações, que podem contribuir para o bem-estar social, bem como eliminar os abismos existentes entre a sociedade e o Judiciário. As matérias abordadas se apresentam numa linguagem acessível e esclarecedora e, em suas quase 30 páginas, tratam da realidade dos fatos que mobilizam os 90 milhões de processos que tramitam no Judiciário.