Live vai debater o impacto da pandemia na educação
Evento vai ter a participação da presidente da ANUP, Elizabeth Guedes, e do jornalista Antônio Gois

 

Da Redação

O impacto da pandemia na Educação será debatido durante a live que acontece na terça-feira (27), às 16h30. A presidente da Associação Nacional de Universidades (ANUP), Elizabeth Guedes, e o jornalista Antônio Gois vão discutir questões como o prejuízo educacional registardo no ano, o que as escolas e faculdades podem fazer para reduzir esses efeitos, bem como as perspectivas para o ano que vem. O evento terá transmissão pelos canais da Euro Comunicação no Facebook e no YouTube.

Antonio Gois acabou de lançar o livro “Líderes na Escola: o que fazem bons diretores e diretoras, e como os melhores sistemas educacionais do mundo os selecionam, formam e apoiam” pela editora Moderna. Fruto de uma bolsa de estudos na Universidade de Columbia, a obra fala sobre o que fazem diretores de escola eficazes, e como os melhores sistemas educacionais do mundo os selecionam, formam e apoiam. O download gratuito está disponível em www.fundacaosantillana.org.br.

Live sobre liberdade de imprensa com a deputada federal Martha Rocha e o presidente da ABI
Evento terá transmissão pelo Facebook e YouTube

 

Da Redação

Nesta terça-feira (13), às 10h, o presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Paulo Jeronimo, e a deputada federal e candidata à prefeitura do Rio de Janeiro, Martha Rocha, participam de live sobre Liberdade de Imprensa. O evento terá transmissão pelo Facebook (EuroComunicacao) e pelo YouTube (Euro Comunicação).

Descobertas sobre buraco negro vencem Nobel de Física
Nomes foram anunciados hoje em Estocolmo, na Suécia

Da Agência Brasil

O britânico Roger Penrose, o alemão Reinhard Genzel e a norte-americana Andrea Ghez conquistaram o Nobel de Física de 2020 por suas descobertas sobre um dos fenômenos mais exóticos do universo, o buraco negro, informou  a entidade que concede a premiação nesta terça-feira (6).

Penrose, professor da Universidade de Oxford, ficou com metade do prêmio pelo seu trabalho que usa a matemática para provar que os buracos negros são uma consequência direta da teoria geral da relatividade.

Genzel, do Instituto Max Planck e da Universidade da Califórnia, Berkeley, e Ghez, da Universidade da Califórnia, Los Angeles, dividiram a outra metade por terem descoberto que um objeto invisível e extremamente pesado governa a órbita das estrelas no centro da nossa galáxia.

O prêmio de Física é o segundo Nobel deste ano a ser anunciado, depois que três cientistas venceram a premiação de medicina na segunda-feira (5) pela descoberta da Hepatite C.

Entre os prêmios Nobel, o de Física geralmente domina os holofotes com premiações passadas indo para estrelas da ciência, como Albert Einstein, por descobertas fundamentais sobre a formulação do universo, incluindo a teoria geral da relatividade.

“As descobertas dos laureados deste ano estabeleceram novos parâmetros no estudo de objetos compactos e super massivos”, disse David Haviland, presidente do comitê do Nobel de Física, ao anunciar o prêmio de 10 milhões de coroas suecas, o equivalente a 1,1 milhão de dólares. “Mas esses objetos exóticos ainda apresentam muitas questões que imploram por respostas e motivam pesquisas futuras.”

Ghez é somente a quarta mulher a conquistar o Nobel de Física, depois de Marie Curie, em 1903; Maria Goeppert Mayer, em 1963, e Donna Strickland, em 2018.

Os prêmios Nobel foram criados pela vontade do empresário sueco e inventor da dinamite Alfred Nobel e são entregues desde 1901. A premiação deste ano acontece sob a sombra da pandemia de covid-19, que limitou a maior parte das festividades que geralmente cercam os prêmios e colocou os cientistas de todo o mundo em uma corrida para desenvolver uma vacina.