Amyr Klink participa de live promovida pela Qualicorp
O navegador e escritor e sua filha, Tamara Klink, contarão suas experiências com o isolamento e outros desafios enfrentados em alto mar

O bate papo com o Amyr Klink vai destacar situações vividas por ele em alto mar e que se assemelham com o que as pessoas enfrentam com a pandemia

 

Da Redação

O navegador e escritor Amyr Klink, primeiro e único no mundo a realizar a travessia do Atlântico Sul a remo e sozinho, vai participar da Let’s Live, da Qualicorp, na próxima segunda-feira (22), às 19h. Ele e sua filha, Tamara Klink, que também é navegadora, vão compartilhar suas experiências em alto mar.

O bate papo vai girar em torno de temas como confinamento, solidão, autocontrole e superação de dificuldades, uma inspiração para que todos possam enfrentar esse momento de pandemia e distanciamento social com mais tranquilidade e esperança.

Além da famosa travessia em 1984, Amyr também é autor da invernagem Antártica em solitário (1989), da Circum-navegação Polar (1998) e do projeto Antártica com a Família (2006). A transmissão ao vivo poderá ser acompanhada no Youtube.com.br/Qualicorp, Facebook.com.br/Qualicorp e Qualiexplica.com.br.

Durante a transmissão, serão arrecadadas doações para a instituição Médicos Sem Fronteiras. A conversa com Amyr e Tamara será conduzida pela jornalista e apresentadora Viviane Medeiros.

Let’s Live – A série de lives realizadas pela Qualicorp, administradora de planos de saúde coletivos, tem o objetivo de proporcionar entretenimento diferenciado e de qualidade ao público que está em casa em razão da quarentena.

Cantores participam de música sobre a importância de ficar em casa
Composição é do músico e desembargador Wagner Cinelli

 

Da Redação

No lugar de medidas judiciais, o desembargador Wagner Cinelli foi buscar na música uma forma de orientar a população sobre a importância do isolamento durante essa pandemia. Pianista da banda Urca Bossa Jazz, Cinelli, ao lado de Gabriela Zimmer, compôs a canção Fique em Casa. Com uma melodia que remete ao reggae, os autores alertam: “O vírus está por aí e pode te pegar. É melhor ficar em casa do que ter que se internar”. A gravação da música contou com a participação de 11 cantores, entre eles nomes como o de Fernando Mendes, autor de sucessos como Cadeira de Rodas, e Vinny, célebre pelo hit Heloísa, Mexe a Cadeira. O vídeo com a participação de todos está disponível no YouTube, no canal da Urca Bossa Jazz.

Qual é o som do coronavírus que circula no Brasil?
Pesquisadores do IDOR e da UFRJ transformaram trechos do material genético do vírus em notas musicais

Três cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), José Alexandre Salerno, Luiz Guilherme Hendrischky e Stevens Rehen, “musicalizaram” um pequeno trecho do genoma do novo coronavírus (SARS-CoV-2), sequenciado por colegas brasileiros em fevereiro deste ano.
Pensando numa maneira diferente de lembrar sobre a necessidade do isolamento contra a pandemia, os pesquisadores misturaram arte e conhecimento, conferindo agora um som ao Sars-CoV-2.

A ordenação das notas musicais foi criada utilizando o DNA Sonification, software que permite que sequenciamentos genéticos sejam transformados em partituras e interpretados por diversos instrumentos.
A melodia utilizou como base a proteína S, glicoproteína presente na superfície do vírus e por onde ele se liga às células humanas. A ideia foi inspirada na iniciativa do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, que já havia criado uma interpretação musical “americana” para o SARS-CoV-2.

O pesquisador José Salerno explica a ciência por trás da partitura: “Com uma ordem de leitura que imita o processo biológico da expressão da proteína S, cada códon – trio de bases nitrogenadas do RNA viral – foi transformado em uma única nota para o som do piano”.

Luiz Hendrischky informa que o processo foi repetido em outros dois esquemas de leitura, que transformaram a sequência desta vez em notas de guitarra e percussão.  No fim, as três melodias sobrepostas formaram a música. Acesse o link (https://www.rededorsaoluiz.com.br/instituto/idor/novidades/qual-a-melodia-do-novo-coronavirus) e confira a música .

Especialista em Comunicação Não-Violenta participa do Festival da Empatia
O encontro terá transmissão pelo YouTube

Marie Bendelac Ururahy

Especialista em Comunicação Não-Violenta, Marie Bendelac Ururahy participa nesta quarta-feira (6) do Festival da Empatia, uma série de 30 encontros online sobre o diálogo e capacidade de escuta.  Marie vai abordar o tema “Empatia na Prática”, com dicas que podem ajudar a melhor as relações familiares e afetivas em tempos de quarentena. O encontro será às 20h, via Zoom e com transmissão pelo YouTube.

“Quando estamos fragilizados e sensíveis, nos deixamos levar mais pela emoção do que pela razão. E, desse modo, ficamos mais suscetíveis a nos comunicar de forma mais ríspida, gerando conflitos”, explica ela, que tem formação na Universidade de Harvard e 11 anos de experiência no tema.

A Comunicação Não Violenta e as abordagens que promovem a empatia têm um grande potencial para o desenvolvimento de percepções e de habilidades que podem melhorar as relações humanas. Segundo Marie, o diálogo e a capacidade de escuta são cada vez mais importantes nos dias de hoje.

No cenário atual, segundo Marie, a empatia é uma absoluta necessidade.  Ela lembra que todo mundo vai passar por uma situação difícil em algum momento. À medida que a crise avança, as tensões em casa tendem a aumentar. Confinados no mesmo ambiente, pais e filhos, irmãos e irmãs precisam reaprender regras de convivência: dividir espaços, respeitar horários e a privacidade alheia. É inevitável que as discussões ocorram.

Algumas famílias já enfrentam problemas financeiros; outras correm ao mercado para estocar alimentos. Existe ainda uma situação complexa, que é o temor do contágio no próprio lar. Como reagir quando um filho ou irmão precisa sair de casa para resolver um compromisso de trabalho, por exemplo? Ao voltar, será que vai transmitir o vírus para nós? O que fazer quando há pessoas idosas em casa, mais vulneráveis à ação da Covid-19? Nessas horas, o coração, muitas vezes, fala mais alto que a razão.

“São decisões difíceis porque contrapõem o afeto aos cuidados com a saúde e outras necessidades muito básicas. Acima de tudo, é preciso respirar e manter a calma, dialogar, ouvir o outro com atenção e buscar o consenso. Muitas pessoas não enxergam essa possibilidade porque lhes faltam ferramentas. E quando realmente não há consenso possível, é importante que cada um tome suas decisões de forma consciente, e não automática ou sob efeito da emoção. Em seguida, que assuma as responsabilidades e consequências das decisões que tomou”, ensina Marie.

O encontro com Marie no Festival da Empatia pode ser acessado pelo link https://zoom.us/j/91198478228?pwd=aU5vcTJHblBnYXROYys2KytYWlYzdz09O ID da reunião é 911 9847 8228. A senha é 274602