Ministério da Educação aprova Residência Médica do Hospital Unimed Volta Redonda
Programa formará médicos intensivistas, intensivistas pediátricos e clínicos

Hospital Unimed Volta Redonda, no Sul Fluminense.

O Hospital Unimed Volta Redonda recebeu mais uma excelente notícia. Foi aprovada pela Comissão Nacional de Residência Médica, órgão do Ministério da Educação, a abertura do seu primeiro Programa de Residência Médica. Essa nova vertente voltada para formação de médicos vai começar com 6 vagas e contemplará as seguintes especialidades: Medicina Intensiva (2 vagas), Medicina Intensiva Pediátrica (2 vagas) e Clínica Médica (2 vagas).

Presidente da Cooperativa, Vitório Moscon Puntel explica que a oferta da residência médica era algo que a Unimed já vinha desejando nos últimos anos e coroa um processo de investimento contínuo, que é retratado, por exemplo, na ampliação do programa de transplantes, expansão da linha de cuidados oncológicos, além da implementação da cirurgia robótica. “Desde 2020, capacitamos e desenvolvemos profissionais para atuar na área da saúde por meio do nosso instituto, o Lóbus. Agora, com a residência médica, somos um hospital completo, reforçando o nosso compromisso com a qualificação dos profissionais e a melhor assistência. Estamos consolidados como uma unidade referência em procedimentos de alta complexidade e vamos nos tornar também referência na formação e pós-graduação de médicos”, afirma.
A expectativa é de que o programa de residência se torne uma das primeiras opções para os formandos das faculdades de medicina da região e que atraia inclusive médicos de outras localidades. Vitório aponta a qualidade do corpo clínico, a excelência da estrutura do hospital, que tem a acreditação ONA Nível 3, selo máximo de qualidade concedido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), bem como a dimensão da quantidade de atendimentos realizados na unidade – somente este ano foram mais de 124 mil atendimentos no pronto-socorro e 10.500 cirurgias -, como fatores atrativos para o programa de especialização. Além disso, ressalta o presidente, tem o fato da Unimed ser uma cooperativa médica.
“Por sermos uma cooperativa médica, um dos nossos compromissos é proporcionar uma melhor estrutura de trabalho aos médicos. Assim também será para a residência médica. Todos nós já passamos por esse momento, sabemos dos desafios que o residente enfrenta e queremos construir um dos melhores programas do país”, ressalta Vitório já prevendo no futuro uma ampliação do programa. “Ainda é cedo para falar, mas almejamos formar médicos de mais especialidades”, revela.
A residência funciona como um programa de pós-graduação para médicos formados que desejam se especializar em uma área da medicina. Os residentes terão a chance de aprofundar seus conhecimentos em ambientes clínicos, com a vivência do dia a dia de um hospital de grande porte, desenvolvendo habilidades práticas até a tomada de decisões clínicas. Vitório ainda observa que o investimento em ensino também contribui para o aprimoramento permanente da qualidade assistencial, pois a formação de bons médicos necessita de que o próprio corpo clínico esteja sempre atualizado com as melhores práticas médicas. “O importante é que será a Região Sul Fluminense que vai se beneficiar, tanto com a formação de médicos qualificados como com o aperfeiçoamento do atendimento aos pacientes”, celebra.

As especializações oferecidas são reconhecidas pelo Ministério da Educação e garantem o Registro de Qualificação de Especialista (RQE). Acesse o edital no site: https://conteudo.institutolobus.com.br/residencia-medica-huvr e saiba mais informações.  

Livro “Um Nilo de Afetos” será lançado na próxima terça-feira (26) em Copacabana
Escritura é uma viagem pela vida do banguense Nilo Sergio Alves Felix, atual subsecretário de Turismo do Rio de Janeiro

Da Redação

Na próxima terça-feira, 26 de novembro, será lançado oficialmente o livro “Um Nilo de Afetos”, que contará detalhes e histórias sobre a vida de Nilo Sergio Alves Felix, subsecretário de Turismo do Rio de Janeiro e que é considerado um decano do setor. Nilo tem mais de 54 anos de experiência em turismo e foi pioneiro na implantação de horéis como o hotel do Frade e o Portobello, além de ter sido presidente da TurisRio. Sua extensa carreira na área também conta com passagens pela superintendência da Embratur e diversas redes hoteleiras, com ampla participações em fórums, eventos e palestras de Turismo e Comércio, sendo referência no setor.

Atualmente na subsecretaria de Turismo do Estado, Nilo terá sua vida destrinchada no livro que será lançado pela Editora Senac. O evento acontecerá no Clube dos Marimbás, em Copacabana, com a parceria do Mesa Brasil. Para ganhar um exemplar do livro, basta levar 1 kg de alimento para doação. Para confirmar a presença no evento é preciso entrar em contato com Andréa Marapodi pelo WhatsApp (21)96469-1371.

EVENTO
Lançamento do livro “Um Nilo de Afetos”
Data: 26/11, às 18h
Local: Clube dos Marimbás – Praça Cel. Eugênio Franco, 2 – Posto 6 de Copacabana // 3º andar
Confirmar presença: WhatsApp +21 96469-1371

Nilo Sergio Felix possui mais de 50 anos de experiência no turismo.

Volta Redonda: primeiros pacientes passam por cirurgia gratuita com uso de robô
Procedimentos foram realizados nesta segunda-feira no Hospital da FOA, por meio de contrato entre a prefeitura e a unidade hospitalar

 

Está prevista a realização de 140 cirurgias através da parceria

 

Da Redação

Frutos de assinatura de contrato entre a Prefeitura de Volta Redonda – por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) – e o Hospital da FOA (H.FOA), as primeiras cirurgias com a utilização de robô pagas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) foram realizadas nesta segunda-feira (18) na unidade hospitalar, localizada no bairro Jardim Amália. Realizadas pelo médico cirurgião Heitor Santos, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Hérnia, os pacientes – de 33 e 50 anos – passaram pela cirurgia de hérnias complexas.

O contrato firmado pelo governo municipal e o hospital gerido pelo UniFOA (Centro Universitário de Volta Redonda) prevê um total de 135 cirurgias com o uso da tecnologia, sendo dois procedimentos por dia, além de mais de 3,7 mil cirurgias tradicionais, sem contar consultas e exames. O equipamento adquirido pelo H.FOA por cerca de R$ 11 milhões possui quatro braços dotados de pinças que são manipulados pelo cirurgião, que fica sentado num cockpit ao lado, e que permite, quando necessário, que a cirurgia seja feita remotamente, com o especialista operando o robô mesmo em outra parte do mundo.

As quase 140 cirurgias previstas pelo contrato atenderão a pacientes atendidos pela rede municipal de saúde que, além dos casos de hérnia complexa, tenham sido diagnosticados com câncer de próstata ou endometriose. Dentre as vantagens do uso da tecnologia está o caráter menos invasivo, propiciando incisões muito menores que em um procedimento cirúrgico tradicional. Dessa forma, o risco de infecções diminui, assim como as chances de erro médico; o tempo de internação e recuperação do paciente também é menor.

“A importância dessa parceria com a Prefeitura de Volta Redonda é que nós estamos proporcionando o retorno desses pacientes à sua vida ativa, de modo que essa cirurgia, feita de forma minimamente invasiva, permite um retorno muito mais rápido para o seu cotidiano normal. Além disso, existe uma garantia muito maior de resultado a curto, médio e longo prazo, impedindo que esses pacientes, que muitas vezes em sua maioria foi operado mais de uma vez, tenha agora o seu tratamento definitivo e sem recidiva da doença”, esclareceu o médico cirurgião, Heitor Santos.

Para o prefeito Antonio Francisco Neto, essas cirurgias marcam um novo tempo para a Saúde em Volta Redonda. “Graças ao SUS e ao contrato com o Hospital da FOA, vamos diminuir ainda mais o tempo de espera pela cirurgia dos nossos pacientes, que terão, ainda, mais segurança na realização do procedimento e conforto para a recuperação, que será ainda mais rápida. O povo de Volta Redonda pode ter certeza de que sempre vamos nos dedicar a fazer do nosso sistema de saúde uma referência para todos”, disse, acrescentando que já foram realizadas quase 20 mil cirurgias de catarata desde 2021, dentre outras realizações, e que em 2025 devem ser realizadas as primeiras cirurgias de transplante de coração pelo SUS em Volta Redonda, no Hospital da Unimed.

Clínicas da Oncologia D’Or no Rio e em São Paulo recebem certificação internacional de qualidade

Seis clínicas da Oncologia D’Or (três no Rio e três em São Paulo) receberam acreditação da Joint Commission International, que é o mais importante órgão certificador de qualidade de instituições de saúde no mundo. A acreditação da JCI serve como um selo de credibilidade, que atesta o cuidado de alto nível prestado pelas clínicas. O presidente da Oncologia D’Or, Prof. Dr. Paulo M. Hoff, afirma que a acreditação é motivo de enorme orgulho, pois é o reconhecimento de um trabalho coletivo, por parte de toda equipe e colaboradores que estão sempre empenhados em prestar a melhor assistência aos pacientes e familiares, bem como comprometidos em manter um padrão de qualidade em todos os processos.

“A acreditação da JCI confirma que estamos no caminho certo e que nossos processos estão adequados às melhores práticas assistenciais estabelecidas internacionalmente. O mais importante é que ratifica o nosso cuidado em prestar um atendimento pautado principalmente na qualidade e segurança”, afirma Hoff, que conta que a Oncologia D’Or não vai cessar nessas seis clínicas. Há um planejamento para acreditar todas as unidades.

Diretor Regional de São Paulo, Antônio Carlos Onofre de Lira ressalta que a qualidade dos serviços atestada pela certificação é algo vivenciado pelos pacientes diariamente. E os números comprovam isso. A Oncologia D’Or atende a mais de 26 mil pacientes por mês e registra uma taxa de satisfação acima de 90%. “São poucas as instituições que conseguem alcançar um nível de satisfação tão elevado. E conseguimos, pois temos um compromisso de aperfeiçoamento contínuo na qualidade do atendimento”, explica.

A acreditação também presta um importante serviço à sociedade, pois identifica as instituições que atendem elevados padrões de segurança e de qualidade no atendimento aos pacientes. No caso dos serviços oncológicos, observa o diretor Regional do Rio de Janeiro, Marcus Vinicius J. dos Santos, isso se torna ainda mais relevante, pois envolve pacientes que costumam estar fragilizados emocionalmente. “Saber que ele está sendo cuidado por uma clínica que tem um selo de avaliação internacional, traz mais tranquilidade e confiança”, relata.

Para receber o selo, é necessário passar por uma rigorosa e detalhada avaliação realizada pela JCI, que contempla centenas de critérios que envolvem desde estrutura física e organização da clínica até a capacitação dos profissionais e a qualidade e segurança dos serviços prestados. Um ponto importante é que a acreditação não é definitiva, para mantê-la é preciso passar por uma nova avaliação a cada três anos. Isso fomenta um investimento contínuo em qualificação dos profissionais, bem como em aperfeiçoamento dos processos, para poder estar adequado às exigências. “Isso exige que a clínica esteja permanentemente engajada com o aperfeiçoamento da qualidade assistencial. É o paciente quem ganha com isso, pois é a certeza de seu será bem cuidado”, ressalta Hoff.