Workshop “Novas Tendências do Processo Civil” acontece hoje (01) de forma gratuita

Workshop gratuito acontece nesta segunda-feira.

Nesta segunda-feira (01), às 19h, será realizado um workshop online gratuito sobre as Novas Tendências do Processo Civil, ministrado pelo desembargador Werson Rêgo, do TJ-RJ, e pela professora Natacha Nascimento.

Após o evento, será anunciado o pré-lançamento do curso de pós-graduação em Processo Civil Aplicado, em uma parceria inédita do Instituto Nêmesis com a Universidade Anhanguera. As aulas começarão em setembro deste ano e serão 100% EAD, permitindo toda a comodidade e praticidade para os alunos. Além disso, durante o workshop os participantes poderão aproveitar uma oferta exclusiva de pré-matrícula com desconto.

O corpo docente será de altíssima qualidade, composto por renomados professores com vasta experiência, dentre os quais Alexandre Câmara, Alexandre Flexa, Antonio do Passo Cabral, Daniel Vargas, Edilson Vitorelli, Fernanda Pantoja, Flavia Hill, Flávia Rezende, Haroldo Lourenço, Humberto Dalla, José Roberto Mello Porto, Luiz Fux, Luiz Rodrigues Wambier, Marcelo Mazzola, Marco Antonio Rodrigues, Ricardo Alberto Pereira, Rita Nolasco, Roberta Ferme, Rodrigo Fux, Teresa Arruda Alvim e muitos outros.

As vagas para a pós-graduação são limitadas e, para se inscrever para a primeira turma, é preciso preencher o formulário do link abaixo e efetivar seu cadastro na lista de espera.  A ordem de precedência será levada em consideração para a conclusão das matrículas e fechamento da turma.

Serviço

Workshop “Novas Tendências do Processo Civil”
Dia: 1º de abril
Horário: 19h
Mais informações e inscrição na pós-graduaçãoclique aqui!

Páscoa especial para todos

Arthur Barbé recebeu seus brindes na última sexta-feira.

O Hospital Pediátrico Jutta Batista, em Botafogo, vai deixar a Páscoa dos pequenos pacientes mais doce. As crianças que estão internadas na unidade receberão biscoitos com formato de coelho e diversos brindes interativos, como canecas e ovos estampados, e desenhos de coelhos de páscoa para colorir. “Essas datas são especiais porque temos a oportunidade de fazer algo diferente e transformar o dia dessas pessoas. Sabemos o quanto difícil para uma criança estar no hospital, ainda mais longe da família em datas tão festivas. Tudo é feito para que elas sintam acolhidas e entrem nesse clima especial e comemorativo”, conta Cleyde Vanzillotta, diretora do Hospital. A unidade também preparou surpresas para os funcionários: haverá um cardápio especial no domingo e será sorteada uma deliciosa cesta de chocolates.

Privacy Tools lança solução de IA Generativa com foco em privacidade e proteção de dados
Assistente virtual auxilia o Data Protection Officer na adequação a LGPD

A PrIA é a primeira IA Generativa desenvolvida pela Privacy Tools em parceria com a Amazon com foco em gestão de privacidade e proteção de dados, GRC (Governança, Risco e Compliance) e ESG (Environmental, Social and Governance). A solução trata-se de uma assistente virtual que auxiliará os usuários da plataforma a terem maior velocidade e segurança na adequação à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e a outros projetos.

“A IAG está mudando muitas coisas no mercado. Ela ajuda as empresas em muitas frentes. Por exemplo, consegue prever o que pode acontecer usando muitos dados e encontrar padrões. Isso é útil na tomada de decisões estratégicas em áreas como finanças, marketing e logística”, detalha Aline.

Na parceria com a Amazon, com a IA generativa, foi possível gerar conteúdos para automação do mapeamento de dados, sugestões de respostas para titulares, análise e sugestão de riscos de terceiros e em processos, recomendações de melhorias e geração de políticas, etc.

“A PrIA vem para auxiliar o Data Protection Officer (DPO) no trabalho de adequação e foi pensada para acelerar as tarefas diárias, mantendo a segurança de quem gerencia o programa de privacidade. As informações dos clientes são protegidas e não compartilhadas, nem usadas para treinamento de modelos, garantindo um isolamento tecnológico fundamental para estar de acordo com regulamentações como AI-Act e futuras regulamentações nacionais de inteligência artificial”, explica Aline Deparis, CEO da Privacy Tools.

Com apoio da AWS, a Privacy Tools optou por desenvolver uma solução personalizada de IA generativa para privacidade com o uso de Amazon Bedrock, Amazon SQS, Amazon S3, Amazon RDS,  Amazon OpenSearch e do framework LangChain instalado em Amazon EC2. “A plataforma da AWS e as práticas de arquitetura para IA Generativa que eles possuem estabeleceram um fundamento sólido para o desenvolvimento da PrIA como uma solução personalizada para IA generativa voltada para privacidade e proteção de dados”, analisa Aline.

Amazon e Privacy Tools possuem uma parceria antiga, quando a AWS apoiou a startup na consolidação da plataforma como a principal solução de privacidade e proteção de dados do mercado, se destacando de seus concorrentes. Com a popularização da IA Generativa, a multinacional de tecnologia salta à frente e inova com o lançamento do Amazon Bedrock, já integrado com a solução da Privacy Tools.

Aline ainda explica que a PrIA já está disponível para alguns clientes e em breve será liberada para outros em uma fase inicial. “A expectativa é de que todos os clientes, sem custo adicional, tenham acesso à PrIA para poder acelerar o seu trabalho, respeitando os limites de uso e funcionalidades disponíveis na plataforma”, projeta.

Aprovação do projeto de lei que altera Lei de Falências e Recuperações Judiciais preocupa a União de Profissionais de Insolvência, AMB, CONAMP e OAB
Entidades alertam que PL provocará insegurança jurídica e criticam pressa na aprovação do texto

 

Da Redação

A União de Profissionais da Insolvência (UPI) manifestou profunda preocupação com a decisão da Câmara dos Deputados em seguir com a votação do projeto de lei (PL) 3/2024, que muda as leis de falências e de recuperação judicial, na próxima terça-feira (26) sem ter dado o devido tempo para o debate do assunto com a sociedade. Resultado da mobilização de diversas classes de profissionais, como magistrados, advogados de credores e de devedores, administradores judiciais, a UPI tem alertado que a aprovação do texto apresentado traz insegurança jurídica e ineficiência aos processos concursais, representando grave retrocesso aos avanços conquistados com a Lei 11.101/2005 e com a sua recente reforma ocorrida em 2020, que atualizou os instrumentos de recuperação judicial e falências.

A Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) e a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP) também se manifestaram contra a aprovação do PL, reivindicando um debate prévio amplo com a sociedade civil e especialistas.

Um dos pontos de maior crítica é que o PL dará mais poder aos maiores credores, que poderão escolher o administrador judicial. Hoje é o juiz que define. Para a UPI, isso favorece os maiores credores em detrimento ao direito daqueles mais vulneráveis e privilegia a influência do poder econômico nas decisões sobre os rumos da falência. Em nota endereçada aos deputados, a União de Profissionais da Insolvência enfatizou que o projeto de lei retira ferramentas que garantem a higidez, imparcialidade, celeridade, transparência e independência do processo.

Segundo a nota técnica da AMB, o PL 03/2023 gera preocupações “por subtrair da jurisdição atos essenciais de controle sobre processo, em prejuízo da eficiência, da legalidade e da segurança jurídica”.

Também apresentou nota técnica a CONAMP, onde destaca inconstitucionalidades e vícios formais no texto do PL, a existência de conceitos genéricos, abstratos e contraditórios que podem gerar abusos e insegurança aos processos insolvenciais, além de um potencial aumento do risco sistêmico, apontando não ser “adequado promover o protagonismo dos credores em detrimento de regras objetivas e imparciais ou que permitam a ampla influência do poder econômico no processo de execução concursal”.

Já o Conselho Federal da OAB encaminhou ofício para Deputada Dani Cunha com propostas de alteração do PL, dentre outras, rechaçando a possibilidade de os credores intervirem na nomeação do administrador judicial e destacando a inadequação da limitação da remuneração desses profissionais ao vencimento de Ministro do STF, ante as peculiaridades dos processos concursais, que contam com volumes de trabalho e complexidades diferentes, que impactam no custeio da atividade, ante a necessidade de contratação de equipe multidisciplinar e fiscalização do devedor.

A OAB propôs ainda uma vacatio legis (período entre a publicação da nova Lei e o início da sua vigência) de dois anos para a aplicação das alterações aos processos em curso, respeitando-se os atos praticados e situações jurídicas consolidadas ao tempo da Lei alterada, o que foi expressamente contrariado pelo substitutivo ao PL.