Iniciativa FIS promove webinar para debater os desafios da educação pós-pandemia
Evento será transmitido no YouTube

 

 

Da Redação

Os desafios da Educação no pós-pandemia serão debatidos nesta sexta-feira (19), às 15h, em webinar promovido pela Iniciativa FIS. A diretora do Centro de Políticas Educacionais da FGV, Claudia Costin, o jornalista do Globo especialista em Educação Antonio Gois, o físico e professor titular da UFRJ Claudio Lenz e o Head Mentor do eHealth Mentor Institute, Guilherme Hummel vão compor a mesa virtual, que será mediada pelo presidente da Inciativa FIS, Josier Vilar, e debaterá as mudanças necessárias na educação brasileira, as formas de utilizar as novas tecnologias de treinamento para melhorar o desempenho dos profissionais, bem como as deficiências expostas com a pandemia. O evento será transmitido no YouTube, pelo link https://bit.ly/2N5N3HJ.

Criada para conectar e unir as maiores lideranças, empresas e associações da cadeia da saúde, tanto do setor público, do privado e da academia, a @Iniciativa FIS é uma entidade sem fins lucrativos e suprapartidária voltada a ajudar, de maneira colaborativa, a transformar a saúde do Brasil.

Presidente da Unimed Volta Redonda participa de evento online no Clubhouse
Gestores do setor de saúde vão debater sobre cuidados com o paciente

 

 

Da Redação

O presidente da Unimed Volta Redonda, Luiz Paulo Tostes Coimbra, participa, hoje (17), às 19h, de um evento online no Clubhouse sobre “Cada vida merece cuidados de primeira classe”. O evento ainda terá a participação do Gerente de Marketing da UnitedHealth Group, Conrado Abreu, do diretor da Rede Mater Dei, José Henrique Salvador e a CEO da Patient Centricity Consulting, Kelly Cristina Rodrigues. O debate ainda terá moderação do CEO da Track Group, Tomás Duarte.

O Clubhouse é uma rede social só de áudios, disponível apenas para iPhone (iOS). Para criar uma conta, é necessário receber um convite de um contato que já usa a rede social. A plataforma funciona por meio de clubes e salas em grupo em que os participantes só podem se comunicar por áudio — o app não permite o envio de fotos ou mensagens de texto nas conversas. Além disso, os chats ocorrem sempre ao vivo, e as salas possuem os “speakers”, usuários que podem falar durante a conferência, e os “listeners”, que são os ouvintes da conversa.

Anvisa vai vistoriar fábricas das vacinas Covaxin e Sputnik V em março
Imunizantes não têm pedido de uso emergencial no país

 

Da Agência Brasil

As fábricas de duas vacinas contra o novo coronavírus serão inspecionadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no início de março. O órgão anunciou ontem (13) à noite que vai vistoriar as instalações de produção da Coxavin, desenvolvida por um laboratório indiano, e da Sputnik V, criada na Rússia, mas em fabricação no Brasil.

Nenhum dos dois imunizantes tem pedido para uso emergencial ou aplicação em massa no país. No entanto, a inspeção das fábricas antes do pedido formal acelera o processo de análise e de aprovação para a aplicação no Brasil.

Em relação à Coxavin, a Anvisa anunciou que a inspeção será feita entre 1 e 5 de março na instalação da Precisa Farmacêutica, representante do laboratório indiano Bharat Biotech no país. A vistoria na fábrica da União Química, parceira brasileira do Instituto Gamaleya, da Rússia, está marcada para 8 a 12 de março. A fábrica da União Química fica em Guarulhos (SP).

Caso as fábricas estejam de acordo com os padrões da Anvisa, receberão o Certificado de Boas Práticas de Fabricação (CBPF). No último dia 8, a Pfizer/Biontech, pediu o CBPF para três locais de fabricação. O laboratório tem outras quatro fábricas certificadas pela Anvisa.

Atualmente, além da Pfizer, os produtores de três vacinas – AstraZeneca, Janssen e CoronaVac – têm fábricas aprovadas pela Anvisa. No entanto, somente as vacinas da AstraZeneca e CoronaVac estão com o uso emergencial liberado pelo órgão. Entre o fim de janeiro e o início de fevereiro, os produtores da AstraZeneca e da vacina da Pfizer pediram o registro definitivo à agência.

Decreto provisório de Orçamento assegura aquisição de vacinas
De acordo com a Presidência, crédito para imunização está garantido

 

Da Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro assinou decreto que promove a execução provisória do Orçamento do governo federal, já que o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2021 ainda não foi analisado pelo Congresso Nacional. De acordo com a Presidência, a medida assegura os créditos extraordinários abertos no ano passado para aquisição de vacinas contra a covid-19, entre outros que foram reabertos em 2021.

O decreto de execução foi necessário para que não haja a paralisação da máquina pública. Enviado em agosto de 2020, o PLOA deve ser aprovado e sancionado até março deste ano. Até lá, investimentos e demais gastos discricionários (aqueles que não são obrigatórios) terão um corte de 33%.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência explicou que os créditos extraordinários abertos em 2020 e reabertos em 2021 não serão afetados. Entre eles, estão o crédito de R$ 1,6 bilhão destinado a custear o ingresso do Brasil na Covax Facility, aliança da Organização Mundial da Saúde (OMS) para ajudar os países em desenvolvimento a ter acesso a vacinas contra a covid-19, e o crédito extraordinário de R$ 19,9 bilhões para as ações emergenciais de vacinação da população.

De acordo com a Presidência, o decreto está em consonância com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, que permite a execução orçamentária e financeira de certas despesas caso o Orçamento não tivesse sido publicado até 31 de dezembro de 2020. O decreto do presidente Jair Bolsonaro foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União na noite de ontem (11).

“A medida possibilita, conforme previsão na própria LDO, a execução de despesas insuscetíveis à limitação de empenho, a exemplo de despesas relacionadas à assistência e proteção social, despesas relativas a ações de prevenção a desastres e operações de garantia da lei e da ordem, despesas destinadas às ações e serviços públicos de saúde, despesas de caráter inadiável, entre outras”, diz a nota da Secretaria-Geral.