Elevação na ROG.e: como a construtora está liderando o crescimento em Óleo & Gás e Energia no Brasil
Empresa busca se consolidar como referência no mercado de Óleo & Gás e desenvolver sua atuação em soluções energéticas

Investimento significativo em maquinário próprio de ponta que inclui escavadeiras de alta potência, retroescavadeiras robustas, máquinas de furo direcional (FD) e caminhões com tecnologia de última geração que garantem mais eficiência, agilidade e inovação em todas as fases da construção (Foto: Divulgação)

A Construtora Elevação anuncia sua participação na ROG.e 2024, o maior evento do setor de Óleo, Gás e Energia do Brasil, promovido e organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), com o objetivo de se consolidar como referência no mercado de Óleo e Gás e desenvolver sua atuação em soluções energéticas.

Com presença em 14 estados brasileiros e atuação nos segmentos de Óleo & Gás, Energia, Montagem Eletromecânica, Saneamento, Papel e Celulose, Mineração e Telefonia, a Elevação reforça seu posicionamento de marca com o mote “Isso é Elevação” e explora os cinco valores que a guiam na missão de transformar a infraestrutura do Brasil: Segurança Integral, Ética Impecável, Fiel ao Combinado, Solidez e Tradição e Qualidade Total.

A participação da Construtora Elevação como expositora e patrocinadora do evento pela primeira vez, afirma a estratégia da empresa frente ao mercado. “A ROG.e é uma oportunidade ímpar para consolidar nossa marca e sermos reconhecidos como um player importante no setor de Óleo e Gás. Além de fortalecer laços com clientes e parceiros, buscamos explorar novas oportunidades de negócios, contribuindo para o avanço tecnológico e sustentável da indústria de maneira ética e inovadora”, afirma Sérgio Alongi, Diretor de Óleo e Gás da Construtora Elevação.

Para André Sardinha, Diretor Comercial da Construtora Elevação, a ROG.e é uma excelente oportunidade de ampliação das operações da empresa para Energia, por meio da construção e manutenção de parques eólicos, solares e linhas de transmissão de alta e média tensão. “Estamos empolgados para adentrar em novos negócios, diversificar nosso portfólio e aumentar nossa participação no setor. Nosso compromisso é oferecer soluções inovadoras para atender às novas demandas de mercado e acreditamos que nossa expansão é essencial para o futuro da energia sustentável.”

Franco crescimento, novos projetos e investimentos

Em agosto, a Elevação ultrapassou a marca de 2.100 colaboradores, um crescimento de mais de 174%, em comparação ao mesmo período do ano passado. Este avanço está sendo impulsionado por novos e importantes projetos para clientes como Eneva, Irani S.A., GASMIG, GS Inima Brasil, Bahiagás – Companhia de Gás da Bahia, TAG e CAESB – Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal.

Em agosto, a Elevação ultrapassou a marca de 2.100 colaboradores, um crescimento de mais de 174%, em comparação ao mesmo período do ano passado. Este avanço está sendo impulsionado por novos e importantes projetos para clientes como Eneva. Obra de gasoduto para o cliente ENEVA, em Fortuna e Santo Antônio dos Lopes/MA, 2024 (Foto: Divulgação)

A Construtora Elevação também está investindo fortemente no fortalecimento da sua cultura de segurança e na inovação tecnológica de suas operações. Em um compromisso para elevar seus padrões de segurança e implementar as melhores práticas, a empresa contratou a dss+ (empresa resultante do carve out da DuPont), reconhecida como uma das melhores consultorias em gestão de riscos operacionais. Além disso, alocou um investimento significativo em maquinário próprio de ponta que inclui escavadeiras de alta potência, retroescavadeiras robustas, máquinas de furo direcional (FD) e caminhões com tecnologia de última geração que garantem mais eficiência, agilidade e inovação em todas as fases da construção, refletindo sua preocupação com a segurança e sua excelência operacional.

Com esses investimentos, a Elevação é uma das construtoras líderes no mercado de infraestrutura, e busca não apenas atender, mas superar os mais altos padrões de segurança e desempenho.

Sobre a ROG.e

O evento, acontece entre os dias 23 e 26 de setembro de 2024, no Rio de Janeiro, é um encontro estratégico que conecta os principais players do mercado, proporcionando debates que irão moldar o futuro da indústria de energia no Brasil e no mundo. A ROG.e prevê receber mais de 70 mil participantes em um espaço de 60 mil metros quadrados, com 7 eventos paralelos, consolidando-se como uma das mais importantes feiras do setor de Energia no cenário global. A Construtora Elevação estará presente com um estande interativo localizado no Armazém 6.

Sobre a Construtora Elevação

Fundada em 1976, a Construtora Elevação é uma construtora de referência em mercados de Saneamento e Óleo & Gás. Presente em 14 estados brasileiros, a Construtora Elevação atua nos segmentos de Óleo & Gás, Energia, Montagem Eletromecânica, Saneamento, Papel e Celulose, Mineração e Telefonia. Ao longo de seus 48 anos de história, a Elevação construiu relações duradouras com grandes concessionárias de saneamento, concessionárias de gás e indústrias do setor público e privado.

Com uma trajetória marcada pela inovação e compromisso com a qualidade, a empresa atua tanto como construtora, quanto como investidora em PPPs e locação de ativos, desenvolvendo e executando projetos que fazem a diferença na vida de milhões de brasileiros. Visite o site e saiba mais: www.construtoraelevacao.com.br

Construtora Elevação na ROG.e 2024
Data: 23 a 26/09/24
Horário: das 12h às 20h
Local: Estande interativo localizado no Armazém 6, Boulevard Olímpico, Rio de Janeiro.

Geração Distribuída aumenta no país e reduz valor de contas de energia
Investimento previstos são de R$ 38 bilhões no ano e geração de 26GW

Da Agência Brasil

A capacidade em geração própria de energia elétrica, também chamada de Geração Distribuída (GD), atingiu no Brasil o volume de 23 gigawatts (GW). A energia solar responde por mais de 98% do total em GD, que inclui ainda a eólica, a biomassa e outros tipos de energia. Conforme a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), o Brasil faz parte do grupo dos dez maiores produtores de energia solar do mundo. A previsão para este ano é um investimento do setor de cerca de R$ 38 bilhões e chegar até dezembro com 26GW de potência gerada. 

Dados da ABGD indicam que atualmente o país já tem mais de 3 milhões de unidades consumidoras (UC’s) que utilizam a geração própria de energia. Conforme a entidade, cada UC representa uma residência, um estabelecimento comercial ou outro imóvel abastecido por micro ou mini usinas, todas elas utilizando fontes renováveis.

A extensão territorial e as condições climáticas do Brasil têm favorecido o crescimento da geração distribuída com a instalação de sistemas fotovoltaicos em residências, comércios e indústrias. Avanços tecnológicos e incentivos do poder público também têm tornado a geração distribuída cada vez mais atrativa. Essa evolução tem resultado em queda nos custos para a compra dos equipamentos, instalação e manutenção.

“Quanto maior o número de interessados, de empresas que estão no Brasil e de distribuidoras de equipamentos, isso aumentou muito o número de pessoas fazendo instalação. Isso tudo ao longo do tempo ajudou a ter um preço mais competitivo”, afirmou o presidente da ABGD, Guilherme Chrispim, em entrevista à Agência Brasil.

Conforme o professor de engenharia elétrica do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Djalma Falcão, a primeira resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para a GD foi em 2012, mas somente em 2016 a procura começou a aumentar, com crescimento muito rápido.nos últimos três ou quatro anos.

Redução nas contas

Além de ser um tipo de energia mais limpa e de fonte renovável, a economia é outro fator que desperta o interesse de consumidores e empreendedores e tem permitido o avanço do setor. Chrispim citou a redução de gastos que ele próprio teve em casa depois que instalou o sistema. “Antes de ter o sistema eu tinha uma fatura média mensal na faixa de R$ 800, às vezes um pouco mais nos meses de inverno, hoje a média na minha fatura é em torno de R$120. É muito!”, informou, acrescentando que em alguns estados a diferença pode ser ainda maior com a isenção de impostos sobre a energia.

“Quem determina isso é a legislação tributária de cada estado. Tem estado que cobra o ICMS sobre a energia. Minas Gerais, por exemplo, não cobra. Dá uma diferença em alguns casos em função disso, de cobranças que alguns estados isentaram. Em alguns estados você tem uma maior compensação da energia que está gerando”, destacou Chrispim.

Comunidades

Para fazer chegar a geração própria de energia elétrica a outra parcela da população, a ONG Revolusolar, criada há sete anos, desenvolve projetos em comunidades, como a da Babilônia, na zona sul do Rio. Lá, atualmente 34 famílias participam do programa, entre elas a de Bruna Santos, que é presidente da Cooperativa de energia renovável Percília e Lúcio, fundada em janeiro de 2021.

A Revolusolar instalou uma usina na comunidade e a perspectiva, segundo a presidente, é que até o fim do ano o número de usinas seja ampliado chegando a 100 famílias incluídas neste tipo de fornecimento de energia.

“Hoje nós estamos com uma usina em funcionamento, uma em homologação e três em preparo para funcionamento. Até o final de 2023 nós estaremos com quatro usinas em operação. Atualmente são 34 casas e a ideia é expandir para até o final do ano alcançar 100 famílias beneficiadas”, contou Bruna à Agência Brasil.

As 34 famílias que já participam do programa, de acordo com a presidente, foram escolhidas por meio de uma chamada realizada pela Revolusolar para a inscrição de interessados em integrar o projeto. Agora, para a ampliação de cooperados, novamente haverá uma chamada pela ONG. “Eles vão entrando na medida em que há possibilidade. Agora, com a segunda usina, vai entrar um outro grupo e vamos fazer uma nova chamada à medida em que as pessoas vão se inscrevendo e que tenha capacidade de incluí-las na usina, assim é feito”, informou Bruna.

Uma pesquisa realizada no ano passado revelou em que as pessoas incluídas no projeto estavam investindo o valor da redução nas contas. “Algumas têm revertido para alimentação, que estava complicada. As pessoas tinham que escolher entre pagar a conta de luz ou comer e agora está dando para comprarem mais comida. Tem algumas pessoas que destinam para o lazer, umas outras para comprar medicamentos. Então, as pessoas têm conseguido equilibrar o orçamento”, disse a presidente da Cooperativa.

Para Bruna, o desenvolvimento do projeto representa uma mudança para os moradores da Babilônia e a democratização da energia solar. A primeira instalação na comunidade foi em 2018 na Escolinha Tia Percilia.

O diretor executivo da Revolusolar, Eduardo Ávila, disse que o projeto é realizado em parceria com os moradores, lideranças da comunidade e parceiros técnicos de fora. Além da geração própria de energia, capacita moradores para o uso dos sistemas. “Ali foi criada a primeira cooperativa em energia solar em favelas do Brasil. Para ter autonomia e autossuficiência na comunidade também tem o programa de formação profissional de eletricistas solares para fazer a instalação e manutenção dos sistemas, além de atividades de educação e cultura com as crianças e a comunidade como um todo para participar desse processo”, revelou à reportagem.

Eduardo Ávila informou que recentemente a Revolusolar está replicando o modelo para outras comunidades como a Maré e Cidade Nova, no Rio, e para outros estados como São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, além de uma comunidade indígena no Amazonas, para fazer com que mais instituições e comunidades também recebam este benefício da revolução solar, completou.

Escolha

Para saber o sistema necessário, o primeiro passo do consumidor é contratar um instalador ou integrador, profissional que vai avaliar de acordo com a demanda de energia, qual deve ser o tamanho do sistema que será usado. Se for menor que a demanda, a diferença terá que ser suprida pela distribuidora e no lugar de crédito, o consumidor terá uma fatura a pagar. Mas o contrário pode ocorrer e instalar uma capacidade maior, caso o consumidor esteja pensando em fazer mais uso de energia no futuro. O cálculo do profissional é feito com base na média anual de consumo.

“É como um consumo qualquer, por exemplo, de água. O sistema a ser feito vai considerar o seu consumo, quantas pessoas têm na casa. Enfim, a ideia é que fique muito próximo a sua geração do consumo mensal”, concluiu o presidente da ABGD.

Até mesmo em um prédio com vários moradores o sistema pode ser instalado. Os créditos são passados aos condôminos, que neste caso, terão os CPFs registrados. O professor esclareceu que à noite, quando não é possível produzir a energia nestes sistemas pela falta de sol, o consumidor tem o fornecimento feito pelas distribuidoras. No entanto, no resto do dia pode consumir da quantidade que produz.

“É o sistema de crédito. É uma troca. Se a pessoa produzir mais do que consome ela não ganha nada porque não pode vender essa energia, agora se produzir menos do que consome tem que pagar à distribuidora”, pontuou Falcão em entrevista à Agência Brasil.

Investimento

Os custos com investimento variam conforme a quantidade necessária de energia e dos impostos cobrados pelo estado em que o sistema for instalado. Chrispim calculou que uma família de quatro pessoas, em média, dependendo da situação climática do estado, pode consumir aproximadamente 600kw/h por mês e por isso precisará de um sistema 5k ou 6k (equivalente a 6 mil watts). “Os custos diminuíram nos últimos meses, o sistema vai ficar em torno de R$18 mil”, contou, acrescentando que já tem muitos bancos, tanto públicos como privados, oferecendo linhas de financiamento para sistemas fotovoltaicos aos interessados.

Potência

Chrispim chamou atenção para a comparação com a capacidade instalada da geração distribuída com a oferecida pela Usina Hidrelétrica de Itaipu. Enquanto na geração distribuída é atualmente de 23 gigawatts, Itaipu está em 14 gigawatts. “Dá para dizer que quase todos os municípios do Brasil têm, pelo menos, uma usina de geração distribuída”, revelou, observando que geralmente a instalação é em telhados dos imóveis.

Segundo Djalma Falcão, a previsão é que em dois anos a capacidade da GD espalhada em telhados de casas e de prédios do Brasil vai superar em mais de duas vezes a da Usina de Itaipu, que é a maior do país. “É uma coisa significativa e inclusive começa a trazer preocupações para o Operador Nacional do Sistema [ONS], porque é muito mais difícil controlar essa geração espalhada do que em uma usina concentrada. O operador está tentando melhorar as suas técnicas operativas para levar em consideração esse novo tipo de geração que vem crescendo”, alertou.

Transição energética

Falcão ressaltou a importância da geração distribuída para a transição energética do Brasil. “Sem dúvida [contribui], porque a maior parte dessa geração é fotovoltaica com emissão zero, então é uma fonte renovável e aumenta ainda mais a nossa porcentagem de energia renovável no sistema elétrico. Então, ela é positiva para a transição energética”, avaliou, acrescentando que no momento a GD cresce mais do que as outras fontes renováveis, mas a tendência é que no horizonte de quatro anos se estabilize e as grandes usinas de solar e eólica avancem mais com o aumento da demanda.

Custo de energia e alimentos arrasta milhões para pobreza extrema
Alerta é de organização não governamental Oxfam

 

Da Agência Brasil

Mais de 250 milhões estão em risco de atingir a pobreza extrema, alerta a organização não governamental (ONG) Oxfam. A invasão da Ucrânia pela Rússia desencadeou um aumento de preços dos alimentos e dos combustíveis, e a Oxafam defende que é necessário o cancelamento das dívidas dos países mais pobres para combater o “pior colapso na pobreza”. A ONG pede ajuda internacional urgente.

“Sem uma ação radical imediata, poderemos estar testemunhando o mais profundo colapso da humanidade em extrema pobreza e sofrimento de que se tem memória”, afirmou Gabriela Bucher, diretora executiva internacional da Oxfam.

Devido à guerra na Ucrânia, o custo energético disparou e os preços do trigo, óleo vegetal, milho e grãos estão atingindo recordes.

“As repercussões do conflito ucraniano no sistema alimentar global atingirão o mundo todo, mas são as pessoas mais pobres e vulneráveis que estarão entre as mais atingidas e mais rapidamente. O aumento dos preços dos alimentos é um golpe de martelo para milhões de pessoas que já sofrem várias crises e tornam o enorme déficit de ajuda potencialmente letal”,  disse Bucher.

A Oxfam destaca que “governos endividados podem ser forçados a cortar gastos públicos para responder ao aumento do custo de importação de combustível e alimentos”. Os Estados mais endividados poderiam se beneficiar do cancelamento de pagamentos de dívidas nos próximos dois anos, propõe a Oxfam. A quantia estimada de US$ 30 bilhões das dívidas poderia ser redirecionada para o combate ao custo das importações desses países.

Mais impostos

A organização também sustenta que os mais ricos e as empresas que tem tirado dividendos com a pandemia e com a guerra deveriam pagar pagar mais impostos. A Oxfam apela ao G20 que crie um fundo de US$ 100 bilhões “para os países pobres utilizarem e protegerem os mais carentes da inflação por meio de subsídios e cortes de impostos sobre bens e serviços”.

O Banco Mundial já tinha estimado que 198 milhões de pessoas poderiam ser empurradas para a pobreza extrema este ano, como resultado da pandemia. Se a guerra na Ucrânia e o aumento dos preços da energia forem somados à covid-19, a Oxfam estima que mais 65 milhões de pessoas serão afetadas.

Estima-se que o Oriente Médio e regiões da África sejam particularmente afetados por causa da interrupção das importações de cereais provenientes da região do Mar Negro, que agravaram as crises econômicas e climáticas já existentes.

Em toda a África Oriental estima-se que mais de 28 milhões de pessoas ficarão subnutridas como resultado dos preços globais de alimentos.

A Oxfam adverte que 40% do orçamento da África Subsaariana poderão ser gastos em alimentação. Para Bucher, a falta de ação dos governos para combater o aumento da pobreza é “indesculpável”.

“Rejeitamos qualquer argumentação dos governos de que não têm dinheiro ou meios para tirar todas as pessoas da pobreza e da fome e garantir sua saúde e bem-estar. Vemos apenas a ausência de imaginação econômica e vontade política para realmente fazê-lo”, acrescenta a diretora executiva da Oxfam.

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação confirmou, na semana passada, que os produtos alimentícios custavam mais de um terço que há um ano e estavam atingindo valores recordes.

Ministro diz que governo não trabalha com hipótese de racionamento
Bento Albuquerque destacou “o sucesso” em todos os 11 leilões feitos

 

Da Agência Brasil

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, reiterou hoje (14) que o país não corre risco de racionamento de energia devido à grave crise hídrica. Segundo ele, desde o ano passado, o governo tem monitorado a situação e tomado as medidas necessárias para garantir o abastecimento de energia.

“É importante destacar que estamos vencendo a batalha, ou seja, com base nas mais recentes projeções apresentadas no Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, não trabalhamos com a hipótese de racionamento tendo em vista todas as medidas que estão sendo tomadas desde outubro de 2020”, disse o ministro, durante a abertura da 40ª edição do Encontro Nacional de Comércio Exterior (ENAEX) 2021, promovido pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

Bento Albuquerque destacou “o sucesso” em todos os 11 leilões realizados, sendo oito de geração e três de transmissão de energia. “Somente nos últimos certames, foram investidos R$ 40 bilhões, resultando em uma expansão bastante expressiva, em torno de 13% na geração e 15% na transmissão, fundamental neste momento esse período de escassez hídrica”, acrescentou.