Unimed Volta Redonda está entre os Lugares Mais Incríveis para Trabalhar
Instituição é a única Cooperativa representante do Sul Fluminense em ranking que avalia empresas de todo o país

Colaboradores da Unimed Volta Redonda (Foto: Unimed VR)

Da Redação

A Unimed Volta Redonda foi reconhecida, por mais um ano, como um dos Lugares Mais Incríveis para Trabalhar no Brasil, na categoria empresas de grande porte. A instituição é a única Cooperativa do Sul Fluminense no ranking realizado pelo jornal Estadão e pela Fundação Instituto de Administração (FIA), que analisa pilares da empresa, como carreira, comunicação interna, educação corporativa, liderança, qualidade de vida no trabalho, relações interpessoais e ESG (Ambiental, social e governança).

Presidente da Cooperativa, Vitório Moscon Puntel ressalta que a presença seguida no ranking é motivo de muito orgulho, pois mostra que é resultado de um trabalho contínuo e não apenas de algo momentâneo. Considerando outras pesquisas de clima organizacional, já são treze anos em que a organização é apontada como referência em gestão de pessoas. Para Vitório, as pessoas desempenham papel fundamental na entrega do cuidado aos clientes e pacientes. “Por isso temos o compromisso de investir em qualificação, profissionalização e na promoção de um bom ambiente de trabalho. Como uma cooperativa de saúde, proporcionar um ambiente de trabalho salutar e que contribua para qualidade de vida, é fundamental”, afirma.

Para Vitório, os números registrados pela pesquisa da FIA refletem o respeito e o zelo que a Cooperativa dedica aos colaboradores. Os resultados apontam, por exemplo, que 94,7% dos entrevistados têm orgulho de dizer a parentes e amigos que trabalham na Unimed Volta Redonda. Outro item do questionário registrou que 96,8% afirmam que são tratados de maneira justa e respeitosa independente da orientação sexual, gênero, raça ou cor de pele, enquanto 98,2% reconhecem que os produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa são muito importantes para a sociedade.

No entanto, apesar dos bons números, o presidente observa que é preciso manter os pés no chão e continuar trabalhando, pois é sempre possível melhorar. Com a pesquisa, a Cooperativa consegue entender os pontos fortes e aqueles que pode aprimorar. Por isso é feita uma análise dos dados fornecidos pela FIA e, a partir disso, são estabelecidas ações estratégicas. No último ano, por exemplo, registrou-se evolução na avaliação geral do clima organizacional de 82.5 pontos para 84.9.

Segundo Vitório, é fundamental não estacionar e se dar por satisfeito. A Cooperativa vem em um processo contínuo de crescimento em estrutura e em oferta de serviços, então é necessário aprimorar a gestão de pessoas e a cultura organizacional, para que se mantenha a excelência no atendimento aos beneficiários e pacientes, e a entrega do Jeito Unimed de Cuidar. O JUC preza por Gentileza, Respeito, Competência e Segurança em todas as relações na Cooperativa. “Vamos continuar trabalhando para que a Unimed Volta Redonda continue sendo motivo de orgulho para a cidade e permaneça entre os Lugares Incríveis para se Trabalhar por muitos anos”, celebra.

Cerimônia de abertura do 47º Congresso Mundial de Hospitais reúne referências no setor da saúde
Evento, que acontece pela segunda vez na história no Rio de Janeiro, começou hoje (10) e irá até quinta-feira

Muna Tahlak, presidente da Federação Internacional de Hospitais (IHF) [Foto: Vicente Arantes]
Da Redação

Começou oficialmente na manhã desta terça-feira (10/09) a 47ª edição do Congresso Mundial de Hospitais, promovido pela Federação Internacional de Hospitais (IHF). A cerimônia de abertura foi realizada no Windsor Expo Center, na Barra da Tijuca, e contou com a presença de grandes nomes da saúde, dentre eles Muna Tahlak, presidente da IHF; Adelvânio Morato, presidente da FBH; Daniel Soranz, secretário municipal de saúde do Rio de Janeiro; Meiruze Freitas, diretora da ANVISA; Caio Antonio Mello de Souza, subsecretário de saúde do Rio de Janeiro; e Paulo Rebello, presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar. “Quanto mais unidos estivermos, solidários uns com os outros, priorizando a pesquisa e o conhecimento […] mais fortes seremos para enfrentar as crises e os desafios que possam surgir.”, destacou Muna Tahlak.

O secretário municipal de saúde Daniel Soranz deu boas-vindas para todos os representantes dos mais de 65 países presentes neste primeiro dia de congresso. Ele convidou os representantes para, além do evento, conhecerem bairros e pontos turísticos da Cidade Maravilhosa. “Espero que todos aproveitem cada minuto e momento de troca para fazerem nossos sistemas de saúde se desenvolverem cada vez mais”, completou.

Caio Antonio Mello de Souza compareceu representando Claudia Mello, atual secretária de saúde do Estado e que não pôde estar presente. O subsecretário citou a pandemia de Covid-19 e como o Rio de Janeiro deu a volta por cima após o período. “Todos tivemos diversas perdas com o vírus, mas, assim como todas as crises, também criamos melhorias e nos reinventamos. O Rio de Janeiro criou o CIS, que é o maior centro de inteligência em saúde da América Latina. O lema da nossa Secretaria de Saúde é ‘a saúde é feita de pessoas que cuidam de outras pessoas’, o ser humano é a maior e melhor ferramenta que podemos aprimorar e utilizar”, afirmou o subsecretário.

Também foi destaque a quantidade de empregos gerados pela saúde no Brasil. O presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar, Paulo Rebello destacou que 25% dos brasileiros possuem plano de saúde, enquanto o presidente da FBH Adelvânio Morato citou que mais da metade dos hospitais brasileiros atendem pelo Sistema Único de Saúde. “A saúde é um dos setores que mais emprega no país”, afirmou o presidente.

Presidente da ANS, Paulo Rebello discursa durante cerimônia de abertura. (Foto: Vicente Arantes)

A 47ª edição do Congresso Mundial de Hospitais, que vai até quinta-feira, ainda abordará diversos temas centrais para o setor hospitalar mundial, como inovação, sustentabilidade e equidade de gênero nas lideranças da saúde. O principal evento de líderes globais de hospitais e da saúde do mundo espera receber cerca de 1.250 delegados de mais de 65 países do globo. Ao longo de três dias, serão 40 sessões plenárias e paralelas, mais de 250 palestrantes renomados e 200 apresentações em pôsteres.

Congresso Mundial de Hospitais deve receber mais de 1.300 delegados no Rio de Janeiro. (Foto: Vicente Arantes)

“Gestão e liderança não são a mesma coisa”, alerta especialista em RH
Roberta Perdomo explica como esses dois conceitos considerados sinônimos possuem significados e aplicações totalmente distintos

Roberta Perdomo, especialista em Gestão Estratégica de Pessoas.

Que modelos de lideranças o mundo precisa para enfrentar os desafios globais, sociais, políticos e econômicos que se revelam de forma tão veloz? É a partir dessa inquietação Roberta Perdomo, especialista em Gestão Estratégica de Pessoas, lança o livro Eu não nasci para liderar: o caminho prático para ir além da gestão.

A obra proporciona o aprofundamento de conceitos que, apesar de frequentemente utilizados como sinônimos, não se equivalem: o de gestão e o de liderança. Roberta revela como essa confusão gera resultados inferiores aos que se pode obter, seja no trabalho, com equipes ou na própria vida.

Segundo a autora, liderar é arte ligada ao ser, enquanto gerir é disciplina conectada ao fazer. A falta de entendimento dos termos tem consequências limitadoras aos ambientes corporativos e à visão da própria entrega pessoal de quem “sai fazendo” em vez de “fazer com conhecimento”. Como forma de reverter esse quadro, Roberta traça o perfil de líder que o mundo precisa: autoconsciente, empático, facilitador, presente e com propósito.

Para formar líderes, precisamos ir muito mais profundo nas questões pessoais e relacionais. Ficar só nos frames, ferramentas ou métodos, não formará os líderes que precisamos ver às frente da mudança do mundo. Já temos problemas suficientes para resolver neste planeta, e que não serão resolvidos se continuarmos formando somente bons gestores.
(Eu não nasci para lideraro caminho prático para ir além da gestão, p.18)

Com mais de 15 anos de experiência na área de Recursos Humanos, a especialista auxiliou grandes organizações como Natura &Co, Itaú Unibanco, Scania, RaiaDrogasil e Grupo Tigre a alavancarem resultados. No lançamento, ela compartilha os frutos dessa trajetória ao abordar temas relacionados à autenticidade, medos reais ou imaginários e autonomia, além de disponibilizar atividades auxiliares ao fim de cada capítulo.

“Eu não nasci para liderar: o caminho prático para ir além da gestão” inspira uma atuação mais consciente aos que precisam de uma reviravolta no jeito de liderar e gerir pessoas e organizações. Ao longo das páginas, Roberta Perdomo demonstra que líderes verdadeiramente inspiradores são aqueles capazes de motivar, guiar e empoderar suas equipes, construindo um ambiente de confiança e crescimento mútuo. Um convite para aqueles que desejam se tornar agentes de mudança e promover um impacto positivo que reverbera muito além do ambiente de trabalho.

Ficha técnica

Livro: Eu não nasci para liderar: o caminho prático para ir além da gestão
Autoria: Roberta Perdomo
Editora: Luz de Propósito
ISBN/ASIN: 978-65-981674-4-8
Páginas: 210
Preço: R$ 24,90 (e-book) e R$ 50,00 (físico)
Onde encontrar: Amazon e-bookAmazon físico

Lideranças da Educação, da Saúde e do RH vão debater o impacto da reforma tributária
Webinar será transmitido no facebook da EuroCom e da ABRH Brasil

 

 

Da Redação

“A Saúde e Educação abatidas pela reforma tributária” é o tema do webinar que a EuroCom promove nesta quarta-feira (09), às 16h. O evento contará com a participação da presidente da Associação Nacional de Universidades Particulares (Anup), Elizabeth Guedes; do presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH Brasil), Paulo Sardinha; do diretor médico da MedRio Check-up, Gilberto Ururahy e do presidente da Federação Brasileira de Hospitais (FBH), Aldevânio Francisco Morato. O webinar será transmitido pelas páginas no Facebook da EuroCom e da ABRH Brasil.

Uma das críticas que ambos setores vêm fazendo contra o projeto da Reforma, é a proposta do Governo Federal de unificar o PIS/PASEP e o Cofins sob alíquota única de 12%. Esse novo modelo prevê que as empresas abatam o imposto, gerando crédito na compra de insumos. Mas isso beneficia a Indústria, mas não a Educação e a Saúde, setores em que a mão de obra, que não será dedutível, responde pela maior parte dos custos. Segundo a presidente da Anup, isso resultará em um aumento do preço das mensalidades em até 22%; bem como fechamento de unidades e maior concentração do setor.

Para o presidente da ABRH Brasil, é preciso que a sociedade esteja atenta ao debate da reforma, pois as consequências do projeto vão afetar o dia das pessoas e das empresas. “O fechamento de universidades, por exemplo, significa uma redução na oferta de cursos e na formação de profissionais”, observa Paulo.

No caso da saúde, a unificação vai provocar um aumento de 67% na carga tributária do setor de serviços de saúde (os gastos passariam de 9,3% para 15,5%). “Esses impactos agravariam as dificuldades vividas pelos pequenos e médios hospitais privados, sufocados pela crise econômica e pela carga tributária atual”, alerta o presidente da FBH, que ainda relata que mais de 2 mil hospitais privados fecharam nos últimos dez anos.

O diretor médico da MedRio observa que o cenário não é nada animador. “O país precisa de mais investimentos em saúde e a reforma vai provocar justamente o contrário. Com o aumento de custos, obviamente o aporte da iniciativa privada vai cair”, avalia Gilberto.